Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41104
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorPedreira, Bruno Bacellar-
dc.date.accessioned2025-02-06T12:34:06Z-
dc.date.available2025-02-06T12:34:06Z-
dc.date.issued2024-10-09-
dc.identifier.citationPEDREIRA, Bruno Bacellar. Fibrilação atrial e sua relação com eventos cerebrovasculares agudos. Orientador: Jamary Oliveira Filho. 2024. 80 f. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) - Faculdade de Medicina da Bahia, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/41104-
dc.description.abstractBackground: Atrial fibrillation (AF) is a potent risk factor for stroke. The presence of competing etiologies may modify disease outcomes and require different treatment strategies. Aims: The primary purpose of the study was to examine the differences in outcomes for patients with atrial fibrillation (AF) admitted with a recurrent stroke, stratified according to the presumed etiology of the stroke. Methods: We analyzed consecutive patients with AF admitted for a recurrent ischemic stroke in our academic comprehensive stroke center. Recurrent strokes were categorized as “Cardioembolic”, i.e., AF without any competing mechanism, versus “Undetermined” etiology due to competing mechanism(s). We used logistic regression to test the association between recurrent stroke etiology and favorable outcome (discharge home vs not), after accounting for important covariates. Results: We included 230 patients, mean age 76.9 (SD ±11.3), 52.2% male, median NIHSS 7 [IQR 2–16]. Patients with cardioembolic stroke (65.2%) had higher median NIHSS 8.5 [3-18] vs 3 [1-8] and were more likely to be treated with reperfusion therapies. Favorable outcome occurred in 64 patients (27.8%) and in-hospital mortality was 15.2% overall. After adjustment, there was no difference in outcome between patients with cardioembolic vs undetermined stroke etiology (Odds ratio for discharge home 1.41; 95% C.I., 0.65-3.15). Conclusions: In this single-center sample of patients with history of AF and stroke, there was no difference in discharge outcome between those with cardioembolic vs undetermined stroke etiology. This question warrants examination in larger samples to better understand the importance of the stroke mechanism and secondary prophylaxis.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAcidente vascular cerebralpt_BR
dc.subjectFibrilação atrialpt_BR
dc.subjectCardiopatia atrialpt_BR
dc.subjectAVC cardioembólicopt_BR
dc.subjectAnticoagulantespt_BR
dc.subject.otherIschemic strokept_BR
dc.subject.otherAtrial fibrillationpt_BR
dc.subject.otherAtrial cardiopathypt_BR
dc.subject.otherEmbolic strokept_BR
dc.subject.otherAnticoagulantspt_BR
dc.titleFibrilação atrial e sua relação com eventos cerebrovasculares agudospt_BR
dc.title.alternativeAtrial fibrillation and its relationship with acute cerebrovascular eventspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.refereesBacellar, Aroldo Luiz da Silva-
dc.publisher.programPós-Graduação em Ciências da Saúde (POS_CIENCIAS_SAUDE) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::CLINICA MEDICA::NEUROLOGIApt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira Filho, Jamary-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-1915-0423pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0078761969684137pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira Filho, Jamary-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-1915-0423pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0078761969684137pt_BR
dc.contributor.referee2Jesus, Pedro Antonio Pereira de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5480230512781945pt_BR
dc.contributor.referee3Melo, Rodrigo Morel Vieira de-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-3927-778Xpt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4767660891223740pt_BR
dc.contributor.referee4Rocha, Mario de Seixas-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/8708630115193918pt_BR
dc.contributor.referee5Lima, Fabricio Oliveira-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/0385807333094014pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0003-4100-0974pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4673880274427547pt_BR
dc.description.resumoIntrodução e objetivos: A fibrilação atrial (FA) é um fator de risco importante para AVC. A presença de mecanismos concorrentes para o AVC pode modificar o desfecho e demandar estratégias de tratamento diferentes. O objetivo primário do estudo foi examinar diferenças no desfecho de pacientes com FA admitidos por um AVC recorrente, sendo estratificados de acordo com a etiologia presumida do AVC. Métodos: Nós analisamos pacientes com FA admitidos por conta de AVC recorrente em um centro acadêmico terciário de AVC. Os casos foram classificados como “Cardioembólicos”, sendo FA sem outros mecanismos alternativos, versus aqueles de etiologia “Indeterminada” por conta de mecanismos concorrentes. Foi usada regressão logística para testar a associação entre a etiologia do AVC recorrente e desfecho favorável (alta direto para casa) após controle para covariáveis importantes. Resultados: Nós incluímos 230 pacientes, com uma idade média 76,9 anos (DP 11.3), 52.2% homens, com um escore mediano do National Institute of Health Stroke Scale (NIHSS) de 7 (IIQ 2–16). Pacientes com AVC cardioembólicos (65,2%) tiveram um escore de NIHSS mediano mais alto 8,5 (3–18) versus 3 (1–8), e com maior frequência de tratamento com terapias de reperfusão. O desfecho favorável ocorreu em 64 pacientes (27,8%) e a mortalidade institucional foi de 15,2% no total. Após ajustes, não encontramos diferença no desfecho entre pacientes com AVC cardioembólico versus AVC de etiologia indeterminada (odds ratio para alta para casa: 1,41; 95% IC: 0,65–3,15). Conclusão: Nessa amostra de pacientes com FA e história de AVC recorrente de centro único, não houve diferença no desfecho de alta entre aqueles com AVC cardioembólico e aqueles com etiologia indeterminada. Essa questão deve ser examinada em amostras maiores para melhor compreender a importância do mecanismo do AVC e a profilaxia secundária.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.contributor.refereesLatteshttp://lattes.cnpq.br/7664325048043934pt_BR
dc.contributor.refereesIDshttps://orcid.org/0000-0001-8452-0932pt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
Aparece nas coleções:Tese (PPgCS)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Tese_Bruno_Bacellar_Pedreira.pdf18,43 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.