Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41174
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorDias, Claudenilson da Silva-
dc.date.accessioned2025-02-11T11:34:52Z-
dc.date.available2025-02-11T11:34:52Z-
dc.date.issued2024-10-14-
dc.identifier.citationDIAS, Claudenilson da Silva. Caminhos De Èṣù Para Um Candomblé Contracolonial: gêneros, raças e sexualidades insurgentes. 2024. 208 f. Tese (Doutorado) - Curso de Programa de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares Sobre A Mulher, Gênero e Feminismo, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2024. Cap. 5.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/41174-
dc.description.abstractAfrican-based religions have been subjected, since their formation until 11rocess times, to colonization relations, which is why I intend to analyze, in the light of the 11rocess of decolonization of knowledge/power/being/gender, of black and intersectional feminisms, of queer studies and transfeminist studies, as the colonial 11rocess focused on two main aspects that are interconnected: the demonization of the orixá Èsù, as well as the understanding of gender, race and sexuality relations in the Traditional Communities of Terreiros. At the same time, the thesis also highlights how Èsù resisted colonization processes and how this has a direct relationship with issues of gender, races and sexualities. Thus, the thesis intends to analyze the narratives surrounding the figure of Orisa Èsù while interpreting sexual and gender dissent and racial perspectives as actions to confront the cisheteronormativities and 11rocess 11rocesso in our terreiro communities, these constituted from the norms Judeo-Christian colonials. The intention is to promote resistance in terreiro communities, which points to the existence of a process to change mentalities in these sacred territories, which we propose to call ® Anticolonial Candomblé. The analysis took place in Candomblé terreiros, in the city of Salvador, Metropolitan Region of Salvador, and in the city of Suzano (Metropolitan Region of the State of São Paulo), and sought to understand the relationships of continuity/rupture/resistance that Afro religious cults maintain with colonization. The field research, of a qualitative nature, includes individual interviews, observant participation in liturgical moments in communities of African origin, in addition to the analysis of training audiovisual materials, displayed on the social networks (Youtube and Instagram) of the leaders who form the dialogue of this thesis , in order to understand, through these terreiro leaders, how colonial norms have been questioned, especially regarding genders, races and sexualities, in addition to how these leaders promote the 11rocesso f changing mentalities in their communities.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectÈṣùpt_BR
dc.subjectDissidências sexuais e de gêneropt_BR
dc.subjectRaçapt_BR
dc.subjectCandomblépt_BR
dc.subjectFeminismos interseccionaispt_BR
dc.subject.otherÈṣùpt_BR
dc.subject.otherSexual and gender dissentpt_BR
dc.subject.otherRacept_BR
dc.subject.otherCandomblept_BR
dc.subject.otherIntersectional feminismspt_BR
dc.titleCaminhos de Èṣù para um candomblé contracolonial: gêneros, raças e sexualidades insurgentespt_BR
dc.title.alternativeÈṣù's paths to a countercolonial candomblé: insurgent genders, races and sexualitiespt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo (PPGNEIM) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIA::OUTRAS SOCIOLOGIAS ESPECIFICASpt_BR
dc.contributor.advisor1Aras, Lina Maria Brandão de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1076732028646198pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Magalhães, Lívia Borges Souza-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0003-2134-0883pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1319134394524599pt_BR
dc.contributor.referee1Conceição, Joanice Santos-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0537-3845pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7592480116439706pt_BR
dc.contributor.referee2Nascimento, Wanderson Flor do-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-3250-3476pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8919296655781448pt_BR
dc.contributor.referee3Souza Junior, Vilson Caetano-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8764702427465208pt_BR
dc.contributor.referee4Rea, Caterina Alessandra-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/9726491546177501pt_BR
dc.contributor.referee5Brito, Iyalorixá Márcia Lima-
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0001-8966-162Xpt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/2947583693297392pt_BR
dc.description.resumoAs religiões de matrizes africanas foram submetidas, desde a sua formação até os últimos tempos, às relações de colonização, por isso pretendo e analisar, à luz do projeto de decolonização do saber/poder/ser/gênero, dos feminismos negros e interseccionais, dos estudos queer e dos estudos transfeministas, como o projeto colonial incidiu em dois aspectos principais que se interconectam: a demonização do orixá Èsù, bem como na compreensão sobre as relações de gênero, raça e sexualidade nas Comunidades Tradicionais de Terreiros. Ao mesmo tempo, a tese também evidencia como Èsù resistiu aos processos de colonização e de como isso tem relação direta com as questões de gêneros, raças e sexualidades. Assim, a tese pretende analisar as narrativas em torno da figura do Orisa Èsù ao passo em que interpreta as dissidências sexuais e de gênero e as perspectivas raciais como ações de enfretamento às cisheteronormatividades e racismos presentes nas nossas comunidades-terreiro, essas constituídas desde as normas coloniais judaico-cristãs. A intenção é a de promover resistências nas comunidades-terreiro, o que aponta para a existência de um projeto de modificação de mentalidades nesses territórios sagrados, o que propomos chamar de um Candomblé Anticolonial. A análise se deu em terreiros de Candomblé, da cidade de Salvador, Região Metropolitana de Salvador, e na cidade de Suzano (Região Metropolitana do Estado de São Paulo), e buscou entender as relações de continuidade/ruptura/resistência que os cultos afro religiosos mantêm com a colonização. A pesquisa de campo, de caráter qualitativo, conta com entrevistas individuais, participação observante em momentos litúrgicos das comunidades de matrizes africanas, além da análise de materiais audiovisuais formativos, dispostos nas redes sociais (Youtube e Instagram) dos dirigentes que conformam a interlocução desta tese, a fim de perceber, por meio dessas lideranças de terreiro, como as normas coloniais têm sido questionadas, em especial no tocante a gêneros, raças e sexualidades, além de como essas lideranças promovem o processo de modificação de mentalidades em suas comunidades.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
dc.relation.references(ICJ), I. C. of J. Yogyakarta Principles - Principles on the application of international human rights law in relation to sexual orientation and gender identity. [S.l.], 2007. Versão em português disponível em: http://bit.ly/15MSYVY. ANZALDÚA, Gloria E. La conciencia de la mestiza / Rumo a uma nova consciência. Revista Estudos Feministas, v. 13, n. 3, p. 704-719, set. 2005. AZZI, Riolando. A cristandade colonial: mito e ideologia. Petrópolis: Vozes, 1987. BAKARE-YUSUF, Bibi. Além do determinismo: A fenomenologia da existência feminina Africana. Tradução para uso didático de BAKARE-YUSUF, Bibi. Beyond Determinism: The Phenomenology of African Female Existence. Feminist Africa, Issue 2, 2003, por Aline Matos da Rocha e Emival Ramos. BASTIDE, Roger. O candomblé da Bahia: rito nagô. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. BENISTE, José. Mitos Yorubás: o outro lado do conhecimento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2016. BENTO, Berenice Alves de Melo. A reinvenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência transexual. Rio de Janeiro: Garamound, 2006. BENTO, Berenice Alves de Melo. O que é transexualidade? São Paulo: Brasiliense, 2008. BOMFIM, Patrick Thiago dos Santos. Discriminação e preconceito: identidade, cotidiano e religiosidade de travestis e transexuais. Dissertação (Mestrado em Psicologia). Universidade Católica de Brasília, Brasília. 2009. BIRMAN, Patrícia. Laços que nos unem: ritual, família e poder na umbanda. Religião e Sociedade, S.L., v. 8, p. 21-28, jul. 1982. BIRMAN, Patrícia. Tramas e transes: sexo e gênero nos cultos afro-brasileiros, um sobrevôo. 2005. Estudos feministas, Florianópolis, maio-agosto/2005 p.403-414. BRASIL. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional-IPHAN. Políticas de Acautelamento do IPHAN: Ilê Axé Iyá Nassô Oká: Terreiro da Casa Branca. Salvador: Iphan, 2015. BUTLER, Judith. Problemas de Gênero: feminismo, subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014. CAPONE, Stefania. A busca da África no candomblé: tradição e poder no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2018. CARNEIRO, Sueli. Mulheres negras e poder: um ensaio sobre a ausência. Disponível em http://articulacaodemulheres.org.br/wp-content/uploads/2015/06/TC-6-CARNEIRO-Suely- Mulheres-Negras-e-Poder.pdf. CARNEIRO, Sueli. A articulação de corpos e espaços no candomblé. In: ORO; TADVALD (Org.). Circuitos Religiosos: pluralidade e interculturalidade. Porto Alegre: Editora Circula, 2014a. CARNEIRO, Sueli. Estudar a religião a partir do corpo: Algumas questões teórico- metodológicas. Caderno CRH, Salvador, v. 24, n. 61, p. 15-28, Jan./Abr. 2011 Disponível em: <http://www.redalyc.org/pdf/3476/347632183002.pdf> Acesso: 21/07/2016 CARNEIRO, Sueli. Dispositivos da racialidades: a construção do outro como não ser como fundamento do ser. Rio de Janeiro; Zahar. 2023 CARNEIRO, Edison. Candomblés da Bahia. Salvador: Museu do Estado, 1948. CARVALHO, Marcos. Gaiaku Luiza e a trajetória do Jeje-Mahi na Bahia. Rio de Janeiro: Pallas, 2006. CASTILLO, Lisa Earl. A fotografia e seus usos no candomblé da Bahia 1. Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural, [S.L.], v. 3, n. 2, p. 43-71, 28 set. 2015. Revista Pontos de Interrogação. http://dx.doi.org/10.30620/p.i..v3i2.1579. CASTILLO, Lisa. Bamboxê Obitikô e a expansão do culto aos orixás (século XIX): uma rede religiosa afroatlântica. Tempo, [S.L.], v. 22, n. 39, p. 126-153, 1 abr. 2016. TEMPO. http://dx.doi.org/10.20509/tem-1980-542x2016v223907. CASTILLO, Lisa Earl. ENTRE MEMÓRIA, MITO E HISTÓRIA: viajantes transatlânticos da casa branca. In: REIS, João José; AZEVEDO, Elciene (Org.). Escravidão e suas sombras. Salvador: Edufba, 2012. p. 65-110. CASTILLO, Lisa Earl. O que é que a Bahia tem? Revista de História, [S.L.], n. 173, p. 529, 17 dez. 2015. Universidade de São Paulo, Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica (AGUIA). http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2015.100877. CASTILLO, Lisa Earl. O terreiro do Alaketu e seus fundadores: história e genealogia familiar, 1807-1867. Afro-Ásia, [S.L.], n. 43, p. 213-259, 28 jan. 2011. Universidade Federal da Bahia. http://dx.doi.org/10.9771/aa.v0i43.21225. CASTILLO, Lisa Earl. O terreiro do Gantois: redes sociais e etnografia histórica no século XIX. Revista de História, [S.L.], n. 176, p. 01, 14 ago. 2017. Universidade de São Paulo, Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica (AGUIA). http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2017.118842. CASTILLO, Lisa Earl. Os agudás de Lagos: brasil, cuba e memórias atlânticas. Afro-Ásia, [S.L.], n. 48, p. 407-417, dez. 2013. Semestral. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0002-05912013000200014. CASTILLO, Lisa Earl. Entre a oralidade e a escrita: a etnografia nos candomblés da Bahia. Salvador: Edufba, 2010. CASTILLO, Lisa Earl; PARÉS, Luis Nicolau. Marcelina da Silva e seu mundo: novos dados para uma historiografia do candomblé ketu. Afro-Ásia, [S.L.], n. 36, p. 111-151, 27 jan. 2007. Universidade Federal da Bahia. http://dx.doi.org/10.9771/aa.v0i36.21143. CASTILLO, Lisa Louise Earl. EM BUSCA DOS AGUDÁS DA BAHIA: trajetórias individuais e mudanças demográficas no século XIX. Afro-Ásia, [S.L.], n. 55, p. 111-147, 3 out. 2017. Semestral. Universidade Federal da Bahia. http://dx.doi.org/10.9771/aa.v0i55.25487. CASTELO, Cláudia. “Uma incursão no luso tropicalismo de Gilberto Freyre”. Blogue de História Lusófona VI: 261-280, 2011. CASTRO, Patrícia F. Empoderamiento político de las mujeres: una estratégia integral para políticas públicas. Universitas, 2017, Nº 26 / pp. 147-173. Disponível em https://e- revistas.uc3m.es/index.php/UNIV/article/download/3750/2353 Acesso em: 16 janeiro 2018. COLLING, Leandro (Org.). Stonewall 40 + o que no brasil? Salvador: EDUFBA. Coleção Cult n. 9. 2011. COLLING, Leandro; THÜRLER, Djalma. Políticas do cus. Salvador: Edufba. 2013. (Coleção Cult. n. 15. 2013 COLLING, Leandro. Que os outros sejam o normal: tensões entre movimento LGBT e ativismo queer. Salvador: Edufba. 2015. COLLINS, Patricia Hill. Black Feminist Thought. London and New York. Routledge. 2000. CONCEIÇÃO, Joanice. Irmandade da Boa Morte e Culto de Babá Egum: Masculinidades, Feminilidades e Performances Negras. Jundiaí: Paco Editorial, 2017. CORRÊA, Norton F. O batuque do Rio Grande do Sul: antropologia de uma religião afro- rio-grandense. São Luis: Editora Cultura & Arte, 2016. CURIEL, Ochy. Crítica poscolonial desde las prácticas políticas del feminismo antirracista. Nómadas [Bogotá], n. 26, p. 92-101. ISSN: 0121-7550. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=105115241010. DANTAS, Beatriz Góis. Repensando a pureza nagô. Religião e Sociedade, S.L., v. 8, p. 15- 20, jul. 1982. DANTAS, Beatriz Góis. Vovó Nagô, Papai Branco: usos e abusos da África no Brasil. Rio de Janeiro, Graal, 1988. DIAS, Claudenilson da Silva. Identidades trans* em candomblés: entre aceitações e rejeições. Salvador: Editora Devires, 2020. DIAS, João Ferreira. À cabeça carrego a identidade: o orí como um problema de pluralidade teológica. Afro-Ásia, Jun 2014, no.49, p.11-39. DIDI, Mestre. Contos de Mestre Didi. Rio de Janeiro: Codecri, 1981. DRAVET, Florence Marie. Corpo, linguagem e real: o sopro de Èṣù bará e seu lugar na comunicação. Ilha do Desterro v. 68, nº 3, p. 015-025, Florianópolis, set/dez 2015. Disponível em: Vista do Corpo, Linguagem e Real: O Sopro de Èṣù Bará e Seu Lugar na Comunicação (ufsc.br). Acesso em 05 mai 2020 DUARTE, Everaldo Conceição. Terreiro do Bogum: Memórias de uma comunidade Jeje- Mahi na Bahia. Salvador: Solisluna, 2018. ENDJSO, Dag Oistein. Sexo e religião: do baile de virgens ao sexo sagrado. São Paulo: Geração Editorial, 2014. EUGÊNIO, Rodney William. A benção aos mais velhos: Poder e Senioridade nos Terreiros de Candomblé. Mairiporã: Arole Cultural, 2017. FERNANDES, Alexandre Oliveira de. Axé: Apontamentos para uma a-tese sobre Exu que jamais (se) escreverá. Rio de Janeiro, 2015. Tese (Doutorado em Ciência da Literatura) - Programa de Pós-Graduação em Ciência da Literatura, Faculdade de Letras, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015. FERNANDES, Alexandre de Oliveira. Exu: sagrado e profano. ODEERE, [S. l.], v. 2, n. 3, p. 53-76, 2017. DOI: 10.22481/odeere.v3i3.1573. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/odeere/article/view/1573. Acesso em: 20 jun. 2020. FERREIRA, Renata Coutinho. Gênero: perspectivas africanas e latino-amefricanas. Diversidade e Educação, [S.L.], v. 6, n. 1, p. 78-87, 6 out. 2018. Lepidus Tecnologia. http://dx.doi.org/10.14295/de.v6i1.8005. FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade 1. A Vontade de Saber. Rio de Janeiro/São Paulo. Paz e Terra, 2019. FEDERICI, Silvia. Colonização e cristianização - Calibã e as bruxas no Novo Mundo. In: FEDERICI, Silvia. O Calibã e a bruxa: mulheres, corpos e acumulação primitiva. São Paulo: Elefante, 2017. FREUD, Sigmund. O mal-estar na civilização, novas conferências introdutórias e outros textos. São Paulo: Companhia das Letras. 2008. FRY, Peter Para inglês ver: identidade e política na cultura brasileira. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. GROSSI, Miriam Pillar. Identidade de Gênero e Sexualidade. Antropologia em Primeira Mão, Florianópolis, 1998. Disponível em: http://bibliobase.sermais.pt:8008/BiblioNET/upload/PDF3/01935_identidade_genero_revisa do.pdf. Acesso em: 17 jan. 2016. GROSSI, Miriam Pillar. A dor da tese. Ilha Florinópolis. vol 6, n.1/ n.2, jul/2004. p. 221-232. HALL, Stuart. A identidade cultural da pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP & A. 2005. HENRIQUES, Isabel Castro. Colónia, colonização, colonial, colonialismo. In: SANSONE, Lívio e FURTADO, Cláudio Alves (Org.) Dicionário crítico das ciências sociais dos países de fala oficial portuguesa. Salvador: Edufba, 2014 p. 45-58 HITA, Maria Gabriela. A família em Parsons: Pontos, contrapontos e modelos alternativos. Revista ANTHROPOLÓGICAS, ano 9, volume 16(1): 109-148 (2005). Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/index.php/revistaanthropologicas/article/view/23626/1928 1. Acesso em 19 jun 2024 JESUS, Fátima Weiss de. Unindo a cruz e o arco-íris: vivência religiosa, homossexualidade e trânsitos de gênero na Igreja da Comunidade Metropolitana de São Paulo. Florianópolis, SC, 2012. JESUS, Jaqueline Gomes de. Orientações sobre identidade de gênero: conceitos e termos. (2012). Disponível em: http://issuu.com/jaquelinejesus/docs/orienta es_popula o_trans KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Trad. Jess Oliveira. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019. LANDER, Edgardo (org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Buenos Aires: Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales - Clacso, 2005. LANDES, Ruth. Matriarcado cultural e homossexualidade masculina. In: LANDES, Ruth. A cidade das mulheres. Rio de Janeiro: Editora UFRJ. 2002. p.319-331. LANZ, Leticia. O corpo da roupa: A pessoa transgênera entre a transgressão e a conformidade com as normas de gênero: uma introdução aos estudos transgêneros. Curitiba: Movimento Transgente, 2017. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. LEÓN, Magdalena. EMPODERAMIENTO: RELACIONES DE LAS MUJERES COM EL PODER. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 8, n. 2, p. 191, jan. 2000. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/11935>. Acesso em: 16 jan. 2019. LIMA, Alessandro Luís Lopes de. Exu: uma divindade africana no brasil. Monografia de Graduação (Bacharelado) em Ciências Sociais. da Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara – UNESP, 2003 LIMA, Fábio. Exu elepô: elemento de identidade negro-africana ou luso-afro- brasileira. Revista da Faeeba - Educação e Contemporaneidade, [S.L.], v. 2, n. 2, p. 27-34, 12 mar. 2014. Revista da FAEEBA. http://dx.doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.v2.n2. LIMA, Vivaldo da Costa. A família de santo nos candomblés jeje-nagôs da Bahia: um estudo de relações intragrupais. Salvador: Corrupio, 2003. LUGONES, María. Colonialidade e gênero. Tabula Rasa [online]. 2008, n.9, pp.73-102. LÜHNING, Angela Elisabeth; MATA, Sivanilton Encarnação da. Casa de Oxumarê: os cânticos que encantaram Pierre Verger. Salvador: Vento Leste, 2010. LUZ, Marco Aurélio. Agadá: dinâmica da civilização africano-brasileira. Salvador: Edufba, 2017. MARINS, Luiz L. Obàtálá e a Criação do mundo Ioruba. São Paulo: Edição do Autor, 2021. MCFADDEN, Patricia. Tornamo-nos Feministas Africanas Contemporâneas: histórias femininas, legados e os novos imperativos. Friedrich-Ebert-Stiftung / Fórum Mulher, Maputo, v. 1, p. 1-7, nov. 2016. MENDOZA, Brenny. "La epistemología del sur, la colonialidad del género y el feminismo latinoamericano". In: MIÑOSO, Yuderkys Espinosa (Coord.). Aproximaciones críticas a las prácticas teórico-políticas del feminismo latinoamerica-no. Buenos Aires: En la Frontera, 2010. p. 19-36. MEYER, Marlyse. Maria Padilha e toda a sua quadrilha: de amante de um rei de Castela a Pomba-Gira de Umbanda. São Paulo: Duas Cidades, 1993. MESQUITA, Ralph Ribeiro. Entre homens, mulheres e deuses: identidade, gênero e (homo)sexualidade no contexto afro-brasileiro. Niterói, v. 4, n. 2, p. 95-117. 1 sem, 2004. Disponível em: http://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/31034/18123. Acesso em: 19 mar 2016 MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Candomblé religião do corpo e da alma: tipos psicológicos nas religiões afro-brasileiras. Rio de Janeiro: Pallas, 2000. MOTT, Luiz; CERQUEIRA, Marcelo. Candomblés da Bahia: catálogo de 500 casas de culto afro-brasileiro de Salvador. Salvador: Editora Centro Baiano Anti-Aids, 1998. MOTT, Luiz. Escravidão, homossexualidade e demonologia. São Paulo: Ícone, 1988. MUSSKOPF, André Sidnei. À meia luz: a emergência de uma teologia gay seus dilemas e possibilidades. 2005. Cadernos IHU ideias, ano 3, nº 32, 2005. NASCIMENTO, Wanderson Flor do. OYÈRÓNKẸ́ OYĚWÙMÍ: potências filosóficas de uma reflexão. Problemata, [S.L.], v. 10, n. 2, p. 8-28, nov. 2019. Problemata: International Journal of Philosophy. http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v10i2.49121. NASCIMENTO, Wanderson Flor do. Olojá: entre encontros - exu, o senhor do mercado. Das Questões, [S.L.], v. 4, n. 1, p. 28-39, 27 set. 2016. Biblioteca Central da UNB. http://dx.doi.org/10.26512/dasquestoes.v4i1.16208. NOGUERA, Renato at al. 2019. "Exu como epistemologia". Comunicação apresentada em Yorubantu: epistemologias yorùbá e bantu, Youtube, 18 de junho de 2020. https://www.youtube.com/watch?v=MnTs1aoztv4&t=3474s NOGUEIRA, Sidnei. Intolerância religiosa. São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen, 2020. NOGUEIRA, Sidnei Barreto. Não é importante, mas decidi perguntar sobre dança no Candomblé. 2019. Disponível em: <http://bit.ly/2KTWSDn>. Acesso em: 20 ago. 2019. NOGUEIRA, Sidnei Barreto. O Candomblé também é lugar da ancestralização. 2019. Disponível em: <http://bit.ly/33oVnFy>. Acesso em: 14 abr. 2019. NUNES, Karliane Macedo. Laróyè, Exu: imagens e mitos do orixá mensageiro na fotografia de Mário Cravo Neto. Salvador: Edufba, 2011. ODARA, Thiffany. Pedagogia da Desobediência: Travestilizando a Educação. 01. ed. Salvador: Devires, 2020. v. 01. 133p . ODARA, Thiffany. Construindo identidades de gênero, raça e sexualidade no Terreiro São Jorge da Gomeia. In: V Seminário Internacional Enlaçando Sexualidades, 2017, Salvador. V Seminário Internacional Enlaçando Sexualidades. Campina Grande: Realize Editora, 2017. v. 1. Disponível em: CONSTRUINDO IDENTIDADES DE GÊNERO RAÇA E SEXUALIDADE NO TERREIRO | Plataforma Espaço Digital (editorarealize.com.br). Acesso em 19 jun 2024 OYÈWÚMI, Oyèronké. Family bonds/Conceptual Binds: African notes on Feminist Epistemologies. Signs, Vol. 25, No. 4, Feminisms at a Millennium (Summer, 2000), pp. 1093-1098. OYÈWÚMI, Oyèronké. Family bonds/Conceptual Binds: African notes on Feminist Epistemologies. Signs, Vol. 25, No. 4, Feminisms at a Millennium (Summer, 2000), pp. 1093- 1098. Tradução para uso didático por Aline Matos da Rocha. OYĚWÙMÍ, Oyèrónkẹ́. Visualizing the Body: Western Theories and African Subjects in: COETZEE, Peter H.; ROUX, Abraham P.J. (eds). The African Philosophy Reader. New York: Routledge, 2002, p. 391-415. OYĚWÙMÍ, Oyèrónké. Conceituando o gênero: os fundamentos eurocêntricos dos conceitos feministas e o desafio das epistemologias africanas. Tradução para uso didático de: OYĚWÙMÍ, Oyèrónké. Conceptualizing Gender: The Eurocentric Foundations of Feminist Concepts and the challenge of African Epistemologies. African Gender Scholarship: Concepts, Methodologies and Paradigms. CODESRIA Gender Series. Volume 1, Dakar, CODESRIA, 2004, p. 1-8 por Juliana Araújo Lopes. OYĚWÙMÍ, Oyèrónkẹ́. Matripotency: Ìyá in philosophical concepts and sociopolitical institutions. What Gender is Motherhood? Nova Iorque: Palgrave Macmillan, 2016. OYEWUMI, Oyèronké. La Invención de las Mujeres: una perspectiva africana sobre los discursos occidentales del género. Bogotá: Editorial en la frontera, 2017 [1997] OYĚWÙMÍ, Oyèrónkẹ́. Divinizando o conhecimento: a questão do homem em Ifá. Goiás, 2018. IN: OYĚWÙMÍ, Oyèrónkẹ́. Divining Knowledge: The Man Question in Ifá. In: What Gender is Motherhood? Changing Yorùbá Ideals of Power, Procreation, and Identity in the Age of Modernity. 2018. OYĚWÙMÍ, Oyèrónkẹ́. A invenção das mulheres: construindo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo. 2021. OYĚWÙMÍ, Oyèrónkẹ́ (Org.). Epistemologias de Gênero na África: tradições, espaço, instituições sociais e identidades de gênero. São Paulo: Ananse. 2022. OYĚWÙMÍ, Oyèrónkẹ́. Mulheres africanas e feminismo: reflexões sobre a política da sororidade. Petrópolis: Vozes. 2023. PARÉS, Luis Nicolau. A formação do Candomblé: história e ritual na nação jeje na Bahia. Campinas: Editora da Unicamp, 2007. PARÉS, Luis Nicolau; CASTILLO, Lisa Earl. José Pedro Autran e o retorno de Xangô. Religião & Sociedade, [S.L.], v. 35, n. 1, p. 13-43, jun. 2015. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/0100-85872015v35n1cap01. PECHMAN, Tema. Umbanda e política no Rio de Janeiro. Religião e Sociedade, S.L., v. 8, p. 37-44, jul. 1982. PELÚCIO, Larissa. Abjeção e desejo: uma etnografia travesti sobre o modelo preventivo de AIDS. São Paulo: Annablume; Fapesp, 2009. PEREIRA, Pedro Paulo Gomes. Queer nos trópicos. Contemporânea, São Carlos, v. 2, p. 371-394, jul-dez/2012. Semestral. PERROT, Michelle. “Práticas da Memória Feminina”. Revista Brasileira de História, V.9 no.18, 1989, pp.09-18. PRANDI, Reginaldo. Exu, de mensageiro a diabo: sincretismo católico e demonização do orixá exu. Revista Usp, São Paulo, v. 50, p. 46-63, jun-ago. 2001. PRANDI, Reginaldo. Mitologia dos orixás. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. PRANDI, Reginaldo. Pombagira e as faces inconfessas do Brasil. In: PRANDI, Reginaldo. Herdeiras do Axé. São Paulo: Hucitec, 1996. p. 139-164. RABELO, Miriam C. M. Enredos, feituras e modos de cuidado: dimensões da vida e da convivência no candomblé. Salvador: Edufba, 2014. REA, Caterina; PARADIS, Clarisse Goulart; AMANCIO, Izzie Madalena Santos (Orgs.). Traduzindo a África Queer. Salvador: Editora Devires, 2018. RIBEIRO, Luiz Albero Faria. Deus é para todos? travestis, religião e inclusão social. Dissertação (Serviço Social). Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009. Disponível em: http://www2.dbd.puc- rio.br/pergamum/biblioteca/php/mostrateses.php?open=1&arqtese=0710336_09_Indice.html RIOS, Luis Felipe. “LOCE LOCE METÁ RÊ-LÊ!”: posições de gênero-erotismo entre homens com práticas homossexuais adeptos do candomblé do Recife. Em: P o l i s e P s i q u e, V o l . 1 , N ú m e r o T e m á t i c o , 2 0 1 1, pp 212-231. RODRIGUES, Nina. O animismo fetichista dos negros bahianos. Salvador: P555, 2005. ROMBA, Rui Martins. O Candomblé no Terreiro de Pilão Branco em São Paulo: Estudo de Caso sobre o impacto da religião no quotidiano de praticantes Pessoas Trans. Dissertação (Relações Interculturais). 195 p. Universidade Aberta. 2015. Portugal (EAD) www.uab.pthttp://repositorioaberto.uab.pt/handle/10400.2/4463 RUFINO, Luiz. Pedagogia das encruzilhadas. Rio de Janeiro: Mórula Editorial, 2019. QUIJANO, Anibal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e America Latina. In: A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. (Org.) LANDER, Edgardo. Buenos Aires: CLACSO. 2005. SANSONE, Livio. “Da África ao afro. Usos e abusos da África na cultura popular e acadêmica brasileira durante o último século”. In: SANSONE, Livio. Negritude sem etnicidade: o local e o global nas relações raciais e na produção cultural negra do Brasil. Salvador/Rio de Janeiro: Edufba/Pallas, 2003 (p. 89-138). SANTANA, Jacimara Souza. Médicas-sacerdotisas: religiosidades ancestrais e contestação ao sul de moçambique (c. 1927-1988). Campinas: Editora da Unicamp, 2018. SANTIAGO, Ana Rita (org.). Mãe Tatá: uma dádiva de Oxum. Salvador: Ogum's Toques/Barabô, 2014. SANTOS, Ailton Silva. O gênero na berlinda: reflexões sobre a presença de travestis e mulheres transexuais nos terreiros de candomblé. Anais do III Seminário Internacional Enlaçando Sexualidades. Salvador, 2013. SANTOS, Antonio Bispo dos. Colonização, quilombos modos e significações. Brasília: EDUNB, 2015 SANTOS, Antonio Bispo dos. A terra dá, a terra quer. São Paulo: Ubu Editora/ PISEAGRAMA, 2023. SANTOS, Deoscóredes Maximiliano dos (Mestre Didi, Alipini). História de um terreiro nagô: crônica histórica. São Paulo: Carthago & Forte, 1994. SANTOS, I. da C. Pensamento das Mulheres Negras no Brasil na Obra O Livro da Saúde das Mulheres Negras: Nossos Passos Vêm De Longe. E- Revista de Estudos Interculturais, [S. l.], v. 1, n. 9, Vol. 1, 2021. DOI: 10.34630/erei.v1i9.4169. Disponível em: https://parc.ipp.pt/index.php/e-rei/article/view/4169. Acesso em: 6 jan. 2024. SANTOS, Juana Elbein dos. Os Nàgô e a morte: pàde, àsèsè e o culto ègun na bahia. Petrópolis: Vozes, 2008. SANTOS, Juana Elbein dos. Pierre Verger e os resíduos coloniais: o "outro" fragmentado. Religião e Sociedade, S.L., v. 8, p. 11-14, jul. 1982. SANTOS, Juana Elbein dos; SANTOS, Deoscoredes Maximiliano dos (Mestre Didi Asipa). Esu. Salvador: Corrupio, 2014. SANTOS, Lucival Fraga dos. Exu em narrativas cruzadas. Dissertação (Mestrado em Estudos Étnicos e Africanos) Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Estudos Étnicos e Africanos, Salvador, 2018. SANTOS, Milton Silva dos. Tradição e tabu: um estudo sobre gênero e sexualidade nas religiões afro-brasileiras. Dissertação (Antropologia). São Paulo: PUC-SP, 2007. Disponível em: <https://sapientia.pucsp.br/bitstream/handle/3841/1/Milton%20Silva%20dos%20Santos.pdf> Acesso em: 31 dez. 2017. SANTOS, Nívea Alves dos. Entre ventos e tempestades: os caminhos de uma Gaiaku de Oiá. Salvador: Edufba, 2018. SARDENBERG, Cecília M. B. “Conceituando “Empoderamento” na perspectiva Feminista”. In: I SEMINÁRIO INTERNACIONAL: TRILHAS DO EMPODERAMENTO DE MULHERES, 1., 2006, Salvador. Anais [...]. Salvador: Projeto TEMPO, 2006. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/6848/1/Conceituando%20Empoderamento%20na% 20Perspectiva%20Feminista.pdf. Acesso em: 02 maio 2015. SILVA, Bruna. Esu Wale: o caminho de volta. Salvador/BA: Ed. Da Autora, 2024. SILVA, Carolina Rocha. Dinâmicas de negociação e conflito entre terreiros e traficantes evangelizados nas favelas cariocas. Desigualdade e Diversidade, [S.L.], v. 19, n. 19, p. 120-145, 3 dez. 2020. Faculdades Catolicas. http://dx.doi.org/10.17771/pucrio.ddcis.50587. SILVA, George da Hora. No tempo de finado: conflito geracional, poder e mando em um candomblé de Salvador. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Centro de Estudos Afro-Orientais. 2019 120 fls SILVA, Hélio R. S. Travestis: entre o espelho e a rua. Rio de Janeiro: Rocco, 2007. SILVA, Vagner Gonçalves da. Exu: um Deus Afro-Atlântico. São Paulo: EDUSP, 2022. SILVA, Vagner Gonçalves da. Exu: o guardião da casa do futuro. Rio de Janeiro: Pallas, 2015. SILVEIRA, Hendrix Alessandro Anzorena. Afroteologia: construção de uma teologia das tradições de matriz africana. 2019. 288 f. Tese (Doutorado) - Curso de Teologia, Faculdades Est, São Leopoldo, 2019. SILVEIRA, Hendrix Alessandro Anzorena. Não somos filhos sem pais: história e teologia do batuque do Rio Grande do Sul. 2014. 138 f. Dissertação (Mestrado em Teologia) - Faculdades EST, São Leopoldo, 2014. SOARES, Emanoel Luís Roque; NASCIMENTO, Wanderson Flor do. Exu, corpo e sexualidade. Revista da Associação Brasileira de Pesquisador s Negr s - Abpn, [S.L.], v. 12, n. 31, p. 11-26, fev. 2020. Revista da ABPN. http://dx.doi.org/10.31418/2177- 2770.2020.v12.n.31.p11-26. SODRÉ, Muniz. Pensar nagô. Petrópolis: Vozes, 2017. SOUSA JUNIOR, Vilson Caetano de. Orixás, Santos e Festas: encontros e desencontros do sincretismo afro-católico na cidade de salvador. Salvador: Eduneb, 2003. SOUSA JÚNIOR, Vilson Caetano de. Corujebó: Candomblé e Polícia de Costumes (1938- 1976). Salvador: Edufba, 2018. TEIXEIRA, Maria Lina Leão. Lorogum – identidades sexuais e poder no candomblé. In: MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org). Candomblé Religião do corpo e da alma: tipos psicológicos nas religiões afro-brasileiras. Rio de Janeiro: Pallas. 2004. p. 197-225. TRINDADE, Liana. Exu: reinterpretações individualizadas de um mito. Religião e Sociedade, S.L., v. 8, p. 29-36, jul. 1982. VEIGA, Rychelmy Imbiriba. Um menino da Bahia: em busca de Pai Procópio de Ogunjá. 1. ed. Salvador: Vento Leste, 2018. VEIGA, Rychelmy Imbiriba; Santos, Daisy (Orgs.) Caos, elos e recomeços. 1. ed. Salvador: Vento Leste, 2021. VEIGA, Rychelmy Imbiriba.1000 + 1 faces de Esu. 1.ed. Salvador: Vento Leste, 2022 VERGER, Pierre. Orixás: Deuses iorubás na África e no Novo Mundo. Salvador: Corrupio. 1981. VERGER, Pierrer. Etnografia religiosa iorubá e proibidade científica. Religião e Sociedade, S.L., v. 8, p. 3-10, jul. 1982. VERGUEIRO, Viviane. Por inflexões decoloniais de corpos e identidades de gênero inconformes: uma análise autoetnográfica da cisgeneridade como normatividade. 2015. 244 f. Dissertação (Mestrado em Cultura e Sociedade) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2015. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/19685. Acesso em: 15 maio 2016. WERNECK, Jurema; MENDONÇA, Maísa; WHITE, Evelyn. (Org.). O livro da saúde das mulheres negras: nossos passos vêm de longe. Rio de Janeiro: Pallas; Criola, 2006. DOCUMENTÁRIO DOCUMENTÀRIO A cidade das mulheres. Direção: Lázaro Faria. Roteirista: Cléo Martins, 73 min, 2005. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=HiTkZgvAgBQAcessado em 23 junho 2019pt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
Aparece nas coleções:Tese (PPGNEIM)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
1 TESE Claudenilson Dias.pdfClaudenilson da Silva Dias Tese de Doutorado PPGNEIM 20241,75 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.