Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41271
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBogo, Ademar-
dc.date.accessioned2025-02-18T15:56:23Z-
dc.date.available2025-02-18-
dc.date.available2025-02-18T15:56:23Z-
dc.date.issued2013-12-13-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/41271-
dc.description.abstractThis work about the language of goods in Marx is a research that seeks to understand the extent to which the language we speak between us is the language that our objects talk to each other. So, we followed Marx’s ideas when, in his book The Capital, it is considered that wealth in societies in which the capitalist production prevails, configures itself as a huge accumulation of commodities. To get the language of the goods we take as a starting point the nature and form of value and we realized that in Marx social relations between works are established in the market as material relations between people and social relations between things that dialogue by the magnitude of the present value in each of them. Thus, after deepening the role of the dual nature of the work, concrete and abstract we realize that, once in the market, the commodity turns into something both tangible and intangible making this way appear the ability of mysterious creature to put in her service the same creator that produced it. The study points to the consequences of that, the more complex becomes the social division of labor, the greater is the variety of goods produced and the extent of domination of the messages they carry to everywhere. They open to new markets and influence local cultures or, during the crises of overproduction they destroy their own goods and means that produced them. As a result, although men are present at all times and exchanges are carried out in the world they live in with their own laws and moral norms. That is the law of value as the force that rules regulating trade causing them to be forced to speak the language of objects with which they relate.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPESBpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMercadoriapt_BR
dc.subjectLinguagempt_BR
dc.subjectFormapt_BR
dc.subjectValorpt_BR
dc.subject.otherGoodspt_BR
dc.subject.otherLanguagept_BR
dc.subject.otherFormpt_BR
dc.subject.otherValuept_BR
dc.titleA linguagem das mercadorias em Marxpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofia (PPGF) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.contributor.advisor1Moura, Mauro Castelo Branco de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8081639759656421pt_BR
dc.contributor.referee1Moura, Mauro Castelo Branco de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8081639759656421pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, João Carlos Salles Pires da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0484066011464161pt_BR
dc.contributor.referee3Menegat, Marildo-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3442163449053150pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8026746492417233pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho sobre a linguagem das mercadorias em Marx, busca compreender em que medida a linguagem que falamos entre nós é a linguagem que os nossos objetos falam entre si. Para isso, seguimos o caminho trilhado pelo próprio Marx quando, em sua obra O capital, considera que a riqueza nas sociedades nas quais vigora a produção capitalista, configura-se como uma imensa acumulação de mercadorias. Para chegarmos à linguagem das mercadorias tomamos como ponto de partida a natureza e a forma do valor e, percebemos que em Marx as relações sociais entre os trabalhos aparecem no mercado como relações materiais entre as pessoas e relações sociais entre coisas que dialogam pela magnitude do valor presente em cada uma delas. Sendo assim, após aprofundarmos o papel da dupla natureza do trabalho, concreto e abstrato percebemos que, uma vez no mercado, a mercadoria transforma-se em algo ao mesmo tempo perceptível e impalpável fazendo com isso surgir a capacidade misteriosa da criatura colocar a seu serviço o próprio criador que a produziu. O estudo aponta para as consequências de que, quanto mais complexa se torna a divisão social do trabalho, maior é a variedade das mercadorias produzidas e o alcance das mensagens de dominação que elas carregam para todos os lugares, abrindo novos mercados e influindo sobre as culturas locais, ou, por ocasião das crises de superprodução destroem as próprias mercadorias e os meios que as produziram. Em razão disso, embora os homens estejam presentes em todos os momentos e as trocas sejam realizadas no mundo em que eles vivem com as próprias leis e normas morais, é a lei do valor que impera como força reguladora das trocas fazendo com que eles sejam obrigados a falarem a linguagem dos objetos com os quais se relacionam.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação de Ademar Bogo.pdf820,62 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.