Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41355
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarbosa, Adriana-
dc.date.accessioned2025-03-06T11:19:44Z-
dc.date.available2024-02-26-
dc.date.available2025-03-06T11:19:44Z-
dc.date.issued2024-01-22-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/41355-
dc.description.abstractThis monographic work deals with the figure of genius in Arthur Schopenhauer's philosophy of art: how his Metaphysics of the Beautiful explores the philosopher's view of artistic creation. This research questions how Ideas and intellect, according to Schopenhauer's perspective, influence artists' ability to create works of art, and at the same time whether they can act as obstacles to the creative process. His ideas about the artistic genius as someone capable of transcending the sphere of the Will and connecting with the Platonic Ideas shed light on the nature of true art. However, this capacity for transcendence can also be a burden, often leading the genius to loneliness and being misunderstood. Furthermore, the implications of his ideas for the history of art challenge us to conceive of who deserves the title of artist and recognition in society. Schopenhauer's philosophy of art highlights the connection between suffering and creativity, offering insights into the struggles faced by contemporary artists, highlighting how their personal experiences influence their artistic expression and the unique challenges they face in a modern world.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIApt_BR
dc.rightsAcesso Restrito/Embargadopt_BR
dc.subjectSchopenhauerpt_BR
dc.subjectGêniopt_BR
dc.subjectFilosofia da Artept_BR
dc.subjectIntelectopt_BR
dc.subject.otherSchopenhauerpt_BR
dc.subject.otherGeniuspt_BR
dc.subject.otherPhilosophy of Artpt_BR
dc.subject.otherIntelectpt_BR
dc.titleO gênio na filosofia da arte de Schopenhauerpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.contributor.advisor1Salviano, Jarlee Oliveira Silva-
dc.contributor.referee1Sampaio, Alan da Silva-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0451135291757415pt_BR
dc.contributor.referee2Franceschi, Pedro Augusto da Costa-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1185744942783009pt_BR
dc.contributor.referee3Salviano, Jarlee Oliveira Silva-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0150934092019388pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho monográfico trata da figura do gênio na filosofia da arte de Arthur Schopenhauer: como a sua Metafísica do belo explora a visão do filósofo sobre a criação artística. Esta pesquisa questiona como as Ideias e o intelecto, segundo a perspectiva de Schopenhauer, influenciam a capacidade dos artistas de criar obras de arte e ao mesmo tempo se podem atuar como obstáculos para o processo criativo. Suas ideias sobre o gênio artístico como alguém capaz de transcender a esfera da Vontade e se conectar com as Ideias platônicas lançam luz sobre a natureza da verdadeira arte. No entanto, essa capacidade de transcendência também pode ser um fardo, muitas vezes levando o gênio à solidão e ao incompreendido. Além disso, as implicações de suas ideias para a história da arte nos desafiam a conceber quem merece o título de artista e o reconhecimento na sociedade. A filosofia da arte de Schopenhauer destaca a conexão entre sofrimento e criatividade, oferecendo concepções sobre as lutas enfrentadas por artistas contemporâneos, destacando como suas experiências pessoais influenciam sua expressão artística e os desafios únicos que enfrentam em um mundo moderno.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
dc.relation.referencesADORNO, Theodor W.; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986. ARALDI, Clademir Luís. Do romantismo a Nietzsche: rupturas e transformações na filosofia do século XIX. Universidade Federal de Pelotas, 2017. BARBOZA, Jair. Schopenhauer: a decifração do enigma do mundo. Pia Sociedade de São Paulo-Editora Paulus, 2016. BAUMER, Franklin. O pensamento europeu moderno. V. II. Lisboa: Edições 70, 1990. BOUCOURECHLIEV, André. Schumann. Paris: Editions du Seuil, 1960. BRUM, José Thomaz. O pessimismo e suas vontades: Schopenhauer e Nietzsche. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. BURNET ENGLER, Maicon Reus. Comentário ao artigo Filosofia e filologia: o jogo entre gregos e alemães. Trans/Form/Ação, v. 44, p. 35-44, 2021. BURTON, Robert. The Anatomy of Melancoly. Philadelphia, New York: J. W. Moore, J. Wiley, 1850. CARMO AGUIAR, Gabriel; DA FONSECA, Eduardo Ribeiro. Kandinsky e a relação entre música e pintura na metafísica do belo de Schopenhauer. Voluntas: Revista Internacional de Filosofia, v. 14, n. 1, p. e71798-e71798. 2023. CACCIOLA, Maria Lúcia. Sobre o gênio na estética de Schopenhauer. In: Revista Étic@, Florianópolis, v. 11, n. 2, p. 31-42, 2012. CACCIOLA, M. A crítica da razão no pensamento de Schopenhauer. São Paulo: USP, 1981. DIAS, Cláudia Assunpção. A exposição (Darstellung) poética na metafísica do belo de Schopenhauer. Voluntas: Revista Internacional de Filosofia, v. 8, n. 1, p. 71-83, 2017. GONÇALVES, Márcia Cristina Ferreira. Belo e o destino (O)-Uma introdução à filosofia de Hegel. Edicoes Loyola, 2001.JENSEN, Eric Frederick. Schumann. Nova York, Oxford University Press, 2005. KNOBLOCH, Fenícia (org.). O Inconsciente: várias leituras. São Paulo: Ed. Escuta, p. 11- 25, 1991. KLESSMANN, Eckart - Die welt der Romantic. Munique: Max Huber Verlag, 1969. LAURO, Rafael. TRINDADE, Rafael. Schopenhauer. Razão Inadequada, 2023. Disponível em: < https://razaoinadequada.com/schopenhauer/ >. Acesso em: 06 nov. 2023. MATE, Alexandre. O grotesco em “Woyzécks”: uma viagem pelo romantismo, simbolismo e expressionismo. ILINX-Revista do LUME, v. 2, n. 1, 2012. NUNES, Ginete Cavalcante; NASCIMENTO, Maria Cristina Delmondes; LUZ, Maria Aparecida Carvalho de Alencar. Pesquisa científica: conceitos básicos. ID online. Revista de psicologia, v. 10, n. 29, p. 144-151, 2016. REICH, Nancy B. - Clara Schumann: the artist and the woman. Nova York: Cornel University, 1987. REIMAN, Erika - Schumann piano cyrcles and novels of Jean Paul. Nova York: The University of Rochester Press, 2004. RODRIGUES, Sérgio Murilo. Amy Winehouse e a casa dos mortos: a noção de genialidade no Romantismo Alemão. Scripta, v. 16, n. 31, p. 97-108, 2012. ROSEN, Charles - The romantic generation. Harvard University Press, 1998. SAFRANSKI, Rüdiger. Schopenhauer: E os anos mais selvagens da filosofia. Geração Editorial, 2018. SALVIANO, Jarlee Oliveira Silva. O niilismo de Schopenhauer. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2001. SCHOPENHAUER, A. Metafísica do Belo. Tradução de Jair Barboza. São Paulo: Editora UNESP, 2003. SCHOPENHAUER, A. O Mundo como Vontade e Representação. Tradução de Jair Barboza. São Paulo: Editora UNESP, 2005. WHINEHOUSE, Amy. Frank. Album: Frank. Jamaica: Island Record, .2003.pt_BR
dc.type.degreeLicenciaturapt_BR
dc.publisher.courseFILOSOFIApt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Filosofia (FFCH)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ADRIANA BARBOSA TCC LICENCIATURA FILOSOFIA.pdfMonografia apresentada ao Departamento de Filosofia da Universidade Federal da Bahia792,56 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.