Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41359
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorChaves, María Laura Stephen-
dc.date.accessioned2025-03-06T11:48:55Z-
dc.date.available2025-02-21-
dc.date.available2025-03-06T11:48:55Z-
dc.date.issued2024-12-09-
dc.identifier.citationCHAVES, María Laura Stephen. A importância da filósofa Sophie Bọ́sẹ̀dé Olúwọlé na filosofia africana contemporânea. 2024. Dissertação (Mestrado em Estudos Étnicos e Africanos) – Centro de Estudos Afro-Orientais, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/41359-
dc.description.abstractThe studies of Nigerian philosopher Sophie Olúwọlé are of great relevance for understanding the relationship between philosophy and oral tradition. One of her main contributions is to highlight the existence of philosophy in the strict sense before the advent of the colonial period on the African continent. In this way, she studies the Yoruba oral traditions as philosophy, specifically the Corpus of Ifá and the philosophy of Ọ̀rúnmìlà. In addition, she makes a critical analysis of African philosophers such as Hountondji, Mudimbe, Appiah and Wiredu, who, according to her, questioned the existence of philosophy, in the strict sense, in African oral traditions and, therefore, in the pre-colonial period. In this sense, this study aims to analyze the main contributions of philosopher Sophie Olúwọlé to contemporary African philosophy. My analysis begins with a brief contextualization of Costa Rica, my country of origin, as an explanation of the path that motivated me to choose this research topic and its academic relevance. I then present and contextualize Olúwọlé to understand the main axes of her production and philosophical trajectory, as well as her academic motivations. I then move on to a mapping of concepts and theories to develop a conceptual delimitation based on which it is possible to frame and understand Olúwọlé's approach and her place within the debates and trends that make up African philosophy, and finally analyze and understand her importance and main contributions both in contemporary African philosophy and in philosophy on the global stage. The research is carried out using a qualitative approach and adopts the methodology of bibliographic review. Videos and documentaries about or by Sophie Olúwọlé were also used as research sources.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFilosofia Africanapt_BR
dc.subjectTradição oralpt_BR
dc.subjectTradição/Modernidadept_BR
dc.subjectCorpus do Ifápt_BR
dc.subjectỌ̀rúnmìlàpt_BR
dc.subject.otherAfrican Philosophypt_BR
dc.subject.otherOral traditionpt_BR
dc.subject.otherTradition/Modernitypt_BR
dc.subject.otherCorpus of Ifápt_BR
dc.subject.otherỌ̀rúnmìlàpt_BR
dc.titleA importância da filósofa Sophie Bọ́sẹ̀dé Olúwọlé na filosofia africana contemporâneapt_BR
dc.title.alternativeThe importance of philosopher Sophie Bọ́sẹ̀dé Olúwọlé in contemporary African philosophypt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma Multidisciplinar de Pós-Graduação em Estudos Étnicos e Africanos (PÓS-AFRO) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA::EPISTEMOLOGIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA::HISTORIA DA FILOSOFIApt_BR
dc.contributor.advisor1Moniz, Elias Alfama Vaz-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-4748-3866pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7907484410705725pt_BR
dc.contributor.referee1Figueiredo, Fábio Baqueiro-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6418-8036pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1806117156597780pt_BR
dc.contributor.referee2Oliveira, Eduardo David de-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-6961-7936pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5201908900947666pt_BR
dc.contributor.referee3Alvarado, Guillermo Antonio Navarro-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0001-6459-7262pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2571484419228922pt_BR
dc.contributor.referee4Moniz, Elias Alfama Vaz-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0003-4748-3866pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/7907484410705725pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9330476435226901pt_BR
dc.description.resumoOs estudos da filósofa nigeriana Sophie Olúwọlé são de grande relevância para compreender a relação entre filosofia e tradição oral. Uma das suas principais contribuições consiste em evidenciar a existência de filosofia no sentido estrito antes do advento do período colonial no continente africano. Desse modo, ela estuda as tradições orais yorùbá enquanto filosofia, especificamente o Corpus do Ifá e a filosofia de Ọ̀rúnmìlà. Além disso, ela faz uma análise crítica sobre os filósofos africanos como Hountondji, Mudimbe, Appiah e Wiredu, os quais, segundo ela, questionavam a existência da filosofia, no sentido estrito, nas tradições orais africanas e, portanto, no período pré-colonial. Nesse sentido, este estudo tem como intuito analisar as principais contribuições da filósofa Sophie Olúwọlé na filosofia africana contemporânea. A minha análise começa com uma breve contextualização da Costa Rica, o meu país de origem, como explicação do caminho que me motivou a escolher este tema de pesquisa e a sua relevância acadêmica; depois, faço uma apresentação e contextualização de Olúwọlé para compreender os principais eixos da sua produção e trajetória filosófica, assim como as suas motivações acadêmicas; seguidamente, passa por um mapeamento de conceitos e teorias para a elaboração de uma delimitação conceitual, com base na qual seja possível enquadrar e compreender a abordagem de Olúwọlé e o seu lugar dentro dos debates e das tendências que integram a filosofia africana; para finalmente analisar e compreender a sua importância e suas principais contribuições, tanto na filosofia africana contemporânea como na filosofia no cenário global. A pesquisa é realizada sob uma abordagem qualitativa e adota a metodologia da revisão bibliográfica. Também foram utilizados como fontes de pesquisa vídeos e documentários sobre ou da Sophie Olúwọlé.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
dc.relation.referencesACUÑA, María de los Ángeles; CHAVARRIA, Doriam. Mestizos, mulatos y zambos en la ciudad de Cartago (Siglo XVIII). Revista de Historia, n. 77, p. 131-155, jan./jun. 2018. AKINYEMI, Akintunde; FALOLA, Toyin. The Palgrave Handbook of African Oral Traditions and Folklore. Palgrave Macmillam, 2021. APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai. A África na filosofia da cultura. Brasil: Contraponto, 1997. ASANTE, Molefi Kete. Afrocentricidade: notas sobre uma posição disciplinar. In: LARKIN NASCIMENTO, Elisa (Org.). Afrocentricidade [recurso eletrônico]: uma abordagem epistemológica inovadora. 1 ed. São Paulo: Selo Negro, 2014, p. 94-111. ASANTE, Molefi Kete. Afrocentricidade como Crítica do Paradigma Hegemônico Ocidental: Introdução a uma Ideia. Tradução: Renato Noguera, Marcelo J. D. Moraes e Aline Carmo. Ensaios Filosóficos, v. XIV, dez. 2016. BÂ, Amadou Hampâté. Amkoullel, o menino fula. Brasil: Palas Athena, 2003. BÂ, Amadou Hampâté. A tradição viva. In: KI-ZERBO, Joseph (Ed.). História geral da África, I: Metodologia e pré-história da África. 2 ed. rev. Brasília: Unesco, 2010, Capítulo 8, p. 167- 212. BALIBAR, Etiénne; WALLERSTEIN, Immanuel. Raza, nación y clase. Madrid: Iepala, 1991. BENAVIDES, Manuel. Los negros y la Virgen de los Ángeles. Costa Rica: [s.n.], 2010. BERNARD, Eulalia. Negritud. San José: Indica, 1976. BERNARD, Eulalia. RitmoHéroe. Costa Rica: Editorial Costa Rica, 1982. CÁCERES, Rina. La Puebla de los Pardos en el siglo XVII. Revista de História, 34, p. 83-113, 1996.CÁCERES, Rina (Ed.). Del olvido a la memoria: africanos y afromestizos en la historia colonial de Centroamérica. Costa Rica: Oficina Regional de la Unesco para Centroámerica y Panamá, 2008. CÁCERES, Rina. Negros, mulatos, esclavos y libertos en la Costa Rica del siglo XVII. Costa Rica: Editorial UCR, 2020. CAMPBELL, Epsy. Afrodescendientes y Multiculturalismo según el Censo 2011: Existen brechas étnico-raciales en Costa Rica. Centro de Mujeres Afrocostarricenses, 2011, p. 1-18. CASTIANO, José P. Referenciais da Filosofia Africana: Em Busca da Intersubjectivação. Cape Town: Ndjira, 2010. CASTRO-GOMEZ, Santiago. El lado oscuro de la “época clásica”: Filosofía, ilustración y colonialidad en el Siglo XVIII. In: MIGNOLO, Walter (Org.). El color de la razón: racismo epistemológico y razón imperial. 2 ed. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Del Signo, 2014. CÉSAIRE, Aimé. Discurso sobre o colonialismo. Portugal: Sá da Costa, 1978. CHATTERJEE, Partha. Nossa modernidade. In: CHATTERJEE, Partha. Colonialismo, modernidade e política. Salvador: EDUFBA, 2004, p. 43-65. CHUKWUDI EZE, Emmanuel. El problema del conocimiento en la “adivinación” el ejemplo del ifa. In: CHUKWUDI EZE, Emmanuel. Pensamiento africano. Filosofía. España: Ediciones Bellaterra, 2002, p. 173-176. CHUKWUDI EZE, Emmanuel. El color de la razón: la idea de “raza” en la antropología de Kant. In: MIGNOLO, Walter (Org.). El color de la razón: racismo epistemológico y razón imperial. 2 ed. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Del Signo, 2014, p. 19-62. COLLINS, Patricia Hill. Epistemologia feminista negra. In: COSTA, Joaze Bernadino; TORRES, Nelson Maldonado; GROSFOGUEL, Ramon (Orgs.). Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. Belo Horizonte: Autêntica, 2018, p. 1-37. COOPER, Frederick. Condições análogas à escravidão: imperialismo e a ideologia da mão de obra livre na África. In: COOPER, Frederick; SCOTT, Rebbeca J.; HOLT, Thomas C. Além da escravidão: investigações sobre raça, trabalho e cidadania em sociedades pós-emancipação. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005, p. 201-279. DASAOLU, Babajide; FAYEMI, Ademola. Oral tradition in African philosophical discourse: a critique of Sophie Oluwole’s account. The African Symposium, n. 1, p. 57-68, jul. 2015. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Fayemi-AdemolaKazeem/publication/259717798_Epistemological_Virtues_in_Yoruba_Oral_Media_Implications_f or_Culture_of_Peace_in_Contemporary_Africa/links/5ed8813992851c9c5e7b972f/Epistemologica l-Virtues-in-Yoruba-Oral-Media-Implications-for-Culture-of-Peace-in- Contemporary-Africa.pdf. Acesso em: 17 out. 2023. DIAGNE, Mamoussé. Critique de la raison orale. Les pratiques discursives en Afrique noire. Paris: Karthala, 2005. DIAGNE, Souleymane Bachir. A negritude como movimento e como devir. Trad.: Cleber Daniel Lambert da Silva. Ensaios Filosóficos, v. XV, jul. 2017. DIOP, Cheikh Anta. Naciones negras y culturas. España: Ediciones Bellaterra, 2012. DUNCAN, Quince. Anancy y el tigre en la literatura oral afrodescendiente. Cuadernos de Literatura, n. 38, p. 65-78, jul./dez. 2015. DUNCAN, Quince; V. LAVOU, Victorien. Puerto Limón (Costa Rica): Formas y Prácticas de auto/representación: Apuestas imaginarias y políticas. Perpignan: Presses Universitaires de Perpignan, 2012. DUSSEL, Enrique. Filosofía de la liberación. México: Edicol, 1977. DUSSEL, Enrique. Europa, modernidad y eurocentrismo. [S.l.: s.n.], 2000, p. 41-53. DUSSEL, Enrique. Europa, modernidade e Eurocentrismo. In: LANDER, Edgardo (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005, p. 25-34. DUSSEL, Enrique. Eurocentrismo y modernidad (Introducción a las lecturas de Frankfurt). In: MIGNOLO, Walter (Org.). Capitalismo y geopolítica del conocimiento: el eurocentrismo y la filosofía de la liberación en el debate intelectual contemporáneo. 2 ed. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Del Signo, 2014, p. 63-75. DUSSEL, Enrique. Filosofías del Sur. Descolonización y Transmodernidad. México: Akal, 2015. ECHEVERRÍA, Bolivar. Las ilusiones de la modernidad. México: Ediciones del Equilibrista, 1997. EDITORIAL BOARD. Sophie Bosede Oluwole (1935 – 2018). The Guardian, Nigeria, 26 abr. 2019. Disponível em: https://guardian.ng/opinion/sophie-bosede-oluwole-1935-2018/. Acesso em: 17 out. 2023. ELA, Jean-Marc. Restituir a história às sociedades africanas: promover as ciências sociais na Africa Negra. Mangualde: Pedago; Luanda: Mulemba, 2013. FAYEMI, A. K. African philosophy in search of historiography. Nokoko, Institute of African Studies Carleton University, Ottawa, Canada, v. 6, p. 297-316, 2017. FAYEMI, A. K. Remembering the African Philosopher, Abosede Sophie Oluwole: A Biographical Essay. Filosofia Theoretica: Journal of African Philosophy, Culture and Religions, v. 7, n. 3 (Dedicated to the late Prof. Sophie Oluwole), p. 118-131, 2018. FERNANDEZ, Ricardo. Crónicas coloniales. Costa Rica: Trejos Hnos, 1921. FIGUEIREDO, Ângela. Epistemologia insubmissa feminista negra decolonial. Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 12, n. 29, p. 1-14, jan./abr. 2020. FIGUEIREDO, Ângela; GOMES, Patrícia Godinho. Para além dos feminismos: uma experiência comparada entre a Guiné-Bissau e o Brasil. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 24, n. 3, p. 398, set./dez. 2016. GARCÍA, Jesús Chucho. Afroepistemología y pedagogía cimarrona. In: SEPTIEN, Rosa Campoalegre. Afrodescendencias: voces en resistencia. 1 ed. Cuidad Autónoma de Buenos Aires: CLACSO, 2018, p. 59- 70. GROSFOGUEL, Ramón. Racismo epistémico, islamofobia epistémica y ciencias sociales coloniales. Tabula Rasa, n. 14, p. 341-355, jan./jun. 2011. GROSFOGUEL, Ramón. Racismo/sexismo epistémico, universidades occidentalizadas y los cuatro genocidios/epistemicidios del largo siglo XVI. Tábula Rasa, n. 19, jul./dez. 2013. Disponível em: http://www.revistatabularasa.org/numero-19/02grosfoguel.pdf. Acesso em: 19 set. 2023. GUILLÉN-MONTERO, Douglas; VARGAS-BOGANTES, Jacqueline; NÚÑEZ-ROMÁN, Oscar; VEGA-RAMÍREZ, Luis. Situación de los Sistemas de Información Territorial para la gestión municipal: caso de la GAM, Costa Rica, 2018. Geographical Journal of Central America, v. 1, n. 66, p. 79-98, jan. 2021. HAVELOCK, Erick. La musa aprende a escribir. Reflexiones sobre oralidad y escritura desde la antigüedad hasta el presente. España: Paidós, 1996. HORTON, Robin. El pensamiento tradicional africano y la ciencia occidental. In: CHUKWUDI EZE, Emmanuel. Pensamiento africano. Filosofía. España: Ediciones Bellaterra, 2002, p. 187- 212. HOUNTONDJI, Paulin. On ‘African Philosophy’. Radical Philosophy, 035, p. 20-25, 1983. HOUNTONDJI, Paulin J. Conhecimento de África, conhecimento de africanos: duas perspectivas sobre os Estudos Africanos. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 80, 2008. IMIUSWIMUSIC. Uprising-Prince Diabate, Modern day griot explains ancient storytelling tradition. YouTube, Imiuswimusic, 24 jan. 2012. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=aF2287N0kAc. Acesso em: 19 set. 2023. JIMÉNEZ, Alexander. El imposible país de los filósofos: El discurso filosófico y la invención de Costa Rica. Costa Rica: Ediciones Perro Azul, 2002. LOHSE, R. Africans into Creoles: Slavery, Ethnicity, and Identity in Colonial Costa Rica. Estados Unidos: University of New Mexico Press, 2014. MACIEL, Eumara. A tessitura da palavra: um estudo sobre a oralidade africana na obra literária de Amadou Hampâté Bâ. 2019. Tese (Doutorado em Estudos Étnicos e Africanos) – Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Estudos Étnicos e Africanos, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2019. MALDONADO-TORRES, Nelson. Sobre la colonialidad del ser: contribuciones al desarrollo de un concepto. In: CASTRO-GÓMEZ, Santiago; GROSFOGUEL, Ramón. El giro decolonial. Reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Iesco-Pensar-Siglo del Hombre Editores, 2007. MBEMBE, Achile. Crítica de la razón negra. Ensayo sobre el racismo contemporáneo. España, Barcelona: Futuro anterior ediciones, 2016. MIGNOLO, Walter. A gnose e o imaginário do sistema mundial colonial/moderno. In: MIGNOLO, Walter. Histórias locais / projetos globais: colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo Horizonte: UFMG, 2003, p. 23-76. MIGNOLO, Walter. A colonialidade de cabo a rabo: o hemisfério ocidental no horizonte conceitual da modernidade. In: LANDER, Edgardo (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspetivas latino-americanas. Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina: CLACSO, Coleccion Sur Sur, 2005. MILLER, Carmen Hutchinson. The province and Port of Limon metaphors for Afro-Costa Rican black Identity. Heredia, Costa Rica: EUNA, 2015. MINISTERIO DE SALUD DE COSTA RICA. Plan Nacional de Salud para Personas Afrodescendientes 2018-2021. Costa Rica: Ministerio de Salud de Costa Rica, 2018. MOLINA, Iván. Limón blues: Una novela de Anacristina Rossi. Istmo, 2001. Disponível em: http://istmo.denison.edu/n05/resenas/limon.html#end1. Acesso em: 19 set. 2023. MOLINA, Iván. Afrocostarricense y comunista. Harold Nichols y su actividad política en Costa Rica. Latinoamérica. Revista de Estudios Latinoamericanos, n. 46, p. 141-168, 2008. MUDIMBE, Valentin Yves. A invenção de África: Gnose, filosofia e a ordem do conhecimento. Tradução: Fábio Ribeiro. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2019. MUDIMBE, Valentin Yves. A ideia de África. Tradução: Fábio Ribeiro. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2022.MÜLLER, Louise. Sophie Olúwolé of Nigeria 1935-2018. In: WAITHE, M.; DYKEMAN, T. (Eds.). Women philosophers from non-Western traditions: the first four thousand years. Women in the History of Philosophy and Sciences, Cham, n. 19, p. 455-468, 2023. MURILLO CHAVERRI, Carmen. Vaivén de arraigos y desarraigos: identidad afrocaribeña en Costa Rica 1870-1940. Revista de Historia, n. 39, p. 187-206, jan. 1999. Disponível em: https://www.revistas.una.ac.cr/index.php/historia/article/view/2025. Acesso em: 19 set. 2023. NGOENHA, Severino Elias. Filosofia Africana. Das Independências àsliberdades. Maputo, Moçambique: Edições Paulistas, 1993. NOGUERA, Renato. O ensino de Filosofia e a Lei 10.639. Rio de Janeiro: CEAP, 2011. NOGUERA, Renato. (2018). A questão do autoconhecimento na filosofia de Orunmilá. Revista do Programa de Pós-Graduação em Relações Étnicas e Contemporaneidade, n. 6, p. 29-42, jul./dez. 2018. NOGUERA, Renato. Infância em afroperspectiva: Articulações entre sankofa, ndaw e terrixistir. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação, n. 31, p. 53-70, maio/out. 2019. OLAOPA, T. Sophie Oluwole: Celebrating the radical spirit of African philosophy. Newspeak, Nigeria, 3 jan. 2019. Disponível em: https://newspeakonline.com/sophie-oluwole-celebrating-theradical-spirit-of-african-philosophy-by-tunji-olaopa/. OLELA, Henry. Los fundamentos africanos de la filosofía griega. In: CHUKWUDI EZE, Emmanuel. Pensamiento africano. Filosofía. España: Ediciones Bellaterra, 2002, p. 95-108. OLIVEIRA, Eduardo David de. Filosofia da ancestralidade como filosofia africana: Educação e cultura afro-brasileira. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação, n. 18, p. 28-47, maio/out. 2012. OLUWOLE, Sophie. Witchcraft, reincarnation and the god-head. Nigeria: Excel Publishers, 1995. OLUWOLE, Sophie. African Philosophy as Ilustrated in Ifá corpus. African Philosophy, v. 11, n. 2, p. 151-159, 1998.OLUWOLE, Sophie. Philosophy and oral tradition. Nigeria, Lagos: Ark Publishers, 1999. OLUWOLE, Sophie. Africa. In: JAGGAR, Alison M.; YOUNG, Iris Marion (Eds.). A companion to feminist philosophy. Malden, Mass: Blackwell Publishers, 2000, p. 96-107. OLUWOLE, Sophie. Socrates and Orunmila. Two Patron Saints of Classical Philosophy. Nigeria, Lagos: Ark Publishers, 2014. OMOREGBE,Joseph I. La filosofía africana: ayer y hoy. In: CHUKWUDI EZE, Emmanuel. Pensamiento africano. Filosofía. España: Ediciones Bellaterra, 2002, p. 19-30. ONDO, Mve Bonaventure. A chacun sa raison. Raison occidentale et raison africaine. França: Editions L'Harmattan, 2013. ONE WORLD – NATIONS ONLINE. Administrative Map of Nigeria. Disponível em: https://www.nationsonline.org/oneworld/map/nigeria-administrative-map.htm. ONG, Walter. Oralidad y escritura. Tecnologías de la palabra. Traducción: Angélica Scherp. México: Fondo de Cultura Económica, 1996. ORUKA, H. Odera. Las preguntas básicas sobre la filosofía de los sabios en África. Revista de Filosofía de la Universidad de Costa Rica, Costa Rica, v. 32, n. 77, p. 7-17, 1994. ORUKA, H. Odera. Quatro tendências da atual Filosofia Africana. Tradução para uso didático de ORUKA, H. Odera. Four trends in current African philosophy. In: COETZEE, Peter H.; ROUX, Abraham P. J. (Eds.). The African Philosophy Reader. New York: Routledge, 2002, p. 120-124. OUTLAW, Lucius. Filosofía africana, afroamericana y africanista. In: CHUKWUDI EZE, Emmanuel. Pensamiento africano. Filosofía. España: Ediciones Bellaterra, 2002, p. 57-94. OYĚWÙMI, Oyèronké. La invención de las mujeres. Una perspectiva africana sobre los discursos occidentales del género. Bogota: Editorial en la Frontera, 2017. PRESBEY, G. Sophie Olúwọlé’s major contributions to African Philosophy. Hypatia, Cambridge University Press, n. 35, p. 231-242, 2020.QUIJANO, Aníbal. Colonialidad del poder, eurocentrismo y América Latina. In: LANDER, Edgardo (Org.). La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas latinoamericanas. 2000, p. 122-151. QUINTERO, Ángel “Chuco”. La danza de la insurrección. Para una sociología de la música latinoamericana: textos reunidos. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: CLACSO, 2020. RANGER, Terence O. A invenção da tradição na África colonial. In: HOBSBAWN, Eric; RANGER, Terence O. (Orgs.). A invenção das tradições. 3 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002, p. 219-269. RAVASIO, Paola. Negritud de Eulalia Bernard. Mundos Caribeños. Mondes Caribéens. Verveurt/Iberoamericana, 2020, p. 347-372. RAVASIO, Paola. The routes of soundpoems. Nation languaje in Central America, 2021. RENOWNED Scholar of Classical Philosophy, Prof. Sophie Oluwole on Hot-Seat (Ogtv). Produção de Ogtv. 2014, 58:22min, son., color. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=ExKGqmnRfuM&t=95s. Acesso em: 17 out. 2023. RIBEIRO, Katiúscia. Kemet, escolas e arcádeas: a importância da filosofia africana no combate ao racismo epistêmico e a lei 10639/03. 2017. 93 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia e Ensino) – Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, CEFET/RJ, Rio de Janeiro, 2017. Disponível em: https://dippg.cefetrj.br/ppfen/attachments/article/81/07_KatiusciaRibeiroPontes.pdf. Acesso em: 19 set. 2023. RIBEIRO, Katiúscia; MOREIRA JR., Valter Duarte. Análises e reflexões afrocêntricas acerca da educação filosófica. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação, n. 31, p. 87-100, maio/ out. 2019. ROBINSON, Harold. Prefacio. In: BEITA, Carlos Morera; ALVARADO, Guillermo Navarro. Los afrodescencientes en el Caribe costarricense: aportes a la construcción del paisaje cultural. Heredia, Costa Rica: Letra Maya. 2023. ROCHA, Carlos Eduardo. Sophie Bóṣèdé Olúwọlé. Blogs de Ciência da Universidade Estadual de Campinas: Mulheres na Filosofia, v. 7, n. 4, p. 1-15, 2023.ROOTS VINYL GUIDE. Disponível em: https://www.rootsvinylguide.com/ebay_items/eulaliabernard-negritud-costa-rica-70s-soul-funk-poetry-lp-sealed. Acesso em: 17 out. 2023. ROSARIO, Reina. Las identidades de la población de origen jamaiquino en el Caribe costarricense (segunda mitad del siglo XX). Republica Dominicana: Cocolo, 2015. SANDOVAL, Carlos. Otros amenazantes. Los nicaragüenses y la formación de identidades nacionales en Costa Rica. Costa Rica: Editorial de la Universidad de Costa Rica, 2002. SANTANA, Tiganá. Sentenças proverbiais africanas: a um só tempo, literatura, filosofia e acontecimento. A Palo Seco, v. 12, n. 13, p. 38-50, 2020. SANTOS, Boaventura de Sousa. Una epistemología del sur: la reinvención del conocimiento y la emancipación social. México: Siglo XXI CLACSO, 2009. SANTOS, Boaventura de Sousa. Descolonizar el saber, reinventar el poder. Montevideo, Uruguay: Ediciones Trilce, 2010. SANTOS, Boaventura de Sousa. Epistemología del sur. Utopía y Praxis latinoamericana. Revista Internacional de Filosofía Iberoamericana y Teoría Social, n. 54, p. 17- 39, jul./set. 2011. SANTOS, Rodrigo dos. O ensino de Filosofia e a lei 10. 639 (Resenha). Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação, n. 18, p. 98-108, maio/out. 2012. SARR, Felwine. Afrotopía. Madrid: Casa África, 2018. SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. Paris: Les Éditions Nagel, 1970. SENIOR, Diana. La incorporación social en Costa Rica de la población afrocostarricense durante el siglo XX, 1927-1963. 2007. Dissertação (Mestrado em História) – Programa de PósGraduação em História, Universidade de Costa Rica, 2007. SEREQUEBERHAN, Tsenay. La filosofia y el África poscolonial. In: CHUKWUDI EZE, Emmanuel. Pensamiento africano. Filosofía. España: Ediciones Bellaterra, 2002, p. 31-56.SOUSA, A. S.; OLIVEIRA, S. O.; ALVES, L. H. A pesquisa bibliográfica: princípios e fundamentos. Cadernos da Fucamp, v. 20, n. 43, p. 64-83, 2021. SOJO, CARLOS. Igualiticos. La construcción social de la desigualdad en Costa Rica. Costa Rica: PNUD, 2010. STEPHEN-CHAVES, María Laura. Contribuciones epistemológicas de la oralidad a la luz del calypso afrolimonense. Dissertação (Licenciatura em Filosofia) – Faculdade de Filosofia e Letras, Universidad Nacional de Costa Rica, Heredia, 2020. STEPHEN-CHAVES, María Laura. Propuesta didáctica para el abordaje de las cosmovisiones, sentidos de mundo y filosofías de los pueblos afrodescendientes en el Programa de Estudio de Filosofía en Educación Diversificada. Dissertação (Licenciatura em os Docência) – Ciências da Educação. Universidad Estatal a Distancia, Costa Rica, 2022. STEPHEN-CHAVES, María Laura. De Griots y epistemologías de las (re)existencias. El calypso afrolimonense como tradición oral afrocaribeña. Heredia: EUNA, 2023. TROULLIOT, Michel-Rolph. Moderno de otro modo. Tabula Rasa, Bogotá, n. 14, p. 79-97, 2011. Disponível em: http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1794- 24892011000100004. Acesso em: 19 set. 2023. UNIVERSIDADE Federal do Rio de Janeiro. Palestra ministrada pela filósofa Sophie Olúwọlé. Conferências Africanas: semana de Ooni de Ifé. YouTube, 2018. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=6N1QyqCGhoU. Acesso em: 17 out. 2023. URRUTIA, Jorge. Leitura do Obscuro: Uma semiótica de África. Lisboa: Teorema, 2001. VAN DER LAAN, J. Sophie. Juul van der Laan, 2022. 15min. Disponível em: https://juulvanderlaan.nl/portfolio/sophie-rent/. VEGA, Patricia. Centroamérica en Oferta. Los libros azules (1914-1916). Anuario de Estudios Centroamericanos, Universidad de Costa Rica, v. 35-36, p. 69-105, mar. 2010. WALLERSTEIN, Immanuel. El eurocentrismo y sus avatares: Los dilemas de la Ciencia Social.In: MIGNOLO, Walter (Org.). Capitalismo y geopolítica del conocimiento: el eurocentrismo y la filosofía de la liberación en el debate intelectual contemporáneo. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Del Signo, 2014, p. 99-117. WIREDU, Kwasi. Como não se deve comparar o pensamento africano com o ocidental. Tradução para uso didático (na disciplina filosofia africana da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira) feita por Marcos Carvalho Lopes, a partir de: WIREDU, Kwasi. How not to compare African thought with Western thought. Philosophy and an African culture, 1984.pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PÓS-AFRO)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação Mestrado María Laura Stephen Chaves.pdf2,4 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.