Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41369
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Iracema Paixão dos-
dc.date.accessioned2025-03-07T11:08:53Z-
dc.date.available2025-03-06-
dc.date.available2025-03-07T11:08:53Z-
dc.date.issued2024-12-04-
dc.identifier.citationSantos, Iracema Paixão dos. Insubmissa mulher: Maria Firmina, uma voz feminina negra no contexto da abolição. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Centro de Estudos Afro-Orientais, Salvador, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/41369-
dc.description.abstractStudies on historical figures who confronted colonialism, such as Maria Firmina dos Reis, are of singular importance in the field of decolonial studies, disputes over counter-hegemonic narratives, and anti-racist struggles. Reis was an insubordinate woman who, in the context of nineteenth-century Brazil, brought black, peripheral, and indigenous women and men to the center of her narrative, that is, people who were marginalized from political discourses and the Brazilian literary corpus. This research aims to recover Maria Firmina's trajectory in the personal field and in her literary production. Our main objective is to demonstrate how, crossed by intersectionality, Maria Firmina dos Reis was a black, poor, northeastern woman, a teacher, and a writer who, in a disruptive manner, was the first black novelist to publish a book in Brazil, positioning herself frontally against slavery. Therefore, we chose to analyze the novel Úrsula (1859) and the short story A Escrava (1887), where we can analyze the connection between race, gender, and class that permeate Firmina's entire work. Qualitative methodology and bibliographical review will be used as methodological resources. Books, periodicals, seminars, and lectures that deal with the author and her production were used as sources. The situation of Brazil and Maranhão in the 19th century gains relevance to outline the historical panorama where Firmina was born, lived, and produced her works. We undertook the selection and analysis of several well-known images of the author to discuss racism and the representation of black men and women throughout history. Her written work is understood as a memorable historical contribution because it reveals the oppressions that structure the emergence of the Brazilian nation. Keywords: Maria Firmina dos Reis, Decoloniality, BlackWomen´s Literature, Escrevivência, Intersectionality.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteratura negra femininapt_BR
dc.subjectDecolonialidadept_BR
dc.subjectInterseccionalidadept_BR
dc.subjectEscrevivênciapt_BR
dc.subjectMaria Firmina dos Reispt_BR
dc.subject.otherMaria Firmina dos Reispt_BR
dc.subject.otherDecolonialitypt_BR
dc.subject.otherBlack women´s literaturept_BR
dc.subject.otherEscrevivênciapt_BR
dc.subject.otherIntersectionalitypt_BR
dc.titleInsubmissa mulher: Maria Firmina, uma voz feminina negra no contexto da aboliçãopt_BR
dc.title.alternativeUnsubmitted woman: Maria Firmina, a voice black female in the context of abolitionpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma Multidisciplinar de Pós-Graduação em Estudos Étnicos e Africanos (PÓS-AFRO) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA BRASILEIRApt_BR
dc.contributor.advisor1Moniz, Elias Alfama Vaz-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7907484410705725pt_BR
dc.contributor.referee1Conceição, Juvenal Carvalho-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-1649-1484pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8793111735090767pt_BR
dc.contributor.referee2Santos, Tatiana Sena dos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7104892316676680pt_BR
dc.contributor.referee3Souza, Cristiane Santos-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8814476853305554pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5233061032763449pt_BR
dc.description.resumoOs estudos sobre personalidades históricas que confrontaram o colonialismo, como Maria Firmina dos Reis, são de singular importância no campo dos estudos decoloniais, das disputas por narrativas contra-hegemônicas e das lutas antirracistas. Reis foi uma mulher insubmissa que, no contexto do Brasil oitocentista, trouxe para o centro da sua narrativa mulheres e homens negros, periféricos e indígenas, ou seja, pessoas que estavam à margem dos discursos políticos e do corpus literário brasileiro. Esta pesquisa tem como premissa resgatar a trajetória de Maria Firmina no campo pessoal e da sua produção literária. Nosso objetivo precípuo é demonstrar como, atravessada pela interseccionalidade, Maria Firmina dos Reis foi uma mulher negra, pobre, nordestina, professora e escritora que, de maneira disruptiva, foi a primeira romancista negra a publicar um livro no Brasil, colocando-se frontalmente contra a escravidão. Destarte, escolhemos para análise o romance Úrsula (1859) e o conto A Escrava (1887) com o intuito de colocarmos em evidência a articulação entre raça, gênero e classe que permeia a obra firminiana. A metodologia qualitativa e a revisão bibliográfica foram utilizadas como recursos metodológicos. Livros, periódicos, seminários e palestras que versam sobre a autora e sua produção foram utilizados como fontes. A conjuntura do Brasil e do Maranhão no século XIX ganham relevo para traçarmos o panorama histórico no qual Firmina nasceu, viveu e produziu suas obras. Empreendemos a seleção e análise de diversas imagens conhecidas da autora para discutirmos o racismo e a representação de negros e negras ao longo da história. Sua obra escrevivente é compreendida como memorável contribuição histórica pois revela as opressões que estruturam a emergência da nação brasileira. Palavras-chave: Maria Firmina dos Reis, Decolonialidade, Literatura Negra Feminina, Escrevivência, Interseccionalidade.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
dc.relation.referencesADICHIE, Chimamanda. O perigo da História Única. Disponível em https://www.mpba.mp.br/sites/default/files/biblioteca/direitos-humanos/enfrentamento-aoracismo/obras_digitalizadas/chimamanda_ngozi_adichie_-_2019_- _o_perigo_de_uma_historia_unica.pdf. Acesso em: 20/01/2023. ADLER, Dilercy Aragão. Maria Firmina dos Reis: uma missão de amor. São Luís: Academia Ludovicense de Letras, 2017. ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de. O jogo da dissimulação. Abolição e cidadania negra no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. ALBUQUERQUE, Wlamyra; FRAGA FILHO, Walter. Uma história do negro no Brasil. Salvador: Centro de Estudos Afro-Orientais; Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006. BALLESTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial. Rev. Bras. Ciênc. Polít. (11), Ago 2013. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-33522013000200004. Acesso em: 27/09/2023. BENTO, Maria Aparecida Silva. Branqueamento e Branquitude no Brasil In: CARONE, Iray, BENTO, Maria Aparecida Silva (Organizadoras). Psicologia social do racismo: Estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. BLOCH, Marc. Apologia da História ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. BROCOS, Modesto. A Redenção de Cam. 1865. Disponível em: https://enciclopedia.itaucultural.org.br/obra3281/a-redencao-de-cam.Acesso em 13/07/2023. CANDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira. Momentos Decisivos. Volumes 1 e 2, Belo Horizonte: Editora Itatiaia, 2000. Disponível em https://www.academia.edu/42109776/Forma%C3%A7%C3%A3o_da_Literatura_Brasileira_ Volume_1_e_2_Ant%C3%B4nio_C%C3%A2ndido Acesso em 07/07/2023. CARNEIRO, Sueli. Escritos de uma vida. São Paulo: Editora Jandaíra, 2020. CALVINO, Italo. Por que ler os clássicos. Tradução Nilson Moulin. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. CARONE, Iray. Psicologia Social do racismo: estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil In: CARONE, Iray, BENTO, Maria Aparecida Silva (Organizadoras). Psicologia social do racismo: Estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. CARTAS DE D. PEDRO – 22 de setembro. Cartas de D. Pedro Principe, Regente do Brasil, a seu pae D. João VI, rei de Portugal (1821 – 1822). Edição de Eugenio Egas. São Paulo: Typographia Brasil, 1916, p. 154-155. Disponível em: https://digital.bbm.usp.br/bitstream/bbm/2166/1/45000008316_Output.o.pdf. Acesso em:10/01/2024. CASTRO-GÓMEZ, Santiago; GROSFOGUEL, Rámon. Prólogo. Giro decolonial, teoría crítica y pensamiento heterárquico. In: CASTRO-GÓMEZ, Santiago; GROSFOGUEL, Rámon (orgs.). El giro decolonial: Reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos y Pontifi cia Universidad Javeriana, Instituto Pensar, 2007. Disponível em: http://observatorioedhemfoc.hospedagemdesites.ws/observatorio/wpcontent/uploads/2020/09/El-giro-decolonial-1.pdf. Acesso em: 10/08/2024. CHAGAS, Gabriel. Aula 1 sobre o conto “A escrava”, de Maria Firmina dos Reis: 4 momentos da literatura Afro-brasileira. Laboratório de Estudos Negros (LEN)- PACC/Letras/UFRJ/University of Miami, 2022. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=igmSKWctiLE&t=63s. Acesso em: 10/09/23. COLLINS, Patrícia Hills. Epistemologia feminista negra. In: COLLINS, P. H. Pensamento Feminista Negro. Tradução de Jamille Pinheiro Dias. São Paulo: Boitempo. 2019. p. 139- 170. COSTA, Emília Viotti da. Da monarquia à República: momentos decisivos. 9 ed. São Paulo: Editora Fundação da UNESP, 2010 COSTA, Yuri. Escalas de poder: grupos políticos no Maranhão oitocentista e sua relação com a Corte do Império. 2019. Disponível em https://www.outrostempos.uema.br/index.php/outros_tempos_uema/article/view/675. Acesso em: 25/08/2023. COSTA, Yuri. Sociedade e escravidão no Maranhão do século XIX. 2018. Disponível em: https://periodicos.furg.br/rbhcs/article/view/10769. Acesso em: 23/08/2023. CRENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos e discriminação racial relativos ao gênero. Trad. Liane Schneider. Rev. de Luiza Bairros e Claudia de Lima Costa. Revista Estudos Feministas. V. 10. Santa Catarina: UFSC, 2002. p. 171-188. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-026X2002000100011. Acesso em: 22/01/2023. CUNHA, Washington Denis dos Santos; SILVA, Rosemaria J. Vieira. A educação Feminina no século XIX: Entre a Escola e a Literatura. Niterói, v. 11, n. 1, p. 97-106, 2. Sem. 2010. Disponível em: https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/30936/1802. Acesso em: 22/01/2023. CUTI (Luís Silva) – Literatura negro-brasileira. São Paulo: Selo Negro, 2010. (Coleção Consciência em debate / Coordenada por Vera Lúcia Benedito). DAVIS, Ângela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016.DIAS, Luciana de Oliveira Dias; SOUZA, Cristiane; HENNING, Carlos Eduardo (Orgs). Editorial. Corporalidades, narrativas e conhecimentos insurgentes: Um dossiê em tempos de intersecções de crises. Revista Humanidades & Inovação. Universidade Estadual do Tocantis-UNITINS. Palmas, v.7, n. 25, out 2020. Disponível em: https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/issue/view/92. Acesso em: 13/ 09/2024 DUARTE, Constância Lima et al. Maria Firmina dos Reis: faces de uma precursora. Rio de Janeiro: Malê, 2018. DUARTE, Eduardo de Assis. Palestra: Maria Firmina dos Reis - Precursora da Negritude. Ministério da Cultura, Instituto Unimed BH, Academia Mineira de Letras, 2018. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=mzWT29qCJ0k&t=13s. Acesso em: 10/11/2022. DUARTE, Eduardo de Assis. Úrsula e a desconstrução da razão negra ocidental. In: DUARTE, Constância Lima et al. (org). Maria Firmina dos Reis: faces de uma precursora. Rio de Janeiro: Malê, 2018. EVARISTO, Conceição. Da grafia-desenho de minha mãe, um dos lugares de desenho da minha escrita. Texto apresentado na Mesa de Escritoras Afro-brasileiras, no XI Seminário Nacional Mulher e Literatura/II Seminário Internacional Mulher e Literatura, Rio de Janeiro, 2005. Publicado no livro Representações Performáticas Brasileiras: teorias, práticas e suas interfaces. Marcos Antônio Alexandre (org.). Belo Horizonte: Mazza Edições, 2007. p 16-21. Disponível em: http://revistazcultural.pacc.ufrj.br/da-grafia-desenho-de-minha-mae-um-doslugares-de-nascimento-de-minha-escrita/. Acesso em: 02/07/2023. EVARISTO, Conceição. Literatura negra: uma poética de nossa afro-brasilidade. SCRIPTA, Belo Horizonte, v. 13, n. 25, p. 17-31, 2º sem. 2009. Disponível em: https://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/4365/4510. Acesso em: 20/09/2023. EVARISTO, Conceição. Becos de memória. Rio de Janeiro: Editora Pallas, 2017. FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro, vol 1, 16 ed, São Paulo: Globo, 2004. FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro, vol 2, 16 ed, São Paulo: Globo, 2004. FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de classes: o legado da “raça branca”. São Paulo: Globo. 2008. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio. Nova Fronteira: Rio de Janeiro, 1975. FIGUEIREDO, Ângela; GOMES, Patrícia Godinho. Para além dos feminismos: uma experiência comparada entre a Guiné-Bissau e o Brasil. Estudos Feministas. Florianópolis, 24(3): 398, setembro/dezembro, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1806-9584- 2016v24n3p909. Acesso em: 07 de nov. 2021. FIGUEIREDO, Ângela. Epistemologia insubmissa feminista negra decolonial. Tempo e Argumento. V. 12, n. 29. e.102. Florianópolis: 2020. p. 1-14. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180312292020e0102. Acesso em: 14/04/2023. FLORESTA, Nísia. XXXVI. In: Opúsculo humanitário. Brasília: Senado Federal, 2019. p. 65 - 66. Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/562126/Opusculo_humanitario.pdf?sequ ence=5&isAllowed=y. Acesso em 17/07/2024 FONSECA, Janete Flor de Maio. Mulheres da elite brasileira oitocentista. Formação e atuação no teatro da sociedade, 2021. Disponível em: https://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/16942/1/ARTIGO_MulheresEliteBrasil eira.pdf. Acesso em: 22/01/2024. FREIRE, Paulo – Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GOMES, Agenor – Muitas Áfricas na Guimarães de Maria Firmina dos Reis. Ciclo de palestras: 200 anos de Maria Firmina dos Reis, 2022. Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Cultura e Economia Criativa. Romã Atômica Produtora, 2022. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=7mLHpg_9i6A. Acesso em: 12/09/2022. GOMES, Heloisa Toller. “Visíveis e Invisíveis Grades: Vozes de Mulheres na Escrita Afrodescendente Contemporânea”. Literafro. UFMG: Minas Gerais, 2017. p. 1-11. Disponível em: http://www.letras.ufmg.br/literafro/artigos/artigos-teorico-criticos/136-heloisa-tollergomes-visiveis-e-invisiveis-grades-vozes-de-mulheres-na-escrita-afro-descendentecontemporanea. Acesso em: 12/10/2022. GOMES, Laurentino. Escravidão: Da Independência do Brasil à Lei Áurea, vol III. 1 ed. Rio de Janeiro: Global Livros, 2022. GONZALEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano. 1 ed, Rio de Janeiro: Zahar, 2020. HALL, Stuart. Cultura e representação. Rio de Janeiro: Editora Apicuri e PUC-Rio, 2016. Disponível em: https://www.ufrb.edu.br/ppgcom/images/HALL_Cultura_e_Representa%C3%A7%C3%A3o_ -_2016.pdf. Acesso em: 13/09/2022. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. hooks, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática de liberdade. 2 ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2017.KILOMBA, Grada. Memórias da Plantação – Episódios de racismo no cotidiano – Rio de Janeiro: Editora de Livros Cobogó, 2019. KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. 1 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2019. LESSA, Luciana Falcão. O que o racismo fez com você? In: Corporalidades, narrativas e conhecimentos insurgentes: Um dossiê em tempos de intersecções de crises. DIAS, Luciana de Oliveira Dias; SOUZA, Cristiane; HENNING, Carlos Eduardo (orgs). Revista Humanidades & Inovação. Universidade Estadual do Tocantis-UNITINS. Palmas, v.7, n. 25, out 2020. Disponível em: https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/issue/view/92. Acesso em: 13/ 09/2024. LORDE, Audre. A poesia de Audre Lorde. Portal Geledés. 2015. Disponível em: https://www.geledes.org.br/a-poesia-de-audre-lorde/. Acesso em: 5/07/2023. MACHADO, Maria Helena. O plano e o pânico: os movimentos sociais na década da abolição. Rio de Janeiro: UFRJ-Edusp, 1994. MARRA, Laísa. A construção do sujeito negro em A Escrava, de Maria Firmina dos Reis. In: DUARTE, Constância Lima et al. (org). Maria Firmina dos Reis: faces de uma precursora. Rio de Janeiro: Malê, 2018. MARTINS, Heloisa Helena T. de S. Metodologia qualitativa de pesquisa. Educação e Pesquisa. v. 30, n. 2. São Paulo: Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo - FEUSP, 2004. p. 289-300. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/ep/article/view/27936. Acesso em: 14 abr. 2023. MATTOSO, Katia Queirós. Família e Sociedade na Bahia do Século XIX. São Paulo: Corrupio, 1988. MIGNOLO, Walter. El piensamiento decolonial: desprendimiento e apertura. Un manifesto. In: CASTRO-GÓMEZ, Santiago; GROSFOGUEL, Ramón. (org.). El giro decolonial: reflexiones para una diversidade epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos y Pontificia Universidad Javeriana; Instituto Pensar, 2007. Disponível em: http://observatorioedhemfoc.hospedagemdesites.ws/observatorio/wpcontent/uploads/2020/09/El-giro-decolonial-1.pdf. Acesso em: Acesso em: 10/08/2024. MALDONADO-TORRES, Nelson. “Sobre la colonialidad del ser: contribuciones al desarrollo de un concepto”, In: CASTRO-GÓMEZ, Santiago; GROSFOGUEL, Ramon (orgs.) El giro decolonial: reflexiones para uma diversidad epistêmica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos, Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar, 2007. Disponível em: http://observatorioedhemfoc.hospedagemdesites.ws/observatorio/wpcontent/uploads/2020/09/El-giro-decolonial-1.pdf. Acesso em: Acesso em: 10/08/2024.MIRANDA, Fernanda Rodrigues. Silêncios prEscritos: estudos de romances de autoras negras brasileiras (1859-2006). 2 ed. Rio de Janeiro: Malê, 2019. MIRANDA, Tomaz; OLIVEIRA, Ronie; BOLA, Márcio Bola; MAMÁ; DOMÊNICO, Deivid; FIRMINO, Danilo. Histórias Para Ninar Gente Grande. Samba-enredo 2019 – Mangueira. Disponível em: https://www.letras.mus.br/mangueira-rj/samba-enredo-2019-historias-paraninar-gente-grande. Acesso em: 22/10/2022. MIZAEL, Táhcita Medrado; BARROZO, Sarah Carolinne Vasconcelos; HUNZIKER, Maria Helena Leite. Uma interpretação analítico-comportamental da solidão da mulher negra. Acta comportamentalia, Revista da ABPN, v. no 2021, n. 38, p. 212-239, 2021. Disponível em: https://abpnrevista.org.br/index.php/site/article/view/1270. Acesso em: 08/08/2023 MONTELLO, Josué – A primeira romancista brasileira. Jornal do Brasil, 11/11/1975; ano 85, número 217, página 6. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/030015_09/131021. Acesso em: 08/08/2023. MORAIS FILHO, Nascimento (Org.). Maria Firmina: fragmentos de uma vida. São Luiz: Comissão organizadora das comemorações de sesquicentenário de nascimento de Maria Firmina dos Reis, 1975. MOTT, Maria Lúcia de Barros. Submissão e resistência: A mulher na luta contra a escravidão. São Paulo: Contexto, 1988. MUNANGA, Kabengele. Prefácio. In: CARONE, Iray, BENTO, Maria Aparecida Silva (Orgs.). Psicologia social do racismo: Estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. MUZART, Zahidé Lupinacci. Maria Firmina dos Reis: faces de uma precursora. In: DUARTE, Constância Lima et al. (org). Maria Firmina dos Reis: faces de uma precursora. Rio de Janeiro: Malê, 2018. NASCIMENTO, Beatriz. Corpo/mapa de um país longínquo – Intelecto, memória e corporeidade / Eu sou Atlântica – Transmigração, mulher negra e auto-estima / Por uma história do homem negro. In: RATTS, Alex. Eu sou atlântica: sobre a trajetória de vida de Beatriz Nascimento. São Paulo. Instituto Kuanza: Imprensa Nacional do Estado de São Paulo, 2006. NUNES, Ronayre. Conheça o clássico livro Úrsula, de Maria Firmina dos Reis. Correio Braziliense, 04/08/2017. Disponível em: http://www.letras.ufmg.br/literafro/resenhas/ficcao/392-a-prosa-de-maria-firmina-dos-reis-noseculo-xxi. Acesso em 21/05/2024.OLENKA, Natascha – TJMA solicita reconhecimento nacional de Maria Firmina dos Reis como Heroína da Pátria. 08/03/2023. Disponível em: https://www.tjma.jus.br/midia/tj/noticia/509413/tjma-solicita-reconhecimento-nacional-demaria-firmina-dos-reis-como-heroina-da-patria. Acesso em: 23/01/2024. OLIVEIRA, Luís Henrique Silva de. “Escrevivência” em Becos da memória, de Conceição Evaristo. Florianópolis, 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ref/a/X8t3QSJM5dMTjPTMJhLtwgc/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 02/07/2023. ORÍ. Direção de Raquel Gerber. Textos e narração de Beatriz Nascimento. São Paulo: Angra Filmes – Fundação do Cinema Brasileiro,1989, (91 min). Disponível em: https://tamandua.tv.br/filme/?name=ori. Acesso em: 15/08/2021. PACHECO, Ana Cláudia Lemos. Mulher negra: afetividade e solidão. Salvador: EDUFBA, 2013. PAIVA, Kelen Benfatti. Maria Firmina dos Reis: educação e emancipação feminina. In: DUARTE, Constância Lima et al. (org). Maria Firmina dos Reis: faces de uma precursora. Rio de Janeiro: Malê, 2018. PESAVENTO, Sandra Jatahy. O mundo como texto: leituras da História e Literatura. História da Educação. v. 7, n. 14. ASPHE/FAE/UFPEL, Pelotas: 2003. p. 31– 45. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/asphe/article/view/30220. Acesso em: 18/01/2023. QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: LANDER, Edgardo (org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latinoamericanas. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Colección Sur Sur, CLACSO, 2005. QUIJANO, Aníbal – Colonialidade do poder e classificação social in SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula (orgs.). Epistemologia do Sul. São Paulo: Cortez, 2010. REIS, Maria Firmina dos. Álbum, 1853. In: MORAIS FILHO, Nascimento (Org.). Maria Firmina: fragmentos de uma vida. São Luiz: Comissão organizadora das comemorações de sesquicentenário de nascimento de Maria Firmina dos Reis, 1975. REIS, Maria Firmina dos. Úrsula. 1 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2018. REIS, Maria Firmina dos. A escrava, 2021. Disponível em: http://www.letras.ufmg.br/literafro/autoras/24-textos-das-autoras/977-maria-firmina-dos-reisa-escrava. Acesso em: 23/07/2024. REIS, Maria Firmina dos. Hino à liberdade dos escravos. Disponível em: https://lintrab.blogspot.com/2013/04/hino-liberdade-dos-escravos.html. Acesso em: 23/01/2024.REIS, Maria Firmina dos. Cantos à Beira Mar. 1871. Disponível em: https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?action=download&id=117651. Acesso em: 23/01/2014. SACOMAN, Mateus. Vasos Comunicantes e caixa chinesa. 2016. Disponível em: https://historialiteratura.com/2016/03/28/vasos-comunicantes-e-caixa-chinesa/. Acesso em 25/09/2024. SAMAIN, Etienne (Org). Como pensam as imagens. Campinas, SP: Editora Unicamp, 2012. SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula (orgs.). Epistemologia do Sul. São Paulo: Cortez, 2010. SANTOS, Ynaê Lopes dos. Racismo Brasileiro: Uma história de formação do país. São Paulo: Todavia, 2022. SÃO BERNARDO, Augusto Sérgio – Xangô e Thémis - Estudos sobre filosofia, direito e racismo. Salvador: J. Andrade, 2016. SÃO BERNARDO, Augusto Sérgio – Direito e filosofias africanas no Brasil: ancestralidades, ubuntuidades e o pensamento Kalunga como formadores do repertório éticojurídico brasileiro. Belo Horizonte: Nandyala, 2022. SCHWARCZ, Lilian; STARLING, Heloisa Murgel. Brasil: Uma biografia – São Paulo: Companhia das Letras, 2015. SILVA, Ana Lúcia. A opinião pública sobre as vozes negras abolicionistas e as escrevivências de Maria Firmina dos Reis na perspectiva da nova história política. Tese de Doutorado. Universidade Estadual de Maringá. Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História, Paraná, 2023. \didponível: https://wp.ufpel.edu.br/leh/files/2024/01/TESE-D-HISTORIA-PPH-UEM-AnaLucia-da-Silva-versao-final-abril-2023-1.pdf. Acesso: 22/09/2024. SILVA, Régia Agostinho. A escravidão no Maranhão: Maria Firmina dos Reis e as representações sobre escravidão e mulheres no Maranhão na segunda metade do século XIX. Tese de Doutorado. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. Departamento de História Econômica. Universidade de São Paulo-USP. Programa de Pós-Graduação em História Econômica. Doutorado em História Econômica. São Paulo, 2013 Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8137/tde-14032014- 094659/publico/2013_RegiaAgostinhoDaSilva.pdf. Acesso em: 22/09/2023. SODRÉ, Muniz – Reinventando a educação: diversidade. Descolonização e redes. 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. SOUZA, Cássia Regina da Silva Rodrigues. Periódicos Feministas do Século XIX: Um chamado à Resistência Feminina. Anais do XV encontro regional de História da ANPUH. Rio de Janeiro, 2012. Disponível em:https://www.encontro2012.rj.anpuh.org/resources/anais/15/1337815812_ARQUIVO_ARTIG OANPUH2012.pdf. Acesso em: 12/08/2024.SOUZA, Florentina da Silva. Mulheres negras escritoras. Revista Crioula, n. 20, São Paulo: USP, 2017. p. 19-39. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/crioula/article/view/141317/136840. Acesso em: 08/02/2023. SOUZA, Florentina Souza. Lutando contra o silenciamento (Prefácio). In: MIRANDA, Fernanda Rodrigues. Silêncios prEscritos: estudos de romances de autoras negras brasileiras (1859-2006). 2 ed. Rio de Janeiro: Malê, 2019. STARLING, Heloisa; PELLEGRINO, Antônia. Independência do Brasil: as mulheres que estavam lá. Rio de Janeiro: Bazar dos Tempo, 2022. STEPHEN CHAVES, Maria Laura. De griots y epistemologias de las (re)existências: Calypso afrolimonense como tradición oral afrocaribeña - 1 ed. Heredia, Costa Rica: EUNA, 2022. TELLES, Edward Eric. Racismo à brasileira: uma nova perspectiva sociológica. Tradução Nadjeda Rodrigues Marques, Camila Olsen. Rio de Janeiro: Relume Dumará: Fundação Ford, 2003. TELLES, Norma. Escritoras, escritas, escrituras. In: PRIORE, Mary Del (Org.). História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 1997, p. 401- 442. TELLES, Norma. Uma Maranhense. In: DUARTE, Constância Lima et al. (org). Maria Firmina dos reis: faces de uma precursora. Rio de Janeiro: Malê, 2018. ZIN, Rafael Balseiro. Maria Firmina dos reis e seu conto A escrava: consolidando uma literatura abolicionista. In: DUARTE, Constância Lima et al. (org). Maria Firmina dos Reis: faces de uma precursora. Rio de Janeiro: Malê, 2018. ZIN, Rafael Balseiro. Maria Firmina dos Reis e a imprensa literária no Maranhão do século XIX. Revista Interdisciplinar em Cultura e Sociedade. São Luís, v. 4, n. especial - dossiê temático. 2018. p. 15-27. Disponível em: https://cajapio.ufma.br/index.php/ricultsociedade/article/view/9576. Acesso em: 03/10/2022. ZIN, Rafael Balseiro. Maria Firmina Reis através das imagens. Ciclo de palestras: 200 anos de Maria Firmina dos Reis. Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Cultura e Economia Criativa. Romã Atômica Produtora, 2022. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=bN264-9PYmo&t=5317s. Acesso em: 15/09/2022. UCHOA, Tabata. Maria Firmina dos Reis é a autora homenageada da FLIP. Disponível em: https://odia.ig.com.br/diversao/virando-a-pagina/2022/09/6484617-maria-firmina-dosreis-e-a-autora-homenageada-da-flip.html. Acesso em: 17/12/2022pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PÓS-AFRO)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação Mestrado Iracema Paixao dos Santos.pdf3,28 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.