Campo DC | Valor | Idioma |
dc.creator | Teixeira, Sofia Muritiba | - |
dc.date.accessioned | 2025-03-07T18:37:03Z | - |
dc.date.available | 2025-03-07T18:37:03Z | - |
dc.date.issued | 2024-12-14 | - |
dc.identifier.citation | TEIXEIRA, Sofia Muritiba. A imersão na realidade das políticas de Saúde da População Negra enquanto médica residente em Medicina de Família e Comunidade em Salvador- um relato de experiência. Orientadora: Marcus Vinicius Sacramento França. 2024. 17 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Medicina de Família e Comunidade) - Programa de Residência Médica, Hospital Universitário Professor Edgard Santos, Faculdade de Medicina da Bahia, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41383 | - |
dc.description.abstract | Brazilian black people’s health has always been marked by historical inequalities, resulting from enslavement and social marginalization. As National Unified Health System (SUS) had been established, racial inequalities have been pointed out, and in the 2000s, public policies such as the National Policy for the Integral Health of the Black people (PNSIPN) were implemented to confront structural racism in the sector. This report reflects on a family practitioner resident doctor’s experience in Salvador City, during two years nearly, focusing on the work within Primary Health Care and its connection with social It adresses about family health team focus on Collaborative Group for Black People Health and against racism and racial inequalities. This report highlights how much medical practice connects with issues as racial identity, citizenship, accessibility, and social justice, aligning with the principles of collective health, comprehensive care, and health equity. By joining the Collaborative Brazilian black people’s health, I could improve skills related to inclusive and equitable attitudes. The experience has shown primary health care can be a social space for resistance and struggle in favor of inclusion and social justice. In addition, we can contribute to oppose racial inequalities. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | População Negra | pt_BR |
dc.subject | Saúde das Minorias Étnicas | pt_BR |
dc.subject | Atenção Primária em Saúde | pt_BR |
dc.subject | Medicina de Família e Comunidade (MFC) | pt_BR |
dc.subject | Racismo | pt_BR |
dc.subject.other | Black People | pt_BR |
dc.subject.other | Health of Ethnic Minorities | pt_BR |
dc.subject.other | Primary Health Care | pt_BR |
dc.subject.other | Family Practice | pt_BR |
dc.subject.other | Racism | pt_BR |
dc.title | A imersão na realidade das políticas de Saúde da População Negra enquanto médica residente em Medicina de Família e Comunidade em Salvador - um relato de experiência | pt_BR |
dc.title.alternative | Immersion in black people health policies as family practitioner resident doctor in Salvador, Brazil - an experience report | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFBA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | França, Marcus Vinicius Sacramento | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5756100387254533 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Jesus, Washington Luiz Abreu de | - |
dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0002-6607-119X | pt_BR |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5774512468115682 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Bittencourt, Rodrigo Dias | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/1665563015172080 | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | França, Marcus Vinicius Sacramento | - |
dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/5756100387254533 | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/8034964193487037 | pt_BR |
dc.description.resumo | A saúde da população negra no Brasil sempre foi marcada por desigualdades históricas, resultado da escravização e marginalização social. Com a criação do Sistema Único de Saúde, as desigualdades raciais começaram a ser mais abordadas, e, na década de 2000, políticas públicas como a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN) foram implementadas para enfrentar o racismo estrutural no setor. Este relato reflete sobre a experiência de quase dois anos de uma médica residente em Medicina de Família e Comunidade (MFC) em Salvador, focando na atuação dentro da Atenção Primária à Saúde (APS) e sua conexão com coletivos sociais voltados para a saúde da população negra e o enfrentamento do racismo. O relato destaca como a prática médica se conecta a questões de identidade, cidadania, acessibilidade e justiça social, estando em consonância com os princípios de saúde coletiva, cuidado integral e equidade na saúde.
Ao integrar o Coletivo Condutor de Saúde da População Negra foi possível fortalecer minha capacidade de promover ações mais inclusivas e equitativas, contribuindo para o enfrentamento do racismo e a valorização cultural. A experiência demonstra como a APS pode ser um espaço de transformação social, onde a saúde se torna um instrumento de inclusão, justiça social e redução das iniquidades, com foco na construção de uma saúde acessível e digna para todos. | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Medicina da Bahia | pt_BR |
dc.relation.references | 1. MAIO, M. C.; MONTEIRO, S. Tempos de racialização: o caso da “saúde da população negra” no Brasil. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 12, n. 2, p. 419–446, ago. 2005. 2. Política Nacional de Saúde da População Negra 3a edição, 2017 — Ministério da Saúde. Disponível em: <https://www.gov.br/saude/ptbr/composicao/saps/equidade/publicacoes/populacaonegra/politica_nacional_saude_populacao_negra_3d.pdf/view>. 3. MAGALHÃES, S.; LBITTENCOURT, J. O Programa de Combate ao Racismo Institucional (PCRI) e a criação da Rede de Saúde da População Negra de Salvador: alguns elementos metodológicos. Boletim do Instituto de Saúde - BIS, v. 12, n. 2, p. 179–184, 2021. 4. PORTELA, G. Z. Atenção Primária à Saúde: um ensaio sobre conceitos aplicados aos estudos nacionais. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 27, n. 2, p. 255–276, jun. 2017. 5. SOUSA, M. F. DE et al. Potencialidades da Atenção Básica à Saúde na consolidação dos sistemas universais. Saúde em Debate, v. 43, n. spe5, p. 82–93, 2019. 6. ANUNCIAÇÃO, D. et al. (Des)caminhos na garantia da saúde da população negra e no enfrentamento ao racismo no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 27, p. 3861–3870, 16 set. 2022. 7. 8. FALKENBERG, M. et al. OPINIÃO OPINION. [s.d.].2013. COELHO, J. S. Construindo a participação social no SUS: um constante repensar em busca de equidade e transformação. Saúde e Sociedade, v. 21, p. 138151, 1 maio 2012. 9. WERNECK, J. Racismo institucional e saúde da população negra. Saúde e Sociedade, v. 25, n. 3, p. 535–549, set. 2016. | pt_BR |
dc.type.degree | Especialização | pt_BR |
dc.publisher.course | MEDICINA | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) - Programa de Residência Médica (Faculdade de Medicina)
|