dc.relation.references | ABREU, Tenner Inauhiny de. Os sentidos da liberdade: a trajetória do padre Daniel Pedro
Marques de Oliveira na província do Amazonas (1850-1880). Tese (Doutorado em História) –
Universidade de Brasília, Brasília, 2023.
ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de. O jogo da dissimulação: Abolição e cidadania negra no
Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
ALMEIDA, Silvio Luiz de. Racismo estrutural. São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen, 2019.
ANDRADE, Humberto Santos de. Gráficos e Mutualismo: a trajetória da Associação
Tipográfica Baiana (Salvador, final do século XIX e início do XX). Dissertação (Mestrado) –
Universidade Estadual Paulista, Assis, 2014.
______. Mutualismo e Imprensa: o processo de fundação da mutual dos tipógrafos e a Revista
da Associação Tipográfica Baiana. Revista Escripturas, v. 3, n. 1, p. 99-120, 2019.
ANDREWS, George Reid. América Afro-Latina 1800-2000. São Carlos: EdUFSCar, 2014.
ANTONIO, Husani Kamau. Sociedade Protetora dos Desvalidos (SPD), Salvador - Bahia:
um estudo sobre a importância de sua trajetória e legado. Dissertação (Mestrado em
Arqueologia e Patrimônio Cultural), Universidade Federal do Recôncavo da Bahia,
Cachoeira, 2023.
AZEVEDO, Célia M. Marinho de. Onda Negra, Medo Branco: o negro no imaginário das
elites. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1987.
BACELAR, Jeferson; SOUZA, Maria Conceição Barbosa de. O Rosário dos Pretos do
Pelourinho. Salvador: Fundação do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia, 1974.
BARICKMAN, B. J. Um contraponto baiano: açúcar, fumo, mandioca e escravidão no
Recôncavo, 1780-1860. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
BASILE, Marcello Basile. O laboratório da nação: a era regencial (1831-1840). In: SALLES,
Ricardo; GRINBERG, Keila. O Brasil Imperial, volume II: 1831-1870. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2009, p. 53-120.
BATALHA, Claudio. Os desafios atuais da história do trabalho. Anos 90, v. 13, n. 23/24, p.
87-104, 2006.
BRAGA, Júlio. Sociedade Protetora dos Desvalidos: uma irmandade de cor. Salvador:
Ianamá, 1987.
BERNARDO, Kátia Jane Chaves. Envelhecer em Salvador: uma página da história (1850
1900). Tese (Doutorado em História Social), Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2010.
BERSTEIN, Serge. Cultura política. In: RIOUX, Jean-Pierre; SIRINELLI, Jean-François.
Para uma história cultural. Lisboa: Editorial Estampa, 1998, p. 349-364.
BRANDÃO, Silmária. Muito além do silêncio: as viúvas comerciantes do século XIX em
Salvador. Revista feminismos, v. 4, n. 3, p. 14-29, 2016.
BRITO, Jailton Lima. A Abolição na Bahia: 1870-1888. Salvador: CEB, 2003.
BUTLER, Kim D. Freedoms given, freedoms won: Afro-Brazilians in post-abolition São
Paulo and Salvador. New Brunswick/Londres: Rutgers University Press, 1998.
CAMPOS, Lucas Ribeiro. Sociedade Protetora dos Desvalidos: mutualismo, política e
identidade racial em Salvador (1861-1894). Dissertação (Mestrado em História)
Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2018.
______. Cor e raça na identidade dos membros da Sociedade Protetora dos Desvalidos
(Salvador, 1861-1894). Revista Historiar, v. 10, n. 18, p. 145-168, 2018.
______. O jogo político das lideranças do associativismo negro: alianças, conflitos e redes de
proteção em Salvador na segunda metade do século XIX. Revista Ágora, v. 31, n. 2, p. 1-18,
2020.
______.; COUTINHO, Jamile Serra. “‘Uma das glórias da raça negra da nossa terra’: a
trajetória do liberto Marcolino José Dias, capitão dos Zuavos Baianos”. In: RIBEIRO,
Djamila; ALMEIDA, Lizandra Magon; ROCHA, Maurício (orgs.). Uma nova História, feita
de histórias: personalidades negras invisibilizadas da História do Brasil. São Paulo:
Jandaíra, 2021, p. 31-43.
CARMO, Emerson Cláudio Cordeiro do. Memória e associativismo mutualista em Salvador:
um estudo centrado na Sociedade Protetora dos Desvalidos. Dissertação (Mestrado em
História) – Universidade do Estado da Bahia, Alagoinhas, 2019.
CARVALHO, Alessandra; CATELA, Ludmila da Silva. "31 de marzo de 1964 em Brasil:
memórias deshilachadas”. In: Elizabeth Jelin (org.). Las conmemoraciones: las disputas em
las fechas “in-felices”. Buenos Aires: Siglo Veintiuno de Argentina Editores, 2002.
CARVALHO, José Murilo de. Teatro de sombras: a política imperial, São Paulo: Vértice,
1988.
______. Nação e cidadania no Império: novos horizontes. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2007.
CASTELLUCCI, Aldrin A. S. A luta contra a adversidade: notas de pesquisa sobre o
mutualismo na Bahia (1832-1930). Revista Mundos do Trabalho, v. 2, nº 4, p. 40-77, 2010.
______. Classe e cor na formação do Centro Operário da Bahia (1890-1930). Afro-Ásia, n. 41,
p. 85-131, 2010.
______. Os trabalhadores e a política no Brasil Império: o problema da cidadania operária em
uma sociedade escravista (Salvador, 1850-1881). In: SAMPAIO, Gabriela dos Reis;
CASTILLO, Lisa Earl; ALBUQUERQUE, Wlamyra Ribeiro de. (orgs.). Barganhas e
querelas da escravidão: tráfico, alforria e liberdade (séculos XVIII E XIX). Salvador: Editora
da Universidade Federal da Bahia (EDUFBA), 2014, p. 281-314.
______. Trabalhadores e política no Brasil: do aprendizado do Império aos sucessos da
Primeira República. Salvador: EDUNEB, 2015.
CASTILLO, Lisa Earl; PARÉS, Luís Nicolau. Marcelina da Silva e seu mundo: novos dados
para uma historiografia do candomblé ketu. Afro-Ásia, Salvador, n. 36, p. 111-151, 2007.
CASTILLO, Lisa Earl. Entre a oralidade e a escrita: a etnografia nos candomblés da Bahia.
Salvador: EDUFBA, 2010.
______. O terreiro do Alaketu e seus fundadores: história e genealogia familiar, 1807-1867.
Afro-Ásia, nº 43, p. 213-257, 2011.
______. O terreiro do Gantois: redes sociais e etnografia histórica no século XIX. Rev. hist.
(São Paulo), n. 176, p. 1-57, 2017.
CERQUEIRA, Alan Costa. De órfãos a trabalhadores: trajetória de crianças exposta no Asilo
Nossa Senhora da Misericórdia (1862-1889). Dissertação (Mestrado em História),
Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2016.
______. Tomar o próprio destino: infância abandonada, lei e trabalho doméstico na Bahia
(1862-1912). Tese (Doutorado em História), Universidade Federal da Bahia, 2023.
CERQUEIRA, Jucimar. A febre da ocasião: escolarização noturna com trabalhadores livres,
libertos e escravizados na Bahia (1870-1889). Aracajú: EDUFS, 2023.
CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão
na Corte, São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
______. Cidade febril: cortiços e epidemias na Corte imperial, São Paulo: Companhia das
Letras, 1996.
______. Machado de Assis, Historiador. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
______. The Politics of Silence: Race and Citizenship in 19th Century Brazil. Slavery and
Abolition, v. 27, n. 1, p. 73-87, 2006.
______. Solidariedade e liberdade: sociedades beneficentes de negros e negras no Rio de
Janeiro na segunda metade do século XIX. In: CUNHA, Olívia Maria Gomes da; GOMES,
Flávio dos Santos. (Org.). Quase-cidadão: histórias e antropologias da pós-emancipação no
Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007, p. 231-237.
______. A força da escravidão: ilegalidade e costume no Brasil oitocentista. São Paulo:
Companhia das Letras 2012.
______.; FONTES, Paulo. História Social do Trabalho, história pública. Perseu - história,
memória e política, São Paulo, ano 3, nº 4, p. 219-228, 2009.
COLLING, Ana Maria. Gênero e História, um diálogo possível? Contexto & Educação, v.
71/72, p. 29-44, 2004.
COSTA, Érica Mendes. Casa Pia e Colégio dos Órfãos de São Joaquim: inserção de meninos
“pretos” no pós-abolição (1893-1927). Dissertação (Mestrado em História Social),
Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2022.
COSTA, Iraneidson Santos. A Bahia já deu régua e compasso: medicina legal, raça e
criminalidade na Bahia (1890-1940). Salvador: EDUFBA, 2023.
CUNHA, Olívia Maria Gomes da; GOMES, Flávio dos Santos (orgs.). Quase-cidadão:
histórias e antropologias da pós-emancipação no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007.
DAVID, Onildo Reis. O inimigo invisível: epidemia na Bahia no século XIX, Salvador:
EDUFBA, 1996.
DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016.
DOMINGUES, Petrônio. Movimento Negro Brasileiro: alguns apontamentos históricos.
Tempo, v. 12 (2007), p. 100-122.
______. Associativismo negro. In: SCHWARCZ, Lilia Moritz; GOMES, Flávio dos Santos
(orgs.), Dicionário da Escravidão e Liberdade: 50 textos críticos. São Paulo: Companhia das
Letras, 2018, pp. 113-119.
______. Negros no Brasil Meridional: associativismo no pós-abolição. In: MAMIGONIAN,
Beatriz Galloti; MENDONÇA, Joseli Maria Nunes; TEIXEIRA, Luana (orgs.), Pós-abolição
no Sul do Brasil: associativismo e trajetórias negras. Salvador: Sagga, 2020, pp. 22-37.
DUTRA, Eliana R. de Freitas. História e Culturas Políticas: definições, usos, genealogias.
Varia História, Belo Horizonte, v. 18, n. 28, p. 13-28, 2002.
ERMAKOFF, George. O negro na fotografia brasileira do século XIX. Rio de Janeiro: Casa
Editorial, 2004.
FARIAS, Sara Oliveira. Irmãos de cor, de caridade e de crença: a Irmandade do Rosário do
Pelourinho na Bahia do século XIX. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal da Bahia,
Salvador, 1997.
FASSIN, Didier. Nem raça, nem racismo: o que racializar significa. In: SCHWARCZ, Lilia
M.; MACHADO, Maria Helena P. T. (orgs.). Emancipação, inclusão e exclusão: desafios do
passado e do presente. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2018, p. 51-72.
FELIX JÚNIOR, Osvaldo Silva. Repensando a Guerra (a participação da Bahia na Guerra do
Paraguai), 1865-1870. Dissertação (Mestrado em História Regional e Local) – Universidade
do Estado da Bahia, Santo Antônio de Jesus, 2009.
FERNANDES, Florestan. Significado do protesto negro. São Paulo: Expressão Popular;
Perseu Abramo, 2017.
FIGUERÊDO, Andersen. Ativismo negro em Salvador no Período da Ditadura Militar (1970
1980). Cachoeira: Portuário Atelier Editorial, 2022.
FISCHER, Brodwyn; GRINBERG, Keila; MATTOS, Hebe. Direito, silêncio e racialização
das desigualdades na História afro-brasileira. In: ANDREWS, George; FUENTE, Alejandro
de la (orgs.). Estudos afro-latino-americanos: uma introdução. Ciudad Autónoma de Buenos
Aires: CLACSO, 2018, p. 163-218.
FLEXOR, Maria Helena Ochi. Mobiliário baiano. Brasília: Iphan/Programa Monumenta,
2009.
FRAGA FILHO, Walter. Mendigos, moleques e vadios na Bahia do século XIX. São Paulo,
HUCITEC; Salvador: EDUFBA, 1996.
______. Encruzilhadas da liberdade: histórias de escravos e libertos na Bahia (1870-1910).
Campinas: Editora da Unicamp, 2006.
______. Longe, muito longe: Manoel Benício dos Passos, um capoeira no ativismo do pós
abolição. Rio de Janeiro: Zahar, 2023.
FUSS, Peter. Brasil. Berlin-Zürich: Atlantis-Verlag, 1937.
GATO, Matheus. O massacre dos libertos: sobre raça e república no Brasil (1888-1889). São
Paulo: Perspectiva, 2020.
GINZBURG, Carlo; PONI, Carlo. O nome e o como: troca desigual e mercado
historiográfico. In: GINZBURG, Carlo (org.). A micro-história e outros ensaios. Rio de
Janeiro: Bertrand, 1989, p. 169-178.
GOMES, Ângela de Castro. História, historiografia e cultura política no Brasil: Algumas
reflexões. In: SOIHET, Rachel; BICALHO, Maria F. B.; GOUVÊA, Maria de F. (orgs.).
Cultura políticas: Ensaios de história cultural, história política e ensino da história política e
ensino da história. Rio de Janeiro: Mauad/Faperj, 2005, p. 21-44.
GOMES, Flávio; DOMINGUES, Petrônio (orgs.). Experiências da emancipação: biografias,
instituições e movimentos sociais no pós-abolição (1890–1980). São Paulo: Selo Negro, 2011.
GOMES, Flávio; DOMINGUES, Petrônio. Da nitidez e invisibilidade: legados do pós
emancipação no Brasil. Belo Horizonte: Fino Traço, 2013.
GOMES, Flávio; DOMINGUES, Petrônio (orgs.). Políticas da raça: experiências e legados
da abolição e da pós-emancipação no Brasil. São Paulo: Selo Negro Edições, 2014.
GRAHAM, Richard. Clientelismo e Política no Brasil do Século XIX. Rio de Janeiro: Editora
da UFRJ, 1997.
GUIMARÃES, Antônio Sérgio. Racismo e anti-racismo no Brasil. São Paulo, Editora 34,
1999.
GRINBERG, Keila Grinberg. O fiador dos brasileiros: cidadania, escravidão e direito civil no
tempo de Antonio Pereira Rebouças. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2002.
______. Reescravização, direitos e justiças no Brasil do século XIX. In: LARA, Silvia
Hunold; MENDONÇA, Joseli Maria Nunes (orgs.). Direitos e justiças no Brasil: ensaios de
história social, Campinas: Editora da Unicamp, 2006, p. 101-128.
HOBSBAWM, Eric J. Mundos do Trabalho – Novos estudos sobre a história operária. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 2022.
JACOBINA, Ronaldo. A prática psiquiátrica na Bahia. Estudo Histórico do Asilo São João
de Deus/Hospital Juliano Moreira (1874-1947). Tese (Doutorado em Saúde Pública),
FIOCRUZ, Rio de Janeiro, 2001.
JESUS, Ronaldo Pereira de. Visões da monarquia: escravos, operários e abolicionismo na
Corte, Belo Horizonte: Argvmentvm, 2009.
KRAAY, Hendrik. Política racial, Estado e Forças Armadas na época da independência:
Bahia, 1790-1850. São Paulo: Hucitec, 2011.
______. Os companheiros de Dom Obá: os zuavos baianos e outras companhias negras na
Guerra do Paraguai. Afro-Ásia, nº 46, p. 121-161, 2012.
KUSHNIR, Karina; CARNEIRO, Leandro P. As dimensões subjetivas da política: cultura
política e antropologia da política. Estudos Históricos, n. 24, p. 227-250, 1999.
LACERDA, David P. Solidariedade entre ofícios: a experiência mutualista no Rio de Janeiro
imperial (1860-1882). Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual de Campinas,
Campinas, 2011.
LARA, Silvia H. Escravidão, cidadania e história do trabalho no Brasil. Projeto História, São
Paulo, n. 16, p. 25-38, 1998.
______. Fragmentos setecentistas: escravidão, cultura e poder na América portuguesa. São
Paulo: Companhia das Letras, 2007.
______. “Pretos, pardos e mulatos: cor e condição social no Brasil da segunda metade do
século XVIII”. In: SAMPAIO, Gabriela dos Reis; LIMA, Ivana Stolze; BALABAN, Marcelo
(orgs.). Marcadores da diferença: raça e racismo na história do Brasil. Salvador: EDUFBA,
2019, p. 19-40.
LARA, Silvia Hunold; MENDONÇA, Joseli Maria Nunes (orgs.). Direitos e justiças no
Brasil: ensaios de história social, Campinas: Editora da UNICAMP, 2006.
LEAL, Maria das Graças de Andrade. Manuel Querino entre letras e lutas – Bahia: 1851
1923. São Paulo: Annablume, 2009.
______. Em tempo de crise: uma memória documental da Sociedade dos Artífices na Bahia
oitocentista. Revista do CITCEM, Cultura, Espaço e Memória, Porto, n. 2, 2011, p. 121-136.
LEITE, Douglas Guimarães. “Mutualistas, graças a Deus”: identidade de cor, tradições e
transformações do mutualismo popular na Bahia do século XIX (1831-1869). Tese
(Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017.
______. Velhos livros, novos papéis: os Desvalidos, memória e história do mutualismo negro
no século XIX. Mundos do Trabalho, Florianópolis, v. 15, p. 1-23, 2023.
LIMA, Henrique Espada. Sob o domínio da precariedade: escravidão e os significados da
liberdade de trabalho no século XIX. TOPOI, v. 6, n. 11, p. 289-326, 2005.
LINDEN, Marcel van der. Social Security Mutualism: the comparative History of Mutual
Benefit Societies, Bern: Peter Lang, 1996.
LOBO, Tânia; OLIVEIRA, Klebson. Os afro-brasileiros da Sociedade Protetora dos
Desvalidos. In: GALVES, Charlotte; LOBO, Tânia (orgs.). O português escrito por afro
brasileiros no século XIX: as atas da Sociedade Protetora dos Desvalidos. Salvador:
EDUFBA, 2019, p. 21-51.
MAC CORD, Marcelo. Artífices da cidadania: mutualismo, educação e trabalho no Recife
oitocentista. Campinas: Editora da Unicamp, 2012.
______. E. P. Thompson, a historiografia brasileira e a valorização a experiência dos
trabalhadores. Trabalho Necessário, ano 12, n. 18, p. 123-144, 2014.
______.; BATALHA, Claudio H. M. (Org.). Organizar e proteger: trabalhadores, associações
e mutualismo no Brasil (séculos XIX e XX). Campinas: Editora Unicamp, 2014.
______. Imperial Sociedade dos Artistas Mecânicos e Liberais: mutualismo, cidadania e a
reforma eleitoral de 1881 no Recife. In: MAC CORD, Marcelo; BATALHA, Claudio H. M.
(orgs.). Organizar e proteger: Trabalhadores, associações e mutualismo no Brasil (séculos
XIX e XX). Campinas: Editora da Unicamp, 2014, p. 153-192.
______.; ARAÚJO, Carlos Eduardo Moreira de.; GOMES, Flávio dos Santos Gomes (Orgs.).
Rascunhos cativos: educação, escolas e ensino no Brasil escravista. Rio de Janeiro: 7 Letras,
2017.
______. As sociedades mutualistas e os seus registros escritos: análise formal e social das atas
de suas reuniões ordinárias e extraordinárias. In: SECRETO, Maria Veronica; FREIRE, Jonis
(orgs.). História como se faz? Exercícios de metodologia da história sobre escravidão e
liberdade. Belo Horizonte: Fino Traço, 2022, p. 194-211.
MACHADO, Maria Helena Pereira Toledo; Celso Thomas Castilho (orgs.). Tornando-se
livre: agentes históricos e lutas sociais no processo de abolição. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 2015.
MAMIGONIAN, Beatriz. Africanos livres: a abolição do tráfico de escravos no Brasil. São
Paulo: Companhia das Letras, 2017.
MARTINS, Maria Fernanda Vieira. A velha arte de governar: um estudo sobre política e
elites a partir do Conselho de Estado (1842-1889). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2007.
MATTA, Alfredo Eurico Rodrigues. Casa Pia Colégio dos Órfãos de São Joaquim. Salvador:
Secretaria da Cultura e Turismo, 1999.
MATTOS, Hebe. Escravidão e cidadania no Brasil Monárquico. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
______. Racialização e cidadania no Império do Brasil. In: CARVALHO, José Murilo de
(org.). Repensando o Brasil do Oitocentos: cidadania, política e liberdade, Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2009, p. 349-391.
______. Das Cores do silêncio: Os significados da liberdade no Sudeste escravista — Brasil,
século XIX. São Paulo: Editora da Unicamp, 2013.
MATTOS, Wilson Roberto de. Negros contra a ordem: astúcias, resistências e liberdades
possíveis (Salvador, 1850-1888). Salvador: EDUNEB, EDUFBA, 2008.
MATTOSO, Katia M. de Queirós. Bahia: a cidade de Salvador e seu mercado no século XIX,
São Paulo: HUCITEC; Salvador: Secretaria Municipal de Educação e Cultura, 1978.
______. Bahia, século XIX: uma província no Império. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992.
MENDES, Camila Menegardo Mendes. Sociedades beneficentes e fronteira racial:
associativismo de trabalhadores negros na segunda metade do século XIX. Dissertação
(Mestrado em História Social) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, São Gonçalo,
2016.
MOREIRA, Emanuelle Maia. Vivendo sem amarras: as viagens de africanos libertos entre a
Bahia e a Costa da África (1840-1860). Dissertação (Mestrado em História) – Universidade
Federal da Bahia, Salvador, 2018.
MOREIRA, Paulo Roberto Staudt Moreira. "Havemos de ser atendidos em nossos direitos,
uma vez que servimos para votantes e soldados, não obstante a nossa cor: associativismo
negro, direitos e cidadania (a Sociedade Beneficente Cultural Floresta Aurora, Porto Alegre,
séc. XIX)". Revista Mundos do Trabalho, v. 11 p. 1-30, 2019.
______. "Miguel Archanjo da Cunha já não existe": O associativismo da Sociedade
Beneficente Floresta Aurora e as vicissitudes biográficas de um barbeiro negro, liberal e
católico. Revista de História Regional, v. 24, n. 2, p. 252-282, 2019.
MOTTA, Rodrigo Patto Sá. Desafios e possibilidades na apropriação de cultura política pela
historiografia. In: MOTTA, Rodrigo Patto Sá (org.). Culturas Políticas na História: Novos
Estudos. Belo Horizonte: Argvmentvm, 2009, p. 13-37.
MONTEIRO, Antônio. Notas sobre negros malês na Bahia. Salvador: Ianamá, 1987.
MOREL, Marco. O período das regências (1831-1840). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,
2003.
MOURA, Clóvis. Dialética radical do Brasil negro. São Paulo: Fundação Maurício Grabois;
Anita Garibaldi, 2014.
NASCIMENTO, Álvaro Pereira. Trabalhadores negros e o "paradigma da ausência":
contribuições à História Social do Trabalho no Brasil. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v.
29, n. 59, p. 607-626, 2016.
NASCIMENTO, Anna Amélia Vieira. Dez freguesias da cidade do Salvador: aspectos sociais
e urbanos do século XIX. Salvador: EDUFBA, 2007.
NEGRO, Antônio Luigi; SILVA, Sérgio (orgs.). Peculiaridades dos Ingleses e outros
ensaios. Campinas: Unicamp, 2001.
______.; GOMES, Flávio. Além de senzalas e fábricas: uma História Social do Trabalho.
Revista Tempo Social, v. 18, n. 1, p. 217-240, 2006.
______. E.P. Thompson no Brasil: recepção e uso. Crítica Marxista, São Paulo, v. 39, p. 151
161, 2014.
NONNENMACHER, Marisa Schneider Nonnenmacher. Tudo começou em uma madrugada:
Sociedade Beneficente Cultural Floresta Aurora (1872-2015). Porto Alegre: Medianiz, 2015.
NÚNCIA, Jaime Benedito Alves; ALVES, Nereidy Rosa; VARGAS, Giane da Silva (orgs.).
Floresta Aurora: 150 anos fazendo história. Porto Alegre: Libretos, 2022.
OLIVEIRA, Maria Inês Cortes de. O liberto: seu mundo e os outros. São Paulo: Corrupio,
1988.
______. Viver e morrer no meio dos seus: nações e comunidades africanas na Bahia do século
XIX. Revista USP, São Paulo, nº 28, dezembro/fevereiro 95/96, pp. 174-193
OLIVEIRA, Klebson. Negros e escrita no Brasil do século XIX: sócio-história, edição
filológica de documentos e estudo linguístico. Tese (Doutorado em Letras e Linguística) –
Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2006.
OTT, Carlos. A Irmandade do Rosário dos Pretos do Pelourinho. Afro-Ásia, n. 6-7, p. 83-90,
1968.
PARÉS, Luis Nicolau. Milicianos, barbeiros e traficantes numa irmandade católica de
africanos minas e jejes (Bahia, 1770-1830). Revista Tempo, v. 20, p. 1-32, 2014.
______. Libertos africanos, comércio atlântico e candomblé: a história de uma carta que não
chegou ao destino. Rev. Hist. (São Paulo), n. 178, p. 25-26, 2019.
PEDRO, Joana Maria. Relações de gênero como categoria transversal na historiografia
contemporânea. Topoi - Revista de História, v. 12, p. 270-283, 2011.
PEREIRA, Lúcia Regina Brito. Cultura e Afro-descendência: organizações negras e suas
estratégias educacionais em Porto Alegre (1872-2002). Tese (Doutorado em História) –
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.
PINTO, Pamela Cristina de Oliveira Santana. Sociedade Protetora dos Desvalidos (SPD):
Mulheres negras e o legado ancestral da cultura popular negra em Salvador-BA. Monografia
(Graduação em Produção e Política Cultural) – Universidade Federal do Pampa, Jaguarão,
2023.
PINTO, Regina Pahim. O Movimento Negro em São Paulo: luta e identidade. São Paulo:
Editora da UEPG, Fundação Carlos Chagas, 2013.
PONDÉ, Maria do Carmo. A Capelinha dos Quinze Mistérios e a devoção do Rosário entre os
Pretos”. Anais do Arquivo Público da Bahia, vol. XXIX, p. 313-324,1943.
POPINIGIS, Fabiane; TERRA, Paulo Cruz. Classe, raça e a História Social do Trabalho no
Brasil (2001-2016). Estudos Históricos, Rio de Janeiro v. 32, n. 66, p. 307-328, 2016.
QUEIROZ, Marcos Queiroz. Assombros da casa-grande: a Constituição de 1824 e as vidas
póstumas da escravidão. São Paulo: Fósforo, 2024.
QUERINO, Manuel. “Os homens de cor preta na história”. In: NASCIMENTO, Jaime;
GAMA, Hugo (orgs.). Manuel R. Querino: seus artigos na Revista do Instituto Geográfico e
Histórico da Bahia, Salvador: Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, 2009, p. 187-200.
______. A raça africana. Salvador: Livraria Progresso Editora, 1955.
______. Costumes Africanos no Brasil, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1938;
______. O colono negro como fator de civilização brasileira, Bahia: Imprensa Oficial, 1988.
REIS, João José. Identidade e diversidade étnicas nas irmandades negras no tempo da
escravidão. Tempo, Rio de Janeiro, n. 3, p. 7-33, 1996.
______. Rebelião Escrava no Brasil: o levante dos malês na Bahia em 1835. Companhia das
Letras: São Paulo, 2003.
______. Domingos Sodré, um sacerdote africano: escravidão, liberdade e candomblé na
Bahia do século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
______. De escravo a rico liberto: a trajetória do africano Manoel Joaquim Ricardo na Bahia
oitocentista. Rev. Hist. (São Paulo), n. 174, p. 15-68, 2016.
______. Ganhadores: a greve negra de 1857 na Bahia. São Paulo: Companhia das Letras,
2019.
______. A morte é uma festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX. São
Paulo: Companhia das Letras, 2022.
REIS, Lysie. A liberdade que veio do ofício: práticas sociais e cultura dos artífices na Bahia
do século XIX. Salvador: EDUFBA, 2012.
REGINALDO, Lucilene. Os rosários dos angolas – irmandades de africanos e crioulos na
Bahia setecentista. São Paulo: Alameda, 2011.
______. Irmandades. In: SCHWARCZ, Lilia Moritz; GOMES, Flávio dos Santos (orgs.).
Dicionário da Escravidão e Liberdade: 50 textos críticos. São Paulo: Companhia das Letras,
2018, p. 268-276.
RIBEIRO, Jonatas Roque. História e historiografia do associativismo negro em Minas Gerais.
In: CASSOLI, Marileide (org.). 300 anos de histórias negras em Minas Gerais: temas, fontes
e metodologias. Jundiaí: Paco Editorial, 2021, p. 167-188.
______. A classe de cor: uma história do associativismo negro em Minas Gerais (1880-1910).
Tese (Doutorado em História), Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2022.
RIOS, Ana Maria; MATTOS, Hebe Maria. O pós-abolição como problema histórico:
balanços e perspectivas. Topoi, v. 5, n. 8, p. 170-198, 2004.
ROLLEMBERG, Denise; QUADRAT, Samantha Viz (orgs.). A Construção Social dos
Regimes Autoritários: Brasil e América Latina, volume II. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2011.
SALES, Ricardo. Guerra do Paraguai – memórias e imagens. Rio de Janeiro: Biblioteca
Nacional, 2003.
SAMPAIO, Consuelo Novais. 50 anos de Urbanização: Salvador da Bahia no Século XIX,
Rio de Janeiro: Versal, 2005.
SANSONE, Lívio Sansone. Nem somente preto ou negro: o sistema de classificação racial no
Brasil que muda. Afro-Ásia, n. 18, p. 165-188, 1996.
SANTOS, Mariana de Mesquita. Pelas contas do rosário: sentidos da cidadania na Irmandade
dos Homens Pretos de Salvador no Pós-Abolição (1888-1930). Teresina: Cancioneiro, 2022.
SCARANO, Julita. Devoção e escravidão: a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos
Pretos no distrito Diamantino no século XVIII. São Paulo: Nacional, 1976.
SCOTT, Joan W. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, v.
20, n. 2, p. 71-99, 1995.
SCOTT, James. A dominação e a arte da resistência: discursos ocultos. Lisboa: Letra Livre,
2013.
SCOTT, Rebecca; HÉBRARD, Jean. Provas de liberdade: uma odisseia atlântica na era da
emancipação. Campinas: Unicamp, 2014.
SILVA, Ricardo Tadeu Caires. A Sociedade Libertadora Bahiana e a campanha abolicionista
na Bahia (1883-1888). In: Anais do XXVIII Simpósio Nacional de História, ANPUH,
Florianópolis, julho de 2015.
SILVA, Fernanda Oliveira da. As lutas políticas nos clubes negros: culturas negras,
racialização e cidadania na fronteira Brasil-Uruguai no pós-abolição (1870-1960). Tese
(Doutorado em História) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2017.
SILVA, Lucia Helena Oliveira; XAVIER, Regina Célia Lima. Historicizando o
associativismo negro: contribuições e caminhos da historiografia. Revista Mundos do
Trabalho, v. 11, p. 1-15, 2019.
SILVA, Maria Conceição Barbosa da Costa e. Sociedade Monte-Pio dos Artistas na Bahia:
elo dos trabalhadores em Salvador. Salvador: Secretaria da Cultura e Turismo da
Bahia/Fundação Cultural do Estado da Bahia/Empresa Gráfica da Bahia, 1998.
SILVA, Mario Augusto Medeiros. Em torno da ideia de associativismo negro em São Paulo
(1930–2010). Sociologia & Antropologia, v. 11, n. 2, p. 445-473, 2021.
______. Associativismo negro. In: RIOS, Flavia; SANTOS, Márcio André dos; RATTS, Alex
(orgs.). Dicionário das relações étnico-raciais contemporâneas. São Paulo: Perspectiva,
2023, p. 46-51.
SILVA, Vera Nathália dos Santos. Equilíbrio distante: a mulher, a medicina mental e o asilo.
Bahia (1874-1912). Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal da Bahia,
Salvador, 2005.
SILVEIRA, Renato da. Os selvagens e a massa: papel do racismo científico na montagem da
hegemonia ocidental. Afro-Ásia, n. 23, p. 87-144, 1999.
SCHUELER, Alessandra F. M. Educar e Instruir: A Instrução popular na corte Imperial –
1870 a 1889. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal Fluminense,
Niterói, 1997.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial
no Brasil – 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
SOARES, Carlos Eugênio Líbano. A negregada instituição: os capoeiras na Corte imperial,
Rio de Janeiro: Access, 1999.
______. Sacramento ao pé do mar: batismo de africanos na freguesia da Conceição da Praia,
1700-1751. Revista de Estudos Afro-Americanos, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1 p. 65-88, 2011.
SOARES, Mariza de Carvalho. Devotos da cor: identidade étnica, religiosidade e escravidão
no Rio de Janeiro, século XVIII, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
SOUSA, Jorge Prata. Escravidão ou morte: os escravos brasileiros na Guerra do Paraguai.
Rio de Janeiro: Mauad X, 2022.
SOUZA, Ana Paula de. Aspectos históricos sobre a educação da população negra ex
escravizada no Brasil pós-abolicionista. Monografia (Graduação em Pedagogia)
Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2014.
______. Educação e trabalho no Asilo dos Expostos da Santa Casa de Misericórdia da Bahia
(1870-1890). Dissertação (Mestrado em História da África da Diáspora e dos Povos
Indígenas) – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cachoeira, 2017.
SOUZA, Ione Celeste Jesus de. Escolas ao Povo: experiências de escolarização de pobres na
Bahia – 1870 a 1890, Tese (Doutorado em História) – Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo, São Paulo, 2006.
SKIDMORE, Tomas E. Preto no branco: raça e nacionalidade no pensamento brasileiro. São
Paulo: Companhia das Letras, 2012.
TORAL, André Amaral de Toral. Entre retratos e cadáveres: a fotografia na Guerra do
Paraguai. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 19, nº 38, p. 283-310, 1999.
______. Imagens em desordem – a iconografia da Guerra do Paraguai (1864-1870). São
Paulo: Humanitas/FFLCH/USP, 2001.
VARELLA, João. Da Bahia que eu vi. Salvador: Tipografia do Povo, 1935.
VERGER, Pierre. Fluxo e refluxo do tráfico de escravos entre o golfo do Benin e a Bahia de
Todos os Santos: dos séculos XVII a XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 2021.
VISCARDI, Cláudia M. R. Experiências de economia social: mutualismo, filantropia e
corporativismo. Juiz de Fora: Editora UFJF, 2021.
VITÓRIA, Maihara Raianne Marques Vitoria. Os filhos da misericórdia: cotidiano e
vivências das crianças expostas na Santa Casa de Misericórdia de Salvador (1870-1890).
Dissertação (Mestrado em História Social) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2015.
WEIMER, Rodrigo de Azevedo. Felisberta e sua gente: consciência histórica e racialização
em uma família negra no pós-emancipação rio-grandense. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2015. | pt_BR |