Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41389
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCampos, Lucas Ribeiro-
dc.date.accessioned2025-03-10T11:07:59Z-
dc.date.available2025-03-10T11:07:59Z-
dc.date.issued2025-02-18-
dc.identifier.citationCAMPOS, Lucas Ribeiro. Política da cor: a Sociedade Protetora dos Desvalidos e o associativismo negro na Bahia do século XIX. Tese (doutorado) - Programa de Pós-Graduação em História, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/41389-
dc.description.abstractSince the colonial period, both enslaved and free or freed individuals, Brazilians and Africans, have been involved in the creation of associations of religious, civil, military, and political nature. These organizations were essential in the struggle of the Black population for civil and political rights in Brazil, a phenomenon widely studied in Brazilian historiography under the term Black associativism. Among the various Black associative initiatives in Salvador, the Sociedade Protetora dos Desvalidos (SPD) stands out, which is the focus of this doctoral research. Founded in 1851, after a split from the Irmandade de Nossa Senhora da Soledade Amparo dos Desvalidos, the SPD is considered the first Black civil association in Brazil. This thesis proposes that the experience of this organization reveals the existence of a political culture of Black civil associativism in 19th-century Bahia, characterized by the defense of citizenship based on positive discrimination by color. To achieve its goals, the SPD employed strategies of negotiation and alliances between Black workers and Bahian authorities, as well as the construction of a positive image of the institution. The research primarily relies on sources from the Arquivo da Sociedade Protetora dos Desvalidos (ASPD), including minutes, statutes, reports, financial statements, membership applications, and requests for aid, pensions, and retirement. The analysis of these sources demonstrates how, through this Black associative culture, a group of men of color managed to articulate their demands and operate within the structures of the imperial order, reaffirming their agency in a slaveholding context.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSociedade Protetora dos Desvalidospt_BR
dc.subjectAssociativismo negropt_BR
dc.subjectMutualismopt_BR
dc.subjectCultura políticapt_BR
dc.subject.otherSociedade Protetora dos Desvalidospt_BR
dc.subject.otherBlack associativismpt_BR
dc.subject.otherMutualismpt_BR
dc.subject.otherPolitical culturept_BR
dc.titlePolítica da cor: a Sociedade Protetora dos Desvalidos e o associativismo negro na Bahia do século XIXpt_BR
dc.title.alternativePolitics of color: the Sociedade Protetora dos Desvalidos and black associativism in 19th century Bahiapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em História (PPGH) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA::HISTORIA DO BRASIL::HISTORIA DO BRASIL IMPERIOpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA::HISTORIA DO BRASILpt_BR
dc.contributor.advisor1Albuquerque, Wlamyra Ribeiro de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2359566367659802pt_BR
dc.contributor.referee1Albuquerque, Wlamyra Ribeiro de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2359566367659802pt_BR
dc.contributor.referee2Domingues, Petrônio José-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6212236670265547pt_BR
dc.contributor.referee3Reginaldo, Lucilene-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4334767806156257pt_BR
dc.contributor.referee4Leite, Douglas Guimarães-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/9523470323707525pt_BR
dc.contributor.referee5Reis, João José-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/1969687480215585pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0001-7611-9882pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2448647377518976pt_BR
dc.description.resumoDesde o período colonial, tanto escravizados quanto livres ou libertos, brasileiros e africanos, estiveram envolvidos na criação de associações de caráter religioso, civil, militar e político. Essas organizações foram essenciais na luta da população negra por direitos civis e políticos no Brasil, sendo um fenômeno amplamente estudado na historiografia brasileira sob o termo associativismo negro. Dentre as diversas iniciativas associativas negras em Salvador, destaca se a Sociedade Protetora dos Desvalidos (SPD), que é o foco desta pesquisa de doutorado. Fundada em 1851, após uma dissidência na Irmandade de Nossa Senhora da Soledade Amparo dos Desvalidos, a SPD é considerada a primeira associação civil negra do Brasil. Esta tese propõe que a experiência dessa organização revela a existência de uma cultura política do associativismo civil negro na Bahia do século XIX, marcada pela defesa de uma cidadania fundamentada na discriminação positiva da cor. Para alcançar seus objetivos, a SPD utilizou estratégias de negociação e alianças entre trabalhadores negros e as autoridades baianas, bem como a construção de uma imagem positiva da instituição. A pesquisa se apoia principalmente nas fontes do Arquivo da Sociedade Protetora dos Desvalidos (ASPD), incluindo atas, estatutos, relatórios, demonstrativos financeiros, pedidos de inscrição e solicitações de socorro, pensão e aposentadoria. A análise dessas fontes evidencia como, por meio dessa cultura associativa negra, um grupo de homens de cor conseguiu articular suas demandas e atuar nas estruturas da ordem imperial, reafirmando sua agência em um contexto escravista.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
dc.relation.referencesABREU, Tenner Inauhiny de. Os sentidos da liberdade: a trajetória do padre Daniel Pedro Marques de Oliveira na província do Amazonas (1850-1880). Tese (Doutorado em História) – Universidade de Brasília, Brasília, 2023. ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de. O jogo da dissimulação: Abolição e cidadania negra no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. ALMEIDA, Silvio Luiz de. Racismo estrutural. São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen, 2019. ANDRADE, Humberto Santos de. Gráficos e Mutualismo: a trajetória da Associação Tipográfica Baiana (Salvador, final do século XIX e início do XX). Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual Paulista, Assis, 2014. ______. Mutualismo e Imprensa: o processo de fundação da mutual dos tipógrafos e a Revista da Associação Tipográfica Baiana. Revista Escripturas, v. 3, n. 1, p. 99-120, 2019. ANDREWS, George Reid. América Afro-Latina 1800-2000. São Carlos: EdUFSCar, 2014. ANTONIO, Husani Kamau. Sociedade Protetora dos Desvalidos (SPD), Salvador - Bahia: um estudo sobre a importância de sua trajetória e legado. Dissertação (Mestrado em Arqueologia e Patrimônio Cultural), Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cachoeira, 2023. AZEVEDO, Célia M. Marinho de. Onda Negra, Medo Branco: o negro no imaginário das elites. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1987. BACELAR, Jeferson; SOUZA, Maria Conceição Barbosa de. O Rosário dos Pretos do Pelourinho. Salvador: Fundação do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia, 1974. BARICKMAN, B. J. Um contraponto baiano: açúcar, fumo, mandioca e escravidão no Recôncavo, 1780-1860. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. BASILE, Marcello Basile. O laboratório da nação: a era regencial (1831-1840). In: SALLES, Ricardo; GRINBERG, Keila. O Brasil Imperial, volume II: 1831-1870. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, p. 53-120. BATALHA, Claudio. Os desafios atuais da história do trabalho. Anos 90, v. 13, n. 23/24, p. 87-104, 2006. BRAGA, Júlio. Sociedade Protetora dos Desvalidos: uma irmandade de cor. Salvador: Ianamá, 1987. BERNARDO, Kátia Jane Chaves. Envelhecer em Salvador: uma página da história (1850 1900). Tese (Doutorado em História Social), Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2010. BERSTEIN, Serge. Cultura política. In: RIOUX, Jean-Pierre; SIRINELLI, Jean-François. Para uma história cultural. Lisboa: Editorial Estampa, 1998, p. 349-364. BRANDÃO, Silmária. Muito além do silêncio: as viúvas comerciantes do século XIX em Salvador. Revista feminismos, v. 4, n. 3, p. 14-29, 2016. BRITO, Jailton Lima. A Abolição na Bahia: 1870-1888. Salvador: CEB, 2003. BUTLER, Kim D. Freedoms given, freedoms won: Afro-Brazilians in post-abolition São Paulo and Salvador. New Brunswick/Londres: Rutgers University Press, 1998. CAMPOS, Lucas Ribeiro. Sociedade Protetora dos Desvalidos: mutualismo, política e identidade racial em Salvador (1861-1894). Dissertação (Mestrado em História) Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2018. ______. Cor e raça na identidade dos membros da Sociedade Protetora dos Desvalidos (Salvador, 1861-1894). Revista Historiar, v. 10, n. 18, p. 145-168, 2018. ______. O jogo político das lideranças do associativismo negro: alianças, conflitos e redes de proteção em Salvador na segunda metade do século XIX. Revista Ágora, v. 31, n. 2, p. 1-18, 2020. ______.; COUTINHO, Jamile Serra. “‘Uma das glórias da raça negra da nossa terra’: a trajetória do liberto Marcolino José Dias, capitão dos Zuavos Baianos”. In: RIBEIRO, Djamila; ALMEIDA, Lizandra Magon; ROCHA, Maurício (orgs.). Uma nova História, feita de histórias: personalidades negras invisibilizadas da História do Brasil. São Paulo: Jandaíra, 2021, p. 31-43. CARMO, Emerson Cláudio Cordeiro do. Memória e associativismo mutualista em Salvador: um estudo centrado na Sociedade Protetora dos Desvalidos. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade do Estado da Bahia, Alagoinhas, 2019. CARVALHO, Alessandra; CATELA, Ludmila da Silva. "31 de marzo de 1964 em Brasil: memórias deshilachadas”. In: Elizabeth Jelin (org.). Las conmemoraciones: las disputas em las fechas “in-felices”. Buenos Aires: Siglo Veintiuno de Argentina Editores, 2002. CARVALHO, José Murilo de. Teatro de sombras: a política imperial, São Paulo: Vértice, 1988. ______. Nação e cidadania no Império: novos horizontes. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. CASTELLUCCI, Aldrin A. S. A luta contra a adversidade: notas de pesquisa sobre o mutualismo na Bahia (1832-1930). Revista Mundos do Trabalho, v. 2, nº 4, p. 40-77, 2010. ______. Classe e cor na formação do Centro Operário da Bahia (1890-1930). Afro-Ásia, n. 41, p. 85-131, 2010. ______. Os trabalhadores e a política no Brasil Império: o problema da cidadania operária em uma sociedade escravista (Salvador, 1850-1881). In: SAMPAIO, Gabriela dos Reis; CASTILLO, Lisa Earl; ALBUQUERQUE, Wlamyra Ribeiro de. (orgs.). Barganhas e querelas da escravidão: tráfico, alforria e liberdade (séculos XVIII E XIX). Salvador: Editora da Universidade Federal da Bahia (EDUFBA), 2014, p. 281-314. ______. Trabalhadores e política no Brasil: do aprendizado do Império aos sucessos da Primeira República. Salvador: EDUNEB, 2015. CASTILLO, Lisa Earl; PARÉS, Luís Nicolau. Marcelina da Silva e seu mundo: novos dados para uma historiografia do candomblé ketu. Afro-Ásia, Salvador, n. 36, p. 111-151, 2007. CASTILLO, Lisa Earl. Entre a oralidade e a escrita: a etnografia nos candomblés da Bahia. Salvador: EDUFBA, 2010. ______. O terreiro do Alaketu e seus fundadores: história e genealogia familiar, 1807-1867. Afro-Ásia, nº 43, p. 213-257, 2011. ______. O terreiro do Gantois: redes sociais e etnografia histórica no século XIX. Rev. hist. (São Paulo), n. 176, p. 1-57, 2017. CERQUEIRA, Alan Costa. De órfãos a trabalhadores: trajetória de crianças exposta no Asilo Nossa Senhora da Misericórdia (1862-1889). Dissertação (Mestrado em História), Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2016. ______. Tomar o próprio destino: infância abandonada, lei e trabalho doméstico na Bahia (1862-1912). Tese (Doutorado em História), Universidade Federal da Bahia, 2023. CERQUEIRA, Jucimar. A febre da ocasião: escolarização noturna com trabalhadores livres, libertos e escravizados na Bahia (1870-1889). Aracajú: EDUFS, 2023. CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte, São Paulo: Companhia das Letras, 1990. ______. Cidade febril: cortiços e epidemias na Corte imperial, São Paulo: Companhia das Letras, 1996. ______. Machado de Assis, Historiador. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. ______. The Politics of Silence: Race and Citizenship in 19th Century Brazil. Slavery and Abolition, v. 27, n. 1, p. 73-87, 2006. ______. Solidariedade e liberdade: sociedades beneficentes de negros e negras no Rio de Janeiro na segunda metade do século XIX. In: CUNHA, Olívia Maria Gomes da; GOMES, Flávio dos Santos. (Org.). Quase-cidadão: histórias e antropologias da pós-emancipação no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007, p. 231-237. ______. A força da escravidão: ilegalidade e costume no Brasil oitocentista. São Paulo: Companhia das Letras 2012. ______.; FONTES, Paulo. História Social do Trabalho, história pública. Perseu - história, memória e política, São Paulo, ano 3, nº 4, p. 219-228, 2009. COLLING, Ana Maria. Gênero e História, um diálogo possível? Contexto & Educação, v. 71/72, p. 29-44, 2004. COSTA, Érica Mendes. Casa Pia e Colégio dos Órfãos de São Joaquim: inserção de meninos “pretos” no pós-abolição (1893-1927). Dissertação (Mestrado em História Social), Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2022. COSTA, Iraneidson Santos. A Bahia já deu régua e compasso: medicina legal, raça e criminalidade na Bahia (1890-1940). Salvador: EDUFBA, 2023. CUNHA, Olívia Maria Gomes da; GOMES, Flávio dos Santos (orgs.). Quase-cidadão: histórias e antropologias da pós-emancipação no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. DAVID, Onildo Reis. O inimigo invisível: epidemia na Bahia no século XIX, Salvador: EDUFBA, 1996. DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016. DOMINGUES, Petrônio. Movimento Negro Brasileiro: alguns apontamentos históricos. Tempo, v. 12 (2007), p. 100-122. ______. Associativismo negro. In: SCHWARCZ, Lilia Moritz; GOMES, Flávio dos Santos (orgs.), Dicionário da Escravidão e Liberdade: 50 textos críticos. São Paulo: Companhia das Letras, 2018, pp. 113-119. ______. Negros no Brasil Meridional: associativismo no pós-abolição. In: MAMIGONIAN, Beatriz Galloti; MENDONÇA, Joseli Maria Nunes; TEIXEIRA, Luana (orgs.), Pós-abolição no Sul do Brasil: associativismo e trajetórias negras. Salvador: Sagga, 2020, pp. 22-37. DUTRA, Eliana R. de Freitas. História e Culturas Políticas: definições, usos, genealogias. Varia História, Belo Horizonte, v. 18, n. 28, p. 13-28, 2002. ERMAKOFF, George. O negro na fotografia brasileira do século XIX. Rio de Janeiro: Casa Editorial, 2004. FARIAS, Sara Oliveira. Irmãos de cor, de caridade e de crença: a Irmandade do Rosário do Pelourinho na Bahia do século XIX. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1997. FASSIN, Didier. Nem raça, nem racismo: o que racializar significa. In: SCHWARCZ, Lilia M.; MACHADO, Maria Helena P. T. (orgs.). Emancipação, inclusão e exclusão: desafios do passado e do presente. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2018, p. 51-72. FELIX JÚNIOR, Osvaldo Silva. Repensando a Guerra (a participação da Bahia na Guerra do Paraguai), 1865-1870. Dissertação (Mestrado em História Regional e Local) – Universidade do Estado da Bahia, Santo Antônio de Jesus, 2009. FERNANDES, Florestan. Significado do protesto negro. São Paulo: Expressão Popular; Perseu Abramo, 2017. FIGUERÊDO, Andersen. Ativismo negro em Salvador no Período da Ditadura Militar (1970 1980). Cachoeira: Portuário Atelier Editorial, 2022. FISCHER, Brodwyn; GRINBERG, Keila; MATTOS, Hebe. Direito, silêncio e racialização das desigualdades na História afro-brasileira. In: ANDREWS, George; FUENTE, Alejandro de la (orgs.). Estudos afro-latino-americanos: uma introdução. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: CLACSO, 2018, p. 163-218. FLEXOR, Maria Helena Ochi. Mobiliário baiano. Brasília: Iphan/Programa Monumenta, 2009. FRAGA FILHO, Walter. Mendigos, moleques e vadios na Bahia do século XIX. São Paulo, HUCITEC; Salvador: EDUFBA, 1996. ______. Encruzilhadas da liberdade: histórias de escravos e libertos na Bahia (1870-1910). Campinas: Editora da Unicamp, 2006. ______. Longe, muito longe: Manoel Benício dos Passos, um capoeira no ativismo do pós abolição. Rio de Janeiro: Zahar, 2023. FUSS, Peter. Brasil. Berlin-Zürich: Atlantis-Verlag, 1937. GATO, Matheus. O massacre dos libertos: sobre raça e república no Brasil (1888-1889). São Paulo: Perspectiva, 2020. GINZBURG, Carlo; PONI, Carlo. O nome e o como: troca desigual e mercado historiográfico. In: GINZBURG, Carlo (org.). A micro-história e outros ensaios. Rio de Janeiro: Bertrand, 1989, p. 169-178. GOMES, Ângela de Castro. História, historiografia e cultura política no Brasil: Algumas reflexões. In: SOIHET, Rachel; BICALHO, Maria F. B.; GOUVÊA, Maria de F. (orgs.). Cultura políticas: Ensaios de história cultural, história política e ensino da história política e ensino da história. Rio de Janeiro: Mauad/Faperj, 2005, p. 21-44. GOMES, Flávio; DOMINGUES, Petrônio (orgs.). Experiências da emancipação: biografias, instituições e movimentos sociais no pós-abolição (1890–1980). São Paulo: Selo Negro, 2011. GOMES, Flávio; DOMINGUES, Petrônio. Da nitidez e invisibilidade: legados do pós emancipação no Brasil. Belo Horizonte: Fino Traço, 2013. GOMES, Flávio; DOMINGUES, Petrônio (orgs.). Políticas da raça: experiências e legados da abolição e da pós-emancipação no Brasil. São Paulo: Selo Negro Edições, 2014. GRAHAM, Richard. Clientelismo e Política no Brasil do Século XIX. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1997. GUIMARÃES, Antônio Sérgio. Racismo e anti-racismo no Brasil. São Paulo, Editora 34, 1999. GRINBERG, Keila Grinberg. O fiador dos brasileiros: cidadania, escravidão e direito civil no tempo de Antonio Pereira Rebouças. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2002. ______. Reescravização, direitos e justiças no Brasil do século XIX. In: LARA, Silvia Hunold; MENDONÇA, Joseli Maria Nunes (orgs.). Direitos e justiças no Brasil: ensaios de história social, Campinas: Editora da Unicamp, 2006, p. 101-128. HOBSBAWM, Eric J. Mundos do Trabalho – Novos estudos sobre a história operária. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2022. JACOBINA, Ronaldo. A prática psiquiátrica na Bahia. Estudo Histórico do Asilo São João de Deus/Hospital Juliano Moreira (1874-1947). Tese (Doutorado em Saúde Pública), FIOCRUZ, Rio de Janeiro, 2001. JESUS, Ronaldo Pereira de. Visões da monarquia: escravos, operários e abolicionismo na Corte, Belo Horizonte: Argvmentvm, 2009. KRAAY, Hendrik. Política racial, Estado e Forças Armadas na época da independência: Bahia, 1790-1850. São Paulo: Hucitec, 2011. ______. Os companheiros de Dom Obá: os zuavos baianos e outras companhias negras na Guerra do Paraguai. Afro-Ásia, nº 46, p. 121-161, 2012. KUSHNIR, Karina; CARNEIRO, Leandro P. As dimensões subjetivas da política: cultura política e antropologia da política. Estudos Históricos, n. 24, p. 227-250, 1999. LACERDA, David P. Solidariedade entre ofícios: a experiência mutualista no Rio de Janeiro imperial (1860-1882). Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2011. LARA, Silvia H. Escravidão, cidadania e história do trabalho no Brasil. Projeto História, São Paulo, n. 16, p. 25-38, 1998. ______. Fragmentos setecentistas: escravidão, cultura e poder na América portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. ______. “Pretos, pardos e mulatos: cor e condição social no Brasil da segunda metade do século XVIII”. In: SAMPAIO, Gabriela dos Reis; LIMA, Ivana Stolze; BALABAN, Marcelo (orgs.). Marcadores da diferença: raça e racismo na história do Brasil. Salvador: EDUFBA, 2019, p. 19-40. LARA, Silvia Hunold; MENDONÇA, Joseli Maria Nunes (orgs.). Direitos e justiças no Brasil: ensaios de história social, Campinas: Editora da UNICAMP, 2006. LEAL, Maria das Graças de Andrade. Manuel Querino entre letras e lutas – Bahia: 1851 1923. São Paulo: Annablume, 2009. ______. Em tempo de crise: uma memória documental da Sociedade dos Artífices na Bahia oitocentista. Revista do CITCEM, Cultura, Espaço e Memória, Porto, n. 2, 2011, p. 121-136. LEITE, Douglas Guimarães. “Mutualistas, graças a Deus”: identidade de cor, tradições e transformações do mutualismo popular na Bahia do século XIX (1831-1869). Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017. ______. Velhos livros, novos papéis: os Desvalidos, memória e história do mutualismo negro no século XIX. Mundos do Trabalho, Florianópolis, v. 15, p. 1-23, 2023. LIMA, Henrique Espada. Sob o domínio da precariedade: escravidão e os significados da liberdade de trabalho no século XIX. TOPOI, v. 6, n. 11, p. 289-326, 2005. LINDEN, Marcel van der. Social Security Mutualism: the comparative History of Mutual Benefit Societies, Bern: Peter Lang, 1996. LOBO, Tânia; OLIVEIRA, Klebson. Os afro-brasileiros da Sociedade Protetora dos Desvalidos. In: GALVES, Charlotte; LOBO, Tânia (orgs.). O português escrito por afro brasileiros no século XIX: as atas da Sociedade Protetora dos Desvalidos. Salvador: EDUFBA, 2019, p. 21-51. MAC CORD, Marcelo. Artífices da cidadania: mutualismo, educação e trabalho no Recife oitocentista. Campinas: Editora da Unicamp, 2012. ______. E. P. Thompson, a historiografia brasileira e a valorização a experiência dos trabalhadores. Trabalho Necessário, ano 12, n. 18, p. 123-144, 2014. ______.; BATALHA, Claudio H. M. (Org.). Organizar e proteger: trabalhadores, associações e mutualismo no Brasil (séculos XIX e XX). Campinas: Editora Unicamp, 2014. ______. Imperial Sociedade dos Artistas Mecânicos e Liberais: mutualismo, cidadania e a reforma eleitoral de 1881 no Recife. In: MAC CORD, Marcelo; BATALHA, Claudio H. M. (orgs.). Organizar e proteger: Trabalhadores, associações e mutualismo no Brasil (séculos XIX e XX). Campinas: Editora da Unicamp, 2014, p. 153-192. ______.; ARAÚJO, Carlos Eduardo Moreira de.; GOMES, Flávio dos Santos Gomes (Orgs.). Rascunhos cativos: educação, escolas e ensino no Brasil escravista. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2017. ______. As sociedades mutualistas e os seus registros escritos: análise formal e social das atas de suas reuniões ordinárias e extraordinárias. In: SECRETO, Maria Veronica; FREIRE, Jonis (orgs.). História como se faz? Exercícios de metodologia da história sobre escravidão e liberdade. Belo Horizonte: Fino Traço, 2022, p. 194-211. MACHADO, Maria Helena Pereira Toledo; Celso Thomas Castilho (orgs.). Tornando-se livre: agentes históricos e lutas sociais no processo de abolição. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2015. MAMIGONIAN, Beatriz. Africanos livres: a abolição do tráfico de escravos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2017. MARTINS, Maria Fernanda Vieira. A velha arte de governar: um estudo sobre política e elites a partir do Conselho de Estado (1842-1889). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2007. MATTA, Alfredo Eurico Rodrigues. Casa Pia Colégio dos Órfãos de São Joaquim. Salvador: Secretaria da Cultura e Turismo, 1999. MATTOS, Hebe. Escravidão e cidadania no Brasil Monárquico. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. ______. Racialização e cidadania no Império do Brasil. In: CARVALHO, José Murilo de (org.). Repensando o Brasil do Oitocentos: cidadania, política e liberdade, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, p. 349-391. ______. Das Cores do silêncio: Os significados da liberdade no Sudeste escravista — Brasil, século XIX. São Paulo: Editora da Unicamp, 2013. MATTOS, Wilson Roberto de. Negros contra a ordem: astúcias, resistências e liberdades possíveis (Salvador, 1850-1888). Salvador: EDUNEB, EDUFBA, 2008. MATTOSO, Katia M. de Queirós. Bahia: a cidade de Salvador e seu mercado no século XIX, São Paulo: HUCITEC; Salvador: Secretaria Municipal de Educação e Cultura, 1978. ______. Bahia, século XIX: uma província no Império. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992. MENDES, Camila Menegardo Mendes. Sociedades beneficentes e fronteira racial: associativismo de trabalhadores negros na segunda metade do século XIX. Dissertação (Mestrado em História Social) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, São Gonçalo, 2016. MOREIRA, Emanuelle Maia. Vivendo sem amarras: as viagens de africanos libertos entre a Bahia e a Costa da África (1840-1860). Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2018. MOREIRA, Paulo Roberto Staudt Moreira. "Havemos de ser atendidos em nossos direitos, uma vez que servimos para votantes e soldados, não obstante a nossa cor: associativismo negro, direitos e cidadania (a Sociedade Beneficente Cultural Floresta Aurora, Porto Alegre, séc. XIX)". Revista Mundos do Trabalho, v. 11 p. 1-30, 2019. ______. "Miguel Archanjo da Cunha já não existe": O associativismo da Sociedade Beneficente Floresta Aurora e as vicissitudes biográficas de um barbeiro negro, liberal e católico. Revista de História Regional, v. 24, n. 2, p. 252-282, 2019. MOTTA, Rodrigo Patto Sá. Desafios e possibilidades na apropriação de cultura política pela historiografia. In: MOTTA, Rodrigo Patto Sá (org.). Culturas Políticas na História: Novos Estudos. Belo Horizonte: Argvmentvm, 2009, p. 13-37. MONTEIRO, Antônio. Notas sobre negros malês na Bahia. Salvador: Ianamá, 1987. MOREL, Marco. O período das regências (1831-1840). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003. MOURA, Clóvis. Dialética radical do Brasil negro. São Paulo: Fundação Maurício Grabois; Anita Garibaldi, 2014. NASCIMENTO, Álvaro Pereira. Trabalhadores negros e o "paradigma da ausência": contribuições à História Social do Trabalho no Brasil. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 29, n. 59, p. 607-626, 2016. NASCIMENTO, Anna Amélia Vieira. Dez freguesias da cidade do Salvador: aspectos sociais e urbanos do século XIX. Salvador: EDUFBA, 2007. NEGRO, Antônio Luigi; SILVA, Sérgio (orgs.). Peculiaridades dos Ingleses e outros ensaios. Campinas: Unicamp, 2001. ______.; GOMES, Flávio. Além de senzalas e fábricas: uma História Social do Trabalho. Revista Tempo Social, v. 18, n. 1, p. 217-240, 2006. ______. E.P. Thompson no Brasil: recepção e uso. Crítica Marxista, São Paulo, v. 39, p. 151 161, 2014. NONNENMACHER, Marisa Schneider Nonnenmacher. Tudo começou em uma madrugada: Sociedade Beneficente Cultural Floresta Aurora (1872-2015). Porto Alegre: Medianiz, 2015. NÚNCIA, Jaime Benedito Alves; ALVES, Nereidy Rosa; VARGAS, Giane da Silva (orgs.). Floresta Aurora: 150 anos fazendo história. Porto Alegre: Libretos, 2022. OLIVEIRA, Maria Inês Cortes de. O liberto: seu mundo e os outros. São Paulo: Corrupio, 1988. ______. Viver e morrer no meio dos seus: nações e comunidades africanas na Bahia do século XIX. Revista USP, São Paulo, nº 28, dezembro/fevereiro 95/96, pp. 174-193 OLIVEIRA, Klebson. Negros e escrita no Brasil do século XIX: sócio-história, edição filológica de documentos e estudo linguístico. Tese (Doutorado em Letras e Linguística) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2006. OTT, Carlos. A Irmandade do Rosário dos Pretos do Pelourinho. Afro-Ásia, n. 6-7, p. 83-90, 1968. PARÉS, Luis Nicolau. Milicianos, barbeiros e traficantes numa irmandade católica de africanos minas e jejes (Bahia, 1770-1830). Revista Tempo, v. 20, p. 1-32, 2014. ______. Libertos africanos, comércio atlântico e candomblé: a história de uma carta que não chegou ao destino. Rev. Hist. (São Paulo), n. 178, p. 25-26, 2019. PEDRO, Joana Maria. Relações de gênero como categoria transversal na historiografia contemporânea. Topoi - Revista de História, v. 12, p. 270-283, 2011. PEREIRA, Lúcia Regina Brito. Cultura e Afro-descendência: organizações negras e suas estratégias educacionais em Porto Alegre (1872-2002). Tese (Doutorado em História) – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008. PINTO, Pamela Cristina de Oliveira Santana. Sociedade Protetora dos Desvalidos (SPD): Mulheres negras e o legado ancestral da cultura popular negra em Salvador-BA. Monografia (Graduação em Produção e Política Cultural) – Universidade Federal do Pampa, Jaguarão, 2023. PINTO, Regina Pahim. O Movimento Negro em São Paulo: luta e identidade. São Paulo: Editora da UEPG, Fundação Carlos Chagas, 2013. PONDÉ, Maria do Carmo. A Capelinha dos Quinze Mistérios e a devoção do Rosário entre os Pretos”. Anais do Arquivo Público da Bahia, vol. XXIX, p. 313-324,1943. POPINIGIS, Fabiane; TERRA, Paulo Cruz. Classe, raça e a História Social do Trabalho no Brasil (2001-2016). Estudos Históricos, Rio de Janeiro v. 32, n. 66, p. 307-328, 2016. QUEIROZ, Marcos Queiroz. Assombros da casa-grande: a Constituição de 1824 e as vidas póstumas da escravidão. São Paulo: Fósforo, 2024. QUERINO, Manuel. “Os homens de cor preta na história”. In: NASCIMENTO, Jaime; GAMA, Hugo (orgs.). Manuel R. Querino: seus artigos na Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, Salvador: Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, 2009, p. 187-200. ______. A raça africana. Salvador: Livraria Progresso Editora, 1955. ______. Costumes Africanos no Brasil, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1938; ______. O colono negro como fator de civilização brasileira, Bahia: Imprensa Oficial, 1988. REIS, João José. Identidade e diversidade étnicas nas irmandades negras no tempo da escravidão. Tempo, Rio de Janeiro, n. 3, p. 7-33, 1996. ______. Rebelião Escrava no Brasil: o levante dos malês na Bahia em 1835. Companhia das Letras: São Paulo, 2003. ______. Domingos Sodré, um sacerdote africano: escravidão, liberdade e candomblé na Bahia do século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. ______. De escravo a rico liberto: a trajetória do africano Manoel Joaquim Ricardo na Bahia oitocentista. Rev. Hist. (São Paulo), n. 174, p. 15-68, 2016. ______. Ganhadores: a greve negra de 1857 na Bahia. São Paulo: Companhia das Letras, 2019. ______. A morte é uma festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 2022. REIS, Lysie. A liberdade que veio do ofício: práticas sociais e cultura dos artífices na Bahia do século XIX. Salvador: EDUFBA, 2012. REGINALDO, Lucilene. Os rosários dos angolas – irmandades de africanos e crioulos na Bahia setecentista. São Paulo: Alameda, 2011. ______. Irmandades. In: SCHWARCZ, Lilia Moritz; GOMES, Flávio dos Santos (orgs.). Dicionário da Escravidão e Liberdade: 50 textos críticos. São Paulo: Companhia das Letras, 2018, p. 268-276. RIBEIRO, Jonatas Roque. História e historiografia do associativismo negro em Minas Gerais. In: CASSOLI, Marileide (org.). 300 anos de histórias negras em Minas Gerais: temas, fontes e metodologias. Jundiaí: Paco Editorial, 2021, p. 167-188. ______. A classe de cor: uma história do associativismo negro em Minas Gerais (1880-1910). Tese (Doutorado em História), Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2022. RIOS, Ana Maria; MATTOS, Hebe Maria. O pós-abolição como problema histórico: balanços e perspectivas. Topoi, v. 5, n. 8, p. 170-198, 2004. ROLLEMBERG, Denise; QUADRAT, Samantha Viz (orgs.). A Construção Social dos Regimes Autoritários: Brasil e América Latina, volume II. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. SALES, Ricardo. Guerra do Paraguai – memórias e imagens. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, 2003. SAMPAIO, Consuelo Novais. 50 anos de Urbanização: Salvador da Bahia no Século XIX, Rio de Janeiro: Versal, 2005. SANSONE, Lívio Sansone. Nem somente preto ou negro: o sistema de classificação racial no Brasil que muda. Afro-Ásia, n. 18, p. 165-188, 1996. SANTOS, Mariana de Mesquita. Pelas contas do rosário: sentidos da cidadania na Irmandade dos Homens Pretos de Salvador no Pós-Abolição (1888-1930). Teresina: Cancioneiro, 2022. SCARANO, Julita. Devoção e escravidão: a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos no distrito Diamantino no século XVIII. São Paulo: Nacional, 1976. SCOTT, Joan W. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, v. 20, n. 2, p. 71-99, 1995. SCOTT, James. A dominação e a arte da resistência: discursos ocultos. Lisboa: Letra Livre, 2013. SCOTT, Rebecca; HÉBRARD, Jean. Provas de liberdade: uma odisseia atlântica na era da emancipação. Campinas: Unicamp, 2014. SILVA, Ricardo Tadeu Caires. A Sociedade Libertadora Bahiana e a campanha abolicionista na Bahia (1883-1888). In: Anais do XXVIII Simpósio Nacional de História, ANPUH, Florianópolis, julho de 2015. SILVA, Fernanda Oliveira da. As lutas políticas nos clubes negros: culturas negras, racialização e cidadania na fronteira Brasil-Uruguai no pós-abolição (1870-1960). Tese (Doutorado em História) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2017. SILVA, Lucia Helena Oliveira; XAVIER, Regina Célia Lima. Historicizando o associativismo negro: contribuições e caminhos da historiografia. Revista Mundos do Trabalho, v. 11, p. 1-15, 2019. SILVA, Maria Conceição Barbosa da Costa e. Sociedade Monte-Pio dos Artistas na Bahia: elo dos trabalhadores em Salvador. Salvador: Secretaria da Cultura e Turismo da Bahia/Fundação Cultural do Estado da Bahia/Empresa Gráfica da Bahia, 1998. SILVA, Mario Augusto Medeiros. Em torno da ideia de associativismo negro em São Paulo (1930–2010). Sociologia & Antropologia, v. 11, n. 2, p. 445-473, 2021. ______. Associativismo negro. In: RIOS, Flavia; SANTOS, Márcio André dos; RATTS, Alex (orgs.). Dicionário das relações étnico-raciais contemporâneas. São Paulo: Perspectiva, 2023, p. 46-51. SILVA, Vera Nathália dos Santos. Equilíbrio distante: a mulher, a medicina mental e o asilo. Bahia (1874-1912). Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2005. SILVEIRA, Renato da. Os selvagens e a massa: papel do racismo científico na montagem da hegemonia ocidental. Afro-Ásia, n. 23, p. 87-144, 1999. SCHUELER, Alessandra F. M. Educar e Instruir: A Instrução popular na corte Imperial – 1870 a 1889. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal Fluminense, Niterói, 1997. SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil – 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. SOARES, Carlos Eugênio Líbano. A negregada instituição: os capoeiras na Corte imperial, Rio de Janeiro: Access, 1999. ______. Sacramento ao pé do mar: batismo de africanos na freguesia da Conceição da Praia, 1700-1751. Revista de Estudos Afro-Americanos, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1 p. 65-88, 2011. SOARES, Mariza de Carvalho. Devotos da cor: identidade étnica, religiosidade e escravidão no Rio de Janeiro, século XVIII, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. SOUSA, Jorge Prata. Escravidão ou morte: os escravos brasileiros na Guerra do Paraguai. Rio de Janeiro: Mauad X, 2022. SOUZA, Ana Paula de. Aspectos históricos sobre a educação da população negra ex escravizada no Brasil pós-abolicionista. Monografia (Graduação em Pedagogia) Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2014. ______. Educação e trabalho no Asilo dos Expostos da Santa Casa de Misericórdia da Bahia (1870-1890). Dissertação (Mestrado em História da África da Diáspora e dos Povos Indígenas) – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cachoeira, 2017. SOUZA, Ione Celeste Jesus de. Escolas ao Povo: experiências de escolarização de pobres na Bahia – 1870 a 1890, Tese (Doutorado em História) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2006. SKIDMORE, Tomas E. Preto no branco: raça e nacionalidade no pensamento brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. TORAL, André Amaral de Toral. Entre retratos e cadáveres: a fotografia na Guerra do Paraguai. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 19, nº 38, p. 283-310, 1999. ______. Imagens em desordem – a iconografia da Guerra do Paraguai (1864-1870). São Paulo: Humanitas/FFLCH/USP, 2001. VARELLA, João. Da Bahia que eu vi. Salvador: Tipografia do Povo, 1935. VERGER, Pierre. Fluxo e refluxo do tráfico de escravos entre o golfo do Benin e a Bahia de Todos os Santos: dos séculos XVII a XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 2021. VISCARDI, Cláudia M. R. Experiências de economia social: mutualismo, filantropia e corporativismo. Juiz de Fora: Editora UFJF, 2021. VITÓRIA, Maihara Raianne Marques Vitoria. Os filhos da misericórdia: cotidiano e vivências das crianças expostas na Santa Casa de Misericórdia de Salvador (1870-1890). Dissertação (Mestrado em História Social) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2015. WEIMER, Rodrigo de Azevedo. Felisberta e sua gente: consciência histórica e racialização em uma família negra no pós-emancipação rio-grandense. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2015.pt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
Aparece nas coleções:Tese (PPGH)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
CAMPOS, Lucas. Política da Cor..pdf2,82 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.