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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41446
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAlves, Clicia Carolaine de Jesus-
dc.date.accessioned2025-03-14T17:03:29Z-
dc.date.available2025-03-14T17:03:29Z-
dc.date.issued2024-04-19-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/41446-
dc.description.abstractThis study was based on exploring the complex dynamics of gender relations in the theory of social practices, analyzing the daily life of black women in post-abortion care within the scope of the Social Assistance Policy, proposing to reflect on the context of black women who had their pregnancies interrupted by the practice of abortion. Analyzing the socio-cultural experiences in which these women are inserted. Analyzing the sociocultural experiences in which these women are inserted. Seeking to unveil the representations, their impacts and symbolization attributed to the interruption of pregnancy, in the search to understand how the confrontation of this social reality that criminalizes the subjects who experience this practice occurs. The methodological path that accentuates this work is the white, Eurocentric epistemological disobedience, with the intention of disrupting the productions of knowledge in the social sciences that the academy has proposed, which produce the invisibility of other experiences. A bibliographic research was developed that involved the articulation between several theoretical and research fields, followed by semi-structured interviews with three black women, who experienced abortion itineraries in different ways, being, 1 case of abortion due to rape; 1 case of abortion induced by a third party, without the consent of the pregnant woman; and 1 case of clandestine abortion. The proposal is to bring reflections on how the State, which is structured in patriarchy, based on social and power relations surrounded by issues of gender, race and class, criminalizes abortion. The Social Assistance Reference Center (CRAS) - Parteira Rufina, where this research was developed, is one of the facilities of the Social Policy of Social Assistance. This center is located in the Recôncavo Baiano, 110 km from Salvador, in the city of Conceição do Almeida – BA, a municipality strongly marked by culturally accepted conservative values, by a colonial, catholic and coronelist logic in its social relations of production and reproduction. The results achieved in this research reveal that abortion is a public health, education and social issue. Through the narratives of the interviewees, it is possible to reflect on the need to think about new care and follow up practices, also based on the specificities of black women. As well as reflecting on the construction of motherhood that reinforces gender stigmas aimed at women, through the domination of their bodies, interfering in decision-making.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectAbortopt_BR
dc.subjectPolítica de assistência socialpt_BR
dc.subjectMulheres negraspt_BR
dc.subject.otherGenderpt_BR
dc.subject.otherAbortionpt_BR
dc.subject.otherSocial assistance policypt_BR
dc.subject.otherBlack womenpt_BR
dc.title“Nem presas, nem mortas”: cotidiano de mulheres negras em atendimento pós-aborto no âmbito da política de assistência socialpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.contributor.advisor1Brito, Angela Ernestina Cardoso de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5921523417027877pt_BR
dc.contributor.referee1Brito, Angela Ernestina Cardoso-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5921523417027877pt_BR
dc.contributor.referee2Lima, Nathália Diórgenes Ferreira-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-7575-2205pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1215760069175060pt_BR
dc.contributor.referee3Campos, Margarida de Cássia-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-4082-6037pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5176843109401203pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5501126559130643pt_BR
dc.description.resumoEste estudo tem como fundamento a exploração da complexa dinâmica das relações de gênero a partir da teoria das práticas sociais, analisando o cotidiano de mulheres negras em atendimento pós-aborto no âmbito da Política de Assistência Social, no município de Conceição do Almeida/BA. A pesquisa busca refletir sobre a realidade dessas mulheres que tiveram a gravidez interrompida pela prática do aborto, considerando as experiências socioculturais nas quais estão inseridas. O objetivo é desvelar as representações, os impactos e as simbolizações atribuídas à interrupção da gravidez, compreendendo como ocorre o enfrentamento dessa realidade social que criminaliza quem vivenciam essa prática. O percurso metodológico adotado neste trabalho está fundamentado na triangulação de dados, por meio de pesquisa documental, escrevivência, técnica de bola de neve, abordagens qualitativa e quantitativa, entrevistas semiestruturadas, análise de fontes iconográficas, diário de campo e nuvens de palavras. A pesquisa foi desenvolvida no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) – Parteira Rufina, um dos equipamentos da Política de Assistência Social, localizado no Recôncavo Baiano. Esse município é fortemente marcado por valores conservadores, influenciados por uma lógica colonial, católica e coronelista, que orienta suas relações sociais de produção e reprodução. Os resultados da pesquisa revelaram que o aborto não é apenas uma questão moral ou jurídica, mas sobretudo um problema de saúde pública, educação e justiça social. As narrativas das entrevistadas evidenciam a necessidade de repensar práticas de cuidado e acompanhamento, levando em consideração as especificidades das mulheres negras. Além disso, a pesquisa permitiu refletir sobre a construção social da maternidade, que reforça os estigmas de gênero e a dominação dos corpos femininos, interferindo diretamente nas decisões das mulheres sobre suas próprias vidas.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
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