dc.relation.references | ALIEL, Luzilei. Ensaios sobre Comprovisações em Ecologia Sonora. Dissertação (Mestrado em Música). São Paulo: Universidade de São Paulo, 2017.
BAILEY, Derek. Improvisation – Its Nature And Practice In Music. Boston (Massachussetts): Da Capo Press, 1992.
BOHLMAN, Philip et al. Music and Culture: Historiographies of Disjuncture”. In: The Cultural Study of Music: A Critical Introduction, p. 45-53. Martin Clayton, Trevor Herbert and Richard Middleton (Eds.). Nova Iorque: Routledge, 2003.
BARBOSA, Rogério Vasconcelos; ROSSI, Nathália Fragoso. A música indeterminada de John Cage a relação compositor-intérprete. Vitória: XXV Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música, 2015.
BARRETT, Richard. Notation as liberation. In: Tempo 68 (268), p. 61-72. Cambridge: Cambridge University Press. 2014.
BEETHOVEN, Ludwig Van. Beethovens Werke. Serie 1: Symphonien, n. 5. Leipzig: Breitkopf und Härtel, s.d. (1862). Disponível em: https://imslp.org/wiki/Ludwig_van_Beethovens_Werke_(Beethoven,_Ludwig_van). Acesso em 01 de agosto de 2023.
BERTISSOLO, Guilherme. Teorias e práticas do compor: a pesquisa em processos criativos musicais e(m) abordagens no Brasil. OPUS, v. 27, n. 2, p. 1-24, maio/ago. 2021. http://dx.doi.org/10.20504/opus2021b2707.
BHAGWATI, Sandeep et al. Notational Perspective and Comprovisation. In: Sound and Score: Essays on Sound Score. Edição por Paulo de Assis, William Brooks, Kathleen Coessens. Leuven: Leuven University Press, 2013.
BHAGWATI, Sandeep et al. Comprovisation – Conceptions and Techniques. In: (re)thinking improvisations – Artistic explorations and conceptual writing. Editado por Henrik Frisk & Stefan Östersjö. Lund: Malmö Academy of Music, Lund University, 2013.
BHAGWATI, Sandeep. Navigating the Uncomfortable: Impulse Statement for the conference/workshop IMPROVISATION: PHILOSOPHICAL RE-SCRIPTIONS. Berlim: Berlin Kulturbrauerei, 2018. Disponível em: https://www.academia.edu/37086805/Sandeep_Bhagwati_NAVIGATING_THE_UNCOMFORTABLE. Acesso em 21 de setembro de 2023.
BOR, Mustafa. Contour reduction algorithms: a theory of pitch and duration hierarchies for post-tonal music. Vancouver: PhD Thesis, The University of British Columbia, Vancouver, 2009.
BRAXTON, Anthony. Tri-Axium Writings, volume 1. Dartmouth: Synthesis/Frog Peak, 1985.
BROWN, Earle. String Quartet. Londres: Universal Edition, 1970 (composto em 1965).
CANONNE, Clément. Du concept d’improvisation à la pratique de l’improvisation libre. International Review of the Aesthetics and Sociology of Music, v. 47, n. 1, 2016. Disponível em: http://www.jstor.org/stable/43869452.
__________________. Rehearsing Free Improvisation? An Ethnographic Study of Free Improvisers at Work. 2018. Disponível em: http://mtosmt.org/issues/mto.18.24.4/mto.18.24.4.canonne.html.
COLEMAN, Trevor. Polycyclic Comprovisation. Tese (Doutorado) – University of Otago, Dunedin, 2016.
COSTA, Rogério Luiz Moraes. Música Errante: o jogo da improvisação livre. São Paulo: Perspectiva/Fapesp, 2016.
_________________. A livre improvisação musical e a filosofia de Gilles Deleuze. In: Per Musi, 2012. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1517-75992012000200006, Acesso em 21 de julho de 2024.
COSTA, Rogério Luiz Moraes, VILLAVICENCIO, Cesar e IAZZETTA, Fernando. Fundamentos técnicos e conceituais da livre improvisação. Sonic Ideas, Vol. 10. Michoacán: Centro Mexicano para la Musica e las Artes Sonoras, 2013.
COSTA, Valério Fiel da. Da indeterminação à Invariância – Considerações sobre Morfologia Musical a partir de Peças de Caráter Aberto. Tese (Doutorado em Música). Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2009.
DALE, Michael. What Is Comprovisation? Tese (Doutorado em Música). Oakland: Mills College, 2008.
DUDAS, Richard. Comprovisation, The Various Facets of Composed Improvisation within Performance Systems. Leonardo Music Journal, vol. 20, 2010.
FALLEIROS, Manuel Silva. Palavras sem Discurso: Estratégias Criativas na Livre Improvisação. Tese (Doutorado em Música). São Paulo: Universidade de São Paulo, 2012.
FARACO, Arthur. Comprovisação, Entre a Composição e a Improvisação na Emergência de Práticas Musicais Contemporâneas. Dissertação (Mestrado em Música). Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2020.
FERRAZ, Sílvio. música e repetição. São Paulo: EDUC/Fapesp. 1998.
FUJAK, Julius. Why comprovisation? Notes to discussion on the validity of a notion. In: Various Comprovisations: texts on music (and) semiotics. Helsinki: Semiotic Society of Finland, 2015.
GROVE, G. (Ed.). Grove's Dictionary of Music and Musicians. Volume 2. Londres: Macmillan, 1904.
HANNAN, Michael. Interrogating Comprovisation as Practice-led Research. In: Speculation and Innovation: applying practice led research in the Creative Industries. Melbourne: Southern Cross University, 2006.
HOBSBAWM, Erich. História Social do Jazz. 1. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
IAZZETA, Fernando. Sons do Silício: Corpos e Máquinas Fazendo Música. Tese (Doutorado). São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 1996.
KOHL, Jerome Joseph. Serial and Non-Serial Techniques in the Music of Karlheinz Stockhausen from 1962–1968. Tese (Doutorado). Seattle: University of Washington, 1981.
KOSTKA, Stefan. Material and Techniques for Post-Tonal Music. 5 ed. Nova Iorque: Taylor & Francis, 2018.
KUEHN, Frank M. C. Interpretação - reprodução musical - teoria da performance: reunindo-se os elementos para uma reformulação conceitual das práticas interpretativas. Belo Horizonte: Per Musi, n. 26, p. 7 – 20, 2012.
LACHENMANN, Helmut. Guero. Wiesbaden: Breitköpf & Hartel, 1980. (Originalmente publicado em Köln: Musikverlage Hans Gerig, 1972.)
LEHMANN, Andreas; KOPIEZ, Reinhard. The difficulty of discerning between composed and improvised music. Musicae Scientiae, ESCOM - European Society for the Cognitive Sciences of Music, p. 113 – 129, 2010.
LEWIS, George E. Improvised music after 1950: Afrological and eurological perspectives. Black Music Research Journal. Illinois: University of Illinois Press, v. 16, n. 1, pp. 91–122, 1996.
LIMA, Paulo Costa et al. ‘Composicionalidade’ e trabalho cultural no movimento de composição da Bahia. In: A Experiência Musical: Perspectivas Teóricas Série Congressos da TeMA, III. Salvador: Associação Brasileira de Teoria e Análise Musical. 2019.
LIMA, Paulo Costa. Teoria e práticas do compor I: diálogos de invenção e ensino. Salvador: EDUFBA, 2012.
_______________. Teoria e práticas do compor II: diálogos de invenção e ensino. Salvador: EDUFBA, 2014.
MAILMAN, Joshua B. Improvising synesthesia: Comprovisation of generative graphics and music. Leonardo Electronic Almanac, v. 19, 2013.
MARVIN, Elizabeth West. A Generalized Theory of Musical Contour: Its Application to Melodic and Rhythmic Analysis of Non-Tonal and Its Perceptual and Pedagogical Implications. (Tese: Doutorado em Filosofia) Rochester, Nova Iorque: University of Rochester, 1988.
MORRIS, Butch. Dust to Dust (CD). Nova Iorque: New World Records, 1991. Disponível em: https://newworldrecords.bandcamp.com/album/lawrence-d-butch-morris-dust-to-dust.
MORRIS, Robert D. New Directions in the Theory and Analysis of Musical Contour. In: Music Theory Spectrum 15. Oxford: vol. xv, n. 2 (outubro), Oxford University Press, 1993, p. 205-228.
NETTL, Bruno. Thoughts on Improvisation: A Comparative Approach. In: The Musical Quarterly. Vol. 60, No. 1, pp. 1-19. Oxford: Oxford University Press, 1974.
NOGUEIRA, Marcos. Música na carne: O caminho para a experiência musical incorporada. Música em Contexto. Brasília, v. 8, n. 1, p. 92-119, 2014.
NOGUEIRA, Marcos. A invenção de mundos musicais e a invenção musical de mundos. In: LIMA, Paulo (Org.). Paralaxe: Pesquisa em música e diálogos com produção artística, ensino, memória e sociedade. Salvador: EDUFBA, 2016. p. 24-52.
NYMAN, Michael. Experimental music: Cage and beyond. 2 ed. Cambridge; New York: Cambridge University Press, 1999. (Music in the 20th century).
OBIJAKU, Chidi. ‘Comprovisation’ in Igbo Choral Art Music (ICAM): an introduction. In: Journal of the Musical Arts in Africa, 2019: https://doi.org/10.2989/18121004.2019.1700619.
OLIVEIRA FILHO, Pedro Amorim de. Poética da Experiência: Uma Investigação sobre Indeterminismo na Música. Dissertação (Mestrado em Música). Salvador: Universidade Federal da Bahia, 2008.
PAPAGEORGIOU, Dmitris. The notion of seyir as a conceptual and typological scheme for comprovisation. In: Principal of Music Composing: Phenomenon of Melody, XV, 2015. Disponível em: https://xn--urnalai-cxb.lmta.lt/wp-content/uploads/2015/Muzikos-komponavimo-principai-XV.pdf.
POLANSKY, Larry; BASSEIN, Richard. Possible and Impossible Melody: Some Formal Aspects of Contour. Journal of Music Theory 36 (2), 1992.
RIOS FILHO, Paulo. A hibridação cultural como horizonte metodológico na criação de música contemporânea. Dissertação (Mestrado em Música). Salvador: Universidade Federal da Bahia, 2010.
ROSSI, Nathália Fragoso. Acaso e Indeterminação no Processo de Composição, um diálogo com a obra de John Cage. Dissertação (Mestrado). Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2015.
SADIE, Stanley; TYRRELL, John, et al. The New Grove Dictionary of Music and Musicians. 2ª ed. Londres: Macmillan, 2001.
SAMPAIO, Marcos de Silva. A Teoria de Relações de Contornos Musicais: Inconsistências, Soluções e Ferramentas. Tese (Doutorado em Composição). Salvador: Universidade Federal da Bahia, 2012.
SAMPAIO, Marcos de Silva; POCHAT, Alex. Aplicação de Contornos na Composição Musical. In: SCHWEBEL, Heinz Karl Novaes e BRANDÃO, José Maurício Valle (Org.). Perspectivas de interpretação, teoria e composição musical. Salvador: EDUFBA, 2016, p. 11-24.
SAMPAIO, Marcos de Silva. A Teoria de Relações de Contornos no Brasil. Teoria e Análise Musical em Perspectiva Didática. Salvador: EDUFBA, 2017, p. 123-138.
_________________. Zarlino. Disponível em: https://zsuite.sampaio.me/pt-br/. Acesso em 29 de julho de 2023.
SCHULTZ, Rob. A Diachronic-Transformational Theory of Musical Contour Relations. Washington: PhD Dissertation, University of Washington, 2009.
SILVA, Flávio. Notações e Cartesianismo. In: Música Brasilis, https://musicabrasilis.org.br/sites/default/files/notacoes_e_cartesianismo_pdf.pdf. São Paulo, 2015.
STENSTRöM, Harald. Free ensemble improvisation. Tese (Doutorado), Academy of Music and Drama, Faculty of Fine, Applied and Performing Arts. Gutemburgo: University of Gothenburg, 2009.
TAVARES, Pedro Henrique Carneiro. Forma, acaso e indeterminação em música, uma introdução. ICTUS Music Journal, vol. 15, n. 2. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/ictus/article/view/43131.
THOMAS, Philip. Comprovisation. In: Research Gate, https://www.researchgate.net/publication/277992690_Comprovisation, 2005. Acesso em 27 de março de 2024.
WHITTALL, Arnold et al. Distributed Creativity, Collaboration and Improvisation in Contemporary Music (Eric F. Clarke and Mark Doffmann, ed.) Oxford: Oxford University Press, 2017.
ZAMPRONHA, Edson S. Notação, Representação e Composição: Um Novo Paradigma da Escritura Musical. Tese (Doutorado em Música). São Paulo: Pontíficia Universidade Católica de São Paulo, 1998.
Páginas na internet:
Dicionário Tupi-Guarani, in: http://biblioteca.funai.gov.br/media/pdf/Folheto43/FO-CX-43-2739-2000.pdf.
Manu Falleiros, in: http://manufalleiros.com/. | pt_BR |