Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41671
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCosta, Waldson de Souza-
dc.date.accessioned2025-04-03T13:04:17Z-
dc.date.available2025-03-25-
dc.date.available2025-04-03T13:04:17Z-
dc.date.issued2025-02-14-
dc.identifier.citationCOSTA, Waldson de Souza. Monitorando Mudanças Socioambientais: memórias ecológicas no Delta do São Francisco. Tese (Doutorado em Antropologia) – Programa de Pós-graduação em Antropologia, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/41671-
dc.description.abstractThis study investigates socio-environmental transformations in the São Francisco Delta using the categories of ecological memory and a decolonial approach to understand the impacts of human actions on the ecosystem's balance and the lives of riverine communities. Anchored in an ethnographic approach, the study highlights how political, economic, and social decisions have shaped the region's environmental and social dynamics, exacerbating inequalities and promoting the degradation of the São Francisco River and its surroundings. The research explores how human and non-human memories act as living records of interactions between culture and nature. Through the narratives of riverine inhabitants and perceptible changes in the landscape, the study reveals the consequences of phenomena such as water salinization, biodiversity loss, and population displacement. These changes are directly linked to human interventions, such as dam construction, and the global impacts of climate change. Based on a decolonial perspective, the work deconstructs traditional approaches that privilege Western and anthropocentric interpretations, proposing a framework that integrates humans and non-humans as interdependent agents. This approach reveals that the effects of ecological crises are unevenly distributed, disproportionately impacting the most vulnerable communities, such as quilombola groups, fishers, and farmers in the São Francisco Delta. The study also sheds light on the resilience of these communities, evident in their strategies of adaptation and resistance in the face of adversity. The categories of ecological memory and decoloniality are central to understanding how historical, social, and environmental relationships shape everyday experiences, enabling a critical analysis of development practices that overlook sustainability and social justice. Thus, the study concludes that ecological crises are, at their core, human and political crises, requiring an ethical, inclusive, and transformative approach to reconcile development with preservation, culture with nature, and past with future.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPQ/CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAntropologiapt_BR
dc.subjectBaixo São Franciscopt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectEcologiapt_BR
dc.subjectSão Francisco Deltapt_BR
dc.subject.otherAnthropologypt_BR
dc.subject.otherLower San Francisco riverpt_BR
dc.subject.otherMemorypt_BR
dc.subject.otherEcologypt_BR
dc.subject.otherSão Francisco Deltapt_BR
dc.titleMonitorando mudanças socioambientais: memórias ecológicas no Delta do São Franciscopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologia (PPGA) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.contributor.advisor1Soares, Carlos Alberto Caroso-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-5788-0385pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9491155802141862pt_BR
dc.contributor.referee1Soares, Carlos Alberto Caroso-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-5788-0385pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9491155802141862pt_BR
dc.contributor.referee2Rechenberg, Fernanda-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-2793-8333pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2380525227078672pt_BR
dc.contributor.referee3Allebrandt, Débora-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0001-8866-1572pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5127807822690331pt_BR
dc.contributor.referee4Cruz, Felipe Sotto Maior-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6287058125340449pt_BR
dc.contributor.referee5Zambi, Maria Madalena-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/7027257078275366pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0001-5264-9010pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4547998239201920pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho investiga as transformações socioambientais no Delta do São Francisco utilizando as categorias de memória ecológica e abordagem decolonial para compreender os impactos das ações humanas no equilíbrio do ecossistema e na vida das comunidades ribeirinhas. O estudo, ancorado em uma abordagem etnográfica, destaca como decisões políticas, econômicas e sociais têm moldado as dinâmicas ambientais e sociais da região, exacerbando desigualdades e promovendo a degradação do rio São Francisco e de seus entornos. A pesquisa explora como as memórias humanas e não-humanas atuam como registros vivos das interações entre cultura e natureza. Por meio das narrativas dos ribeirinhos e das mudanças perceptíveis na paisagem, o estudo revela as consequências de fenômenos como a salinização das águas, a perda da biodiversidade e o deslocamento de populações. Estas mudanças estão diretamente relacionadas às intervenções humanas, como a construção de barragens, e aos impactos globais das mudanças climáticas. Com base na perspectiva decolonial, o estudo desconstrói abordagens tradicionais que privilegiam interpretações ocidentais e antropocêntricas, propondo uma leitura que integra humanos e não-humanos como agentes interdependentes. Essa abordagem permite entender que os efeitos das crises ecológicas são desigualmente distribuídos, afetando mais intensamente as comunidades mais vulneráveis, como quilombolas, pescadores e agricultores do Delta do São Francisco. O estudo também lança luz sobre a resiliência dessas comunidades, evidenciada nas estratégias de adaptação e resistência diante das adversidades. As categorias de memória ecológica e decolonial são fundamentais para compreender como as relações históricas, sociais e ambientais moldam as experiências cotidianas, permitindo uma análise crítica das práticas de desenvolvimento que negligenciam a sustentabilidade e a justiça social. Assim, o trabalho conclui que as crises ecológicas são, em sua essência, crises humanas e políticas, exigindo uma abordagem ética, inclusiva e transformadora para reconciliar desenvolvimento com preservação, cultura com natureza e passado com futuro.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
dc.relation.referencesABERS, Rebecca (Org.). Água e Política: Atores, Instituições e Poder nos Organismos Colegiados de Bacia Hidrográfica no Brasil. São Paulo, Annablume, 2010. ABBOT, Joanne; GUIJT, Irene; COMERFORD. Novas visões sobre mudança ambiental: abordagens participativas de monitoramento. Tradução de John Cunha. IIED, 1989. ACHUTTI, Luiz Eduardo Robison. Fotoetnografia – um estudo de antropologia visual sobre cotidiano, lixo e trabalho. Ed. Tomo, Porto Alegre, RS, 1997. ___________________________. Fotoetnografia – da Biblioteca Jardim. Editora UFRGS, Porto Alegre, RS, 2004. ALBUQUERQUE, M. M. Indicador de Salubridade Ambiental (ISA) como instrumento de análise da salubridade do ambiente da comunidade Saramém em Brejo Grande (SE). 2013. 117 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) – Núcleo de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2013. ALMEIDA, Mauro W. B. Populações Tradicionais e Conservação Ambiental. São Paulo: Estação liberdade/Instituto Socioambiental, 2001. ALTHUSSER, Louis. Ideology and Ideological State Apparatuses. In: GUPTA, Aradhana (Org.). The Anthropology of the State. Australia: Blackwell Editors, 2006. ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica. Inventário Hidrelétrico do Brasil: Usinas do Rio São Francisco. Disponível em: https://www.aneel.gov.br. Acesso em: 22 abr. 2023. ANDRADE, Manuel Correia de. O Rio São Francisco e suas hidrelétricas. Editora XYZ, 2000. ARAÚJO, Sérgio Silva de. Apropriação dos recursos naturais e conflitos socioambientais no Baixo São Francisco em Sergipe e Alagoas. 2015. 359 f. Tese (Doutorado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2015. ARRUTI, José Maurício. A emergência dos remanescentes: notas para o diálogo entre indígenas e quilombolas. Mana vol.3 n.2 Rio de Janeiro Oct. 1997. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA. Código de ética da Associação Brasileira de Antropologia. Brasília: ABA, 2012. BACHELARD, Gaston. A dialética da duração. São Paulo: Ática, 1994. BARTH, Fredrik. An Anthropology of Knowledge. Current Anthropology, v. 43, n. 1, 2002._____________. Grupos étnicos e suas fronteiras. In: POUTIGNAT, Philippe; STREIFFFENART, Jocelyne. Teorias da etnicidade: seguido de grupos étnicos e suas fronteiras de Fredrick Barth. São Paulo: Fundação Unesp, 1998. BANKS, Marcus. Visual methods in social research. 2. ed. London: SAGE Publications, 2011. BAUMAN, Zygmunt. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual / Zygmunt Bauman; tradução Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003. BELTING, Hans. Antropologia da imagem – Para uma ciência da imagem. Lisboa: KKYM+EAUM, 2014. BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecology: from individuals to ecosystems. 4. ed. Malden: Blackwell Publishing, 2007. BENSÁ, Albán. Da micro-história a uma antropologia crítica. In: REVEL, Jacques (Org.). Jogos de Escalas: A experiência da microanálise. Rio de Janeiro: FGV, 1998. p. 39-76. BECKER, Howard S. Segredos e truques da pesquisa. Tradução de Maria José Silveira. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. Cap. 1: Truques, p. 17-27. Cap. 4: Conceitos, p. 145-187. BOLLETTIN, Paride; SANABRIA, Guillermo Vega; TAVARES, Fátima (orgs.). Etnografando na pandemia. Editora Cleup SC, Universitá de Padova, Padova, Itália, 2020. BOSI, Ecléa. O tempo vivo da memória: Ensaios de psicologia social. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. __________. Memória e Sociedade: Lembrança de Velhos. 4. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989. BOSTROM, Nick. Existential Risks: Analyzing Human Extinction Scenarios and Related Hazards. Journal of Evolution and Technology, v. 9, n. 1, mar. 2002. Disponível em: https://nickbostrom.com/existential/risks. Acesso em: 14 jun. 2023. BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. 10ª Ed., Rio de Janeiro, Campus, 1992. BULLARD, Robert D. Racismo Ambiental: Poluição, Classe e Justiça Ambiental. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2020. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1984. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988.__________. Decreto n. 88.421, de 21 de junho de 1983. Regulamenta a Lei nº 6.902, de 27 de abril de 1981, e a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, institui a Área de Proteção Ambiental de Piaçabuçu. Brasília, 1983. __________. Fundação Cultural Palmares. Certidões expedidas às comunidades remanescentes de quilombos (CRIs). Disponível em: https://www.gov.br/palmares. Acesso em: mar. 2023. __________. Lei n. 9985 de 18 de julho de 2000. Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – SNUC, critérios e normas para a criação, implantação e gestão de unidades de conservação. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm. Acesso em: 1 out. 2024. __________, Oxfam. 1% DA POPULAÇÃO MAIS RICA ESGOTA SEU LIMITE ANUAL DE EMISSÕES DE CARBONO EM APENAS 10 DIAS. Oxfam Brasil, São Paulo, 15 dez. 2022. Disponível em: https://www.oxfam.org.br/noticias/1-da-populacaomais-rica-esgota-seu-limite-anual-de-emissoes-de-carbono-em-apenas-10-dias/. Acesso em: 12 jan. 2025. CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Cultura com aspas. São Paulo: Cosac Naify, 2009. CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano – Artes de fazer. 3ª ed. Petrópolis: Vozes, 1998. CORDEIRO, Graça; VIDAL, Frédéric. A rua – espaço, tempo e sociabilidade. Portugal: Livro Horizontes. COSTA, Waldson de Souza. Nos ‘morros vivos’ de Pixaim – as dinâmicas dos conhecimentos no ambiente. 2018. 135 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Instituto de Ciências Sociais, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2018. _________________________ . A quem pertence a imagem? Implicações éticas sobre o uso da fotografia em trabalhos científicos. Equatorial – Revista do Programa de PósGraduação em Antropologia Social, [S. l.], v. 8, n. 14, p. 1–23, 2021. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/equatorial/article/view/22420. Acesso em: 9 jan. 2024. CRUTZEN, Paul J.; STOERMER, Eugene F. The Anthropocene. Global Change Newsletter, n. 41, p. 17-18, 2000. DANOWSKI, Déborah; VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Há mundo por vir? Ensaio sobre os medos e os fins. São Paulo: Cultura e Barbárie; Instituto Socioambiental, 2014. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: Capitalismo e esquizofrenia. Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. Vol. 1. 2. ed. São Paulo: Editora 34, 2011. DEMOS, T. J. Decolonizing Nature: Contemporary Art and the Politics of Ecology. 1ª. ed. Berlin: Sternberg Press, 2016.DESCOLA, Philippe. Além de Natureza e Cultura. Tessituras, Pelotas, v. 3, n. 1, p. 7- 33, jan.-jun. 2015. ______________. As formas do visível: uma antropologia da figuração. Tradução de Bernardo Betancur de Oliveira. São Paulo: Editora 34, 2023. ______________. Outras naturezas, outras culturas. São Paulo: Cosac Naify, 2010. ______________. Para além de natureza e cultura. Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: Editora 34, 2013. _____________. Constructing natures: symbolic ecology and social practice. In: DESCOLA, Philippe; PÁLSSON, Gísli (org.). Nature and society: anthropological perspectives. London: Routledge, 1996. DIEGUES JÚNIOR, Manuel. O banguê nas Alagoas: traços da influência do sistema econômico do engenho de cana de açúcar na vida e na cultura regional. 3ª ed. Maceió: Edufal, 2006. DIEGUES, Antonio Carlos. O mito moderno da natureza intocada. 3ª. ed. São Paulo: Hucitec, 2001. DOUGLAS, Mary. Como as instituições pensam. Tradução de Arlene Caetano. São Paulo: Edusp, 1998. DUBOIS, Philippe. O Ato Fotográfico e Outros Ensaios. Ed. Papirus, 7 Edição, São Paulo. 2003. ELETROBRAS – Chesf (Companhia Hidroelétrica do São Francisco). Histórico das usinas hidrelétricas do Rio São Francisco. Disponível em: https://www.chesf.gov.br. Acesso em: 14 ago. 2022. ECKERT, Cornelia; ROCHA, Ana Luisa. Etnografia da Duração. Etnografia da Duração – antropologia das memórias coletivas em coleções etnográficas. Palloti. Porto Alegre, 2023. _________, Cornelia. Antropologia e imagem: os usos do audiovisual na produção do conhecimento etnográfico. Porto Alegre: UFRGS, 2004. _________, Cornelia. A memória coletiva e individual: reflexões antropológicas. Revista de Antropologia, v. 47, n. 1, p. 207-236, 2004. FERDINAND, Malcom. Uma ecologia decolonial: pensar a partir do mundo caribenho. Tradução de Letícia Mei. Prefácio de Angela Davis. São Paulo: Ubu Editora, 2022. FERRARI, Trujillo Alfonso. Potengy: Encruzilhada no Vale do São Francisco. São Paulo: Editora Sociologia e Política – Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, 1960.FONTES, Luiz Carlos da Silveira. Erosão marginal no baixo curso do rio São Francisco: um estudo de caso de impactos geomorfológicos à jusante de grandes barragens. 2002. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2002. FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. 5 ed, Rio de Janeiro: Graal, 2002. ___________, Michel. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. 38. ed. Petrópolis: Vozes, 2014. ______________. Segurança, Território, População: Curso no Collège de France (1977-1978). São Paulo: Martins Fontes, 2008. ______________. Os anormais. São Paulo: Martins Fontes, 2001. FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala. Rio de Janeiro: José Olympio, 1983. GELLNER, Ernest. Antropologia e Política: Revoluções no Bosque Sagrado. Lisboa: Edições 70, 1997. GEERTZ, Clifford. O saber local: Ensaios sobre antropologia interpretativa. 14ª ed. Petrópolis: Vozes, 2014. GOMES, Marconi de Souza; MEIS, Monica R. de; ALVES, Ivonete M. Formação e evolução de deltas no Brasil: Uma análise geomorfológica e sedimentar. Revista Brasileira de Geomorfologia, São Paulo, v. 24, n. 3, p. 287–305, 2023. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbg. Acesso em: 1 dez. 2024. GONÇALVES, Marco Antônio. Imagem e Experiência. In: NOVAES, S.C.; HIKIJI, R.S; CUNHA, E.; BARBOSA, Andrea (Org.). A Experiência da Imagem na Etnografia. Ed. Terceiro Nome, São Paulo, 2016. (p.19-25) GURAN, Milton. O Brasil dos viajantes: antropologia, literatura e imagem. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996. HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. 2. ed. São Paulo: Centauro, 2015. HARAWAY, Donna. Ficar com o Problema: Fazer Parentes no Chthuluceno. Campinas: Editora da Unicamp, 2019. HARARI, Yuval Noah. Notas sobre a pandemia: e breves lições para o mundo póscoronavírus. Tradução de Paulo Geiger. São Paulo: Companhia das Letras, 2020. ______________. Sapiens: uma breve história. Tradução de Janaína Marcoantonio. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Portaria n° 46/03-N, de 12 de setembro de 2003. Serviço Público Federal. Ministério do Meio Ambiente, 2003.IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2010. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/al/piacabucu. Acesso em: set. 2023. __________. IBGE Cidades. Versão 4.3.8.18.9. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/al/piacabucu/panorama. Acesso em: set. 2023. ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Área de Proteção Ambiental, Plano de Manejo. Brasília: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, 2010. INGOLD, Tim. Antropologia – Para que serve? Petrópolis: Vozes, 2019. ______________. Estar vivo: Ensaios sobre o movimento, conhecimento e descrição. Petrópolis: Vozes, 2015. I_____________. A Percepção do Ambiente: Ensaios sobre Vivência, Morada e Habilidade. São Paulo: Editora Senac, 2012. JUNIOR. John Collier. Antropologia Visual: a fotografia como método de pesquisa. Editora Pedagógica e Universitária, São Paulo, 1973. JUNKES. Sérgio Luiz. O que é “Justiça Social. Jurisprudência Catarinense, Florianopólis, Volume 35, N 116, Abri/Jun. 2008. Disponível em: https://bdjur.stj.jus.br/jspui/bitstream/2011/92255/justica_social_junkes.pdf. Acesso em 04 de junho 2023. KRENAK, Ailton. A vida não é útil. São Paulo: Companhia das Letras, 2020. ______________. Futuro ancestral. São Paulo: Companhia das Letras, 2022. ______________. O amanhã não está à venda. São Paulo: Companhia das Letras, 2020. ______________. Ideias para Adiar o Fim do Mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019. KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce. A queda do céu: palavras de um xamã yanomami. Tradução de Beatriz Perrone-Moisés. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. LATOUR, Bruno. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. Tradução de Ivone Benedetti. São Paulo: Editora Unesp, 2000. ______________. Down to Earth – Politics in the New Climatic Regime. Paris: La Découverte, 2019. ______________. Jamais fomos modernos: ensaio de antropologia simétrica. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 2009.______________. Políticas da natureza: como fazer ciência na democracia. Tradução de Irene Aguiar. São Paulo: Editora UFMG, 2004. ______________. Reagregando o social: uma introdução à teoria atorrede. Tradução de André Telles. Salvador: Edufba, 2012. LIMA, Camila Santos de Figueiredo. Do Cabeço ao Saramém: um ensaio sobre degradação ambiental e economia da produção social em um município do Baixo São Francisco Sergipano. 2016. 87 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016. MACDOUGALL, David. Transcultural cinema. Princeton: Princeton University Press, 1998. MARTINS, José de Souza. Sociologia da fotografia e da imagem. São Paulo: Contexto, 2011. MBEMBE, Achille. Necropolítica. 3ª ed. São Paulo: n-1 edições, 2016. MELLO, Evaldo Cabral de. O negócio do Brasil: Portugal, os Países Baixos e o Nordeste, 1641–1669. 1ª ed. São Paulo: Editora 34, 1998. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Plano Estratégico Nacional de Áreas Protegidas. Decreto n° 5.758, de 13 de julho de 2006. Brasília: Secretaria da Biodiversidade e Florestas, Diretoria de Áreas Protegidas, 2006. ____________________________________. Programa Nacional de Gerenciamento Costeiro: Sistema de Gestão Ambiental de Regiões Geográficas Delimitadas. Brasília: MMA, 2000. Disponível em: https://antigo.mma.gov.br/areasprotegidas/instrumentos-de-gestao.html. Acesso em: 14 jun. 2024. MILTON, Kay. Ecologías: antropología, cultura y entorno. Disponível em: https://www.unesco.org/issj/rics154/miltonspa.html. Acesso em: [s.d.]. MORAN, Emilio F. Adaptabilidade humana: uma introdução à antropologia ecológica. Tradução de Carlos E. A. Coimbra Jr., Marcelo Soares Brandão e Fábio Larsson. 2ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Edusp; Senac São Paulo, 2010. _________________. A Ciência Ambiental: fundamentos e aplicações. São Paulo: Editora USP, 2010. MURPHY, Michelle. Economization of life: Calculative Infrastructures of Population and Economy. In: Relational Ecologies: Subjectivity, Nature, Sex and Architecture. London: Routledge, 2013. p. 139-155. NASCIMENTO, M. C. do; RIBEIRO JÚNIOR, C. E.; NETTO, A. de O. A. Relatório técnico da campanha de avaliação das mudanças socioambientais decorrentes da regularização das vazões no Baixo São Francisco. Maceió: Agência Peixe Vivo, 2013. Disponível em: https://cdn.agenciapeixevivo.org.br/media/2019/05/Relatório-daexpedição-da-Região-do-Baixo-SF-FINAL-26-03-2014.pdf. Acesso em: 4 ago. 2023.NEVES, Walter. Antropologia ecológica: um olhar materialista sobre sociedades humanas. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. NOVAES, Sylvia Cauby. A construção da imagem na pesquisa de campo em antropologia. Iluminuras, Porto Alegre, v. 13, n. 31, p. 11-29, jul.-dez. 2012. _______________ . Imagens em Foco nas Ciências Sociais. In: HIKIJI, Rose Satiko. (Org.). Escrituras da Imagem. Fapesp. São Paulo: Edusp, 2004, p. 11-18. PRIMACK, R. B. Essentials of conservation biology. 5. ed. Sunderland: Sinauer Associates, 2010. PEIRANO, Mariza. Artimanhas do acaso. Anuário Antropológico, Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, v. 89, p. 9-21, 1992. ______________. Etnografia não é método. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, n. 42, p. 377-391, 2014. ______________. Etnografia, ou a teoria vivida. Ponto Urbe, São Paulo, n. 2, USP, 2008. PEIXOTO, Clarice Ehlers (Org.). Antropologia e Imagem – Narrativas Diversas (Volume 1). Ed. Garamond. Rio de Janeiro, 2011. _____________________. Antropologia e Imagem – os bastidores do filme etnográfico (Volume 2). Ed. Garamond. Rio de Janeiro, 2011. PINK, Sarah. Doing visual ethnography: Images, media, and representation in research. 2. ed. London: SAGE Publications, 2013. POLLAK, Michael. Memória, esquecimento, silêncio. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 2, n. 3, p. 3-15, 1989. _____________ . Memória e Identidade Social. Estudos Históricos, Volume 5, N 10, Rio de Janeiro, p. 200-212, 1992. QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do Poder, Eurocentrismo e América Latina. Revista Estudos Avançados, v. 21, n. 62, p. 93-107, 2005. PUJADAS, Joan; D’AGERMIR, Dolors; GIRONA, Jordi. Etnografía. Barcelona: UOC, 2010. RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993. RAWLS, John. Justiça e Democracia. Tradução de Irene A. Paternont. São Paulo, Martins Fontes, 2000. REDE BRASILEIRA DE JUSTIÇA AMBIENTAL, 2002. Disponível em: https://rbja.org/acervo/. Acesso em: 04 de agosto de 2024.RICOEUR, Paul. A Memória, a História, o Esquecimento. Campinas: Editora da Unicamp, 2007. SANTOS, Milton. Metamorfose do espaço habitado: fundamentos teóricos e metodológicos da geografia. 6. ed. São Paulo: Edusp, 2014a. ______________. O dinheiro e o território. In: Território, territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial. 3. ed. coleção Espaço, Território e Paisagem. Lamparina, 2011. ______________. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. 4. ed. 8, São Paulo: Edusp, 2014b. ______________. Por uma Outra Globalização: do pensamento único à consciência universal. 8. ed. Rio de Janeiro: Record, 2011. SOARES, Emerson Carlos; SILVA, José Vieira; SILVA, Themis Jesus (Orgs.). O baixo São Francisco: características ambientais e sociais. Volume II. Maceió: Edufal, 2022. STEIL, Carlos Alberto; CARVALHO, Isabel Cristina de Moura (Orgs.). Cultura, percepção e ambiente: diálogos com Tim Ingold. São Paulo: Terceiro Nome, 2012. ________. Epistemologias ecológicas: delimitando um conceito. Revista Mana, v. 20, p. 163-183, 2014. SILVA, Irene da. Gestão de conflitos socioambientais na área de proteção ambiental de Piaçabuçu, Alagoas, na década de 90: um marco de mudança para um futuro sustentável. 2002. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) – Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2002. SILVA, E. C. Um mergulho nas águas do Velho Chico: Territorialização, desterritorialização e reterritorialização dos pescados artesanais de Saramém, Brejo Grande-SE. 2014. Dissertação de Mestrado, Curso de Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2014. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Perspectivismo e multinaturalismo na América indígena. O Que Nos Faz Pensar, v. 14, n. 18, p. 117-143, set. 2004. Disponível em: https://oquenosfazpensar.fil.puc-rio.br/oqnfp/article/view/197. Acesso em: 6 out. 2024. ________________ , Eduardo. Metafísicas canibais: elementos para uma antropologia pós-estrutural. São Paulo: Ubu Editora, 2015. WHATELY, Marussia; CAMPANILI, Maura. O século da escassez: uma nova cultura de cuidado com a água: impasses e desafios. São Paulo: Claroenigma, 2016. ZAMBI, Maria Madalena. As “areias vivas” de Pixaim: a comunidade das dunas da Foz do São Francisco. 2004. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) – Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2004.______________________. Representações moventes: um estudo sobre Pixaim, a comunidade das dunas da foz do Rio São Francisco, AL. 2017. Tese (Doutorado em Comunicação e Informação) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2017.pt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
Aparece nas coleções:Tese (PPGA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MONITORANDO_MUDANÇAS_SOCIOAMBIENTAIS_MEMÓRIAS_ECOLÓGICAS_NO_DELTA_DO_SÃO_FRANCISCO.pdf50 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.