Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Silva, Marília D. e | - |
dc.contributor.author | Ramalho, Mauro | - |
dc.contributor.author | Rosa, Jaqueline Figuerêdo | - |
dc.creator | Silva, Marília D. e | - |
dc.creator | Ramalho, Mauro | - |
dc.creator | Rosa, Jaqueline Figuerêdo | - |
dc.date.accessioned | 2012-02-01T16:50:14Z | - |
dc.date.available | 2012-02-01T16:50:14Z | - |
dc.date.issued | 2011 | - |
dc.identifier.issn | 0073-4721 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/5289 | - |
dc.description | p. 131-137. | pt_BR |
dc.description.abstract | Há evidências de que a temperatura do ar e a umidade relativa afetam a atividade de voo de espécies de abelhas sociais
Meliponini. Em particular, as espécies grandes do gênero Melipona Illiger, 1806 responderiam de maneira mais estreita à variação na
umidade relativa. Neste estudo defende-se o argumento de que a umidade relativa seja uma variável de confusão. Nesta linha de
argumentação, também foi analisado o papel da coleta de pólen sobre o ritmo diário de forrageio. A robusta Melipona scutellaris (Latreille,
1811) foi usada como modelo e a atividade diária de voo e de forrageio de pólen foi medida em 12 colônias (4 colônias/hábitat), em três
tipos de hábitats, que variam principalmente quanto à pluviosidade, na área de distribuição natural desta espécie (Floresta Pluvial, Floresta
Sazonal e Transição Floresta Tropical-Cerrados). A maioria da atividade de voo acontece durante a manhã. A atividade de forrageio das
colônias foi mais elevada nas primeiras horas do alvorecer, quando a umidade relativa também era alta, frequentemente associada a picos
de coleta de pólen. A atividade de voo decresceu abruptamente durante as temperaturas altas ao redor do meio dia. A relação da atividade
de voo com a umidade relativa foi altamente significativa e linear, contrastando com a relação significativa e unimodal com a temperatura.
Na relação com o forrageio de M. scutellaris, a umidade relativa se configura como uma variável contingente, em hábitats tropicais
úmidos, considerando os padrões diários de variação do microclima e de forrageio de pólen. Este último padrão também sustenta a
hipótese de partição temporal de fontes florais de pólen. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.source | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0073-47212011000100019&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt | pt_BR |
dc.subject | Partição temporal de recursos | pt_BR |
dc.subject | forrageio de pólen | pt_BR |
dc.subject | restrição fisiológica | pt_BR |
dc.subject | abelhas sem ferrão | pt_BR |
dc.title | Por que Melipona scutellaris (Hymenoptera, Apidae) forrageia sob alta umidade relativa do ar? | pt_BR |
dc.title.alternative | Iheringia Serie Zoologia | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.localpub | Porto Alegre | pt_BR |
dc.identifier.number | v. 101, n. 1-2. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (Biologia)
|