https://repositorio.ufba.br/handle/ri/6174
Tipo: | Artigo de Periódico |
Título: | Deficiência de 5a-redutase tipo 2: experiências de Campinas (SP) e Salvador (BA) |
Título(s) alternativo(s): | Arq Bras Endrocrinol Metab |
Autor(es): | Hackel, Christine Oliveira, Luiz Eduardo C. de Toralles, Maria Betânia Pereira Silva, Daniela Nunes Tonini, Maria Manuela de Oliveira Ferraz, Lúcio Fábio Caldas Steinmetz, Leandra Damiani, Durval Oliveira, Laurione Cândido de Guerra, Andréa T. Maciel Stuchi-Perez, Eliana Gabas Guerra Júnior, Gil |
Autor(es): | Hackel, Christine Oliveira, Luiz Eduardo C. de Toralles, Maria Betânia Pereira Silva, Daniela Nunes Tonini, Maria Manuela de Oliveira Ferraz, Lúcio Fábio Caldas Steinmetz, Leandra Damiani, Durval Oliveira, Laurione Cândido de Guerra, Andréa T. Maciel Stuchi-Perez, Eliana Gabas Guerra Júnior, Gil |
Abstract: | Objetivo: Apresentar a experiência relativa a pacientes com deficiência da enzima 5α-redutase tipo 2 provenientes de três serviços distintos no Brasil. Casuística e métodos: Foram incluídos 25 pacientes com sinais clínicos e hormonais de deficiência da 5α-redutase 2 pertencentes a 23 famílias, 15 oriundas da Bahia, 7 de São Paulo e 1 de Minas Gerais. Foram avaliados dados clínicos, hormonais e moleculares. A análise molecular dos 5 éxons do gene SRD5A2 foi feita por meio da técnica de PCR, seguida de seqüenciamento automático ou manual. Resultados: Em 10 famílias havia mutações no gene SRD5A2 em homozigose (5 com G183S, 2 com R246W, 1 com G196S, 1 com del642T, 1 com 217_218insC) e em 3 em heterozigose composta (1 com Q126R/IVS3+1G>A, 1 com Q126R/del418T e 1 com Q126R/G158R); em 3 casos os afetados eram heterozigotos, apresentando apenas uma mutação deletéria (1 com G196S, 1 com A207D e 1 com R246W). Em 7 casos não foram detectadas anormalidades ao seqüenciamento. Observou-se maior freqüência da G183S em pacientes miscigenados (Afro-Euro-Brasileiros) oriundos da Bahia. Os achados clínicos e hormonais não diferiram entre os casos com e sem mutação, à exceção da freqüência de consangüinidade e da maior gravidade da ambigüidade genital nos primeiros. Conclusões: Os resultados encontrados salientam a importância da investigação molecular para o diagnóstico dessa doença, ressaltando o achado de uma mutação bastante freqüente em nosso meio (G183S), especialmente em pacientes miscigenados oriundos da Bahia, e a descrição de mutações que até o momento só foram relatadas em pacientes brasileiros. |
Palavras-chave: | Dihidrotestosterona Intersexo Pseudo-hermafroditismo Testosterona 5α-redutase |
Editora / Evento / Instituição: | ABE&M |
URI: | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/6174 |
Data do documento: | Fev-2005 |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (Faculdade de Medicina) |
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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