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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/6537
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAraújo, Leila Maria Batista-
dc.contributor.authorViveiros, Adriano Moura Costa de-
dc.contributor.authorLopes, Renata Cruz-
dc.contributor.authorPorto, Marcus Vaz-
dc.contributor.authorViana, Aldenice de Carvalho-
dc.contributor.authorFukui, Rosa T.-
dc.contributor.authorUrsich, Mileni J. M.-
dc.creatorAraújo, Leila Maria Batista-
dc.creatorViveiros, Adriano Moura Costa de-
dc.creatorLopes, Renata Cruz-
dc.creatorPorto, Marcus Vaz-
dc.creatorViana, Aldenice de Carvalho-
dc.creatorFukui, Rosa T.-
dc.creatorUrsich, Mileni J. M.-
dc.date.accessioned2012-08-03T20:12:55Z-
dc.date.available2012-08-03T20:12:55Z-
dc.date.issued2002-09-
dc.identifier.issn0365-0596-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/6537-
dc.descriptionp.537-543pt_BR
dc.description.abstractFUNDAMENTOS:Acanthosis nigricans (AN) tem sido associada a diversos distúrbios metabólicos e endócrinos. OBJETIVOS: O objetivo deste estudo é avaliar a freqüência das co-morbidades da síndrome metabólica em mulheres obesas de uma população miscigenada com AN, comparada a um grupo sem AN. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Foram estudadas 481 mulheres, consecutivamente admitidas em um ambulatório de obesidade (388 com AN e 93 sem AN) e submetidas ao teste de tolerância à glicose oral, excetuando-se 20, que já se sabiam diabéticas.RESULTADOS: A distribuição segundo a raça indicou 34,5% de brancas, 38,9% de pardas e 26,6% de negras. A freqüência global de AN foi de 80,7%, sendo fortemente maior nas negras versus brancas (90,6 % e 66,9%, p=0,000000) e negras versus pardas (86% e 90,6%, p= 0,000006). Foi também maior nas pardas versus brancas (86% e 66,9%, p<0,02). As pacientes com AN eram mais jovens (35 + 10 versus 38 + 10 anos, p < 0,01), mais obesas (41 + 6 versus 39 + 6 kg/m2, p<0.01), tinham maior circunferência de cintura, maior freqüência de obesidade andróide, de diabetes tipo 2 (11,1% versus 4,3%, p=0,05), maiores níveis de insulina de jejum e de resistência insulina (Homa IR) do que aquelas sem AN. As freqüências de hipertensão diastólica e alterações do colesterol total e frações e de triglicérides entre os grupos foram similares. CONCLUSÃO: Em mulheres obesas de uma população miscigenada, AN foi mais freqüente nas de raça negra e parda e foi observada maior freqüência de co-morbidades da síndrome metabólica em comparação à população sem AN. As mulheres obesas com AN devem ser investigadas para distúrbios metabólicos, mesmo sendo jovens.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherSociedade Brasileira de Dermatologiapt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S0365-05962002000500003pt_BR
dc.subjectAcantose nigricanspt_BR
dc.subjectDiabetes mellitus não insulino-dependentept_BR
dc.subjectMetabolismopt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectRaçaspt_BR
dc.subjectResistência à insulinapt_BR
dc.titleAcanthosis nigricans em mulheres obesas de uma população miscigenada: um marcador de distúrbios metabólicospt_BR
dc.title.alternativeAnais Brasileiros de Dermatologiapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubRio de Janeiropt_BR
dc.identifier.numberv. 77 n. 5pt_BR
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