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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/7116
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMenezes, Daniel Ribeiro-
dc.contributor.authorPereira, Luiz Gustavo Ribeiro-
dc.contributor.authorAraújo, Gherman Garcia Leal de-
dc.contributor.authorChagas, Ellio Celestino de Oliveira-
dc.contributor.authorRodrigues, Rafael Torres de Souza-
dc.contributor.authorSilva, Thadeu Mariniello-
dc.creatorMenezes, Daniel Ribeiro-
dc.creatorPereira, Luiz Gustavo Ribeiro-
dc.creatorAraújo, Gherman Garcia Leal de-
dc.creatorChagas, Ellio Celestino de Oliveira-
dc.creatorRodrigues, Rafael Torres de Souza-
dc.creatorSilva, Thadeu Mariniello-
dc.date.accessioned2012-11-06T18:44:33Z-
dc.date.available2012-11-06T18:44:33Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.issn1519 9940-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/7116-
dc.descriptionp.424-432pt_BR
dc.description.abstractObjetivou-se determinar a composição e a degradabilidade in situ da matéria seca, proteína bruta e fibra em detergente neutro dos fenos da mamona Paraguaçu (Ricinus communis), da mamona Nordestina (Ricinus communis), do pinhão manso (Jatropha curcas) e da maniçoba (Manihot pseudoglaziovii). Utilizaram-se três ovinos sem raça definida fistulados no rúmen. Em cada animal foram incubados 12 sacos nos períodos de 6; 12; 24; 48 e 96 horas, sendo três por feno de euforbiácea. O teor proteico variou entre 10,3% para o feno de pinhão manso e 19,6% para o feno da maniçoba. O valor de fibra em detergente neutro foi semelhante entre os fenos do pinhão manso e da maniçoba, enquanto os fenos das mamonas, apresentaram valores inferiores às anteriores e semelhantes entre si. O feno da mamona Paraguaçu obteve maior e mais rápida degradação da matéria seca, com valor de 85,5%, estagnado em 44 horas. Os fenos da maniçoba e do pinhão manso apresentaram degradação da proteína bruta semelhantes com valores final de 92,5% em 40 e 46 horas, respectivamente. O feno do pinhão manso obteve degradação da fibra em detergente neutro de 68,0% e foi superior aos fenos das outras euforbiáceas, porém, apresentou taxa de degradação mais lenta, estabilizada em 86 horas. Os fenos das mamonas foram superiores aos fenos das demais euforbiáceas em relação à composição bromatológica, aos coeficientes de degradação ruminal e a degradação potencial e efetiva dos nutrientes.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherRev. Bras. Saúde Prod. Anim.pt_BR
dc.subjectalimentospt_BR
dc.subjectbiodieselpt_BR
dc.subjectfenaçãopt_BR
dc.subjectfermentação ruminalpt_BR
dc.subjectbiodieselpt_BR
dc.subjectfeedstuffspt_BR
dc.subjecthayingpt_BR
dc.subjectrumen fermentationpt_BR
dc.titleCinética de degradação de frações nutricionais de euforbiáceaspt_BR
dc.title.alternativeRev. Bras. Saúde Prod. Anim.pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv. 13, n. 2pt_BR
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