Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Trindade, Maria C. L. F. | - |
dc.contributor.author | Oliveira, Olívia Maria Cordeiro de | - |
dc.contributor.author | Moreira, Icaro T. A. | - |
dc.contributor.author | Queiroz, Antônio Fernando de Souza | - |
dc.contributor.author | Silva, Carine S. | - |
dc.contributor.author | Rios, Mariana C. | - |
dc.creator | Trindade, Maria C. L. F. | - |
dc.creator | Oliveira, Olívia Maria Cordeiro de | - |
dc.creator | Moreira, Icaro T. A. | - |
dc.creator | Queiroz, Antônio Fernando de Souza | - |
dc.creator | Silva, Carine S. | - |
dc.creator | Rios, Mariana C. | - |
dc.date.accessioned | 2012-11-30T14:41:34Z | - |
dc.date.available | 2012-11-30T14:41:34Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.issn | 2237-4191 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/7296 | - |
dc.description.abstract | Agregados óleo mineral (OMA, sigla em inglês) são formações microscópicas compostas de fases distintas de óleo e
minerais formados em meio aquoso. Foi proposto por Bragg e Owens em 1995 que a sua formação tem um papel central
na remoção natural de derrames de óleo, na coluna d’água ou no sedimento, principalmente em ambientes de baixa
energia hidrodinâmica. A formação de OMA pode representar de 20 a 90% do óleo dispersado de um vazamento. Essas
características podem ser utilizadas como uma técnica para tratamento de vazamentos de óleo in situ. A interação entre o
óleo e o mineral depende de fatores como salinidade da água, tipo de sedimento, característica do óleo e turbulência; esses
devem ser levados em consideração antes de usá-lo como uma resposta de remediação. O presente trabalho testou por
meio de simulações no Laboratório de Estudos do Petróleo (LEPETRO), do Núcleo de Estudos Ambientais
(NEA)/IGEO/UFBA), a influência da energia hidrodinâmica na interação entre o óleo da bacia do recôncavo e quatro
tipos de sedimentos vindos da Baía de Iguape, dos municípios de Cachoeira, Salinas da Margarida e de Maragogipe, além
do distrito de São Roque do Paraguaçu. Observou-se que tanto a energia quanto o tipo de sedimento controlam a
formação do OMA. Dois tipos de OMA foram formados o amorfo e com forma de gotícula. O tamanho mais frequente do
OMA foi de 4,44 μm de diâmetro. Os sedimentos das quatro localidades formaram agregados óleo-mineral.
Palavras chaves: agregados óleo mineral, energia, Baía de Iguape. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis | pt_BR |
dc.source | http://www.riooilegas.com.br/ | pt_BR |
dc.subject | agregados óleo mineral | pt_BR |
dc.subject | energia | pt_BR |
dc.subject | Baía de Iguape | pt_BR |
dc.title | Formação e caracterização de agregado óleo-mineral em diferentes energias hidrodinâmicas: importante papel na remoção natural de derrames de petróleo | pt_BR |
dc.title.alternative | Rio Oil & Gas Expo and Conference | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |
dc.description.localpub | Rio de Janeiro | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho Apresentado em Evento (POSPETRO)
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