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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/7464
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCornacchione Junior, Edgard Bruno-
dc.contributor.authorCarvalho Júnior, César Valentim de Oliveira-
dc.creatorCarvalho Júnior, César Valentim de Oliveira-
dc.date.accessioned2012-12-12T16:50:07Z-
dc.date.available2012-12-12T16:50:07Z-
dc.date.issued2012-06-27-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/7464-
dc.description.abstractO objetivo principal desse estudo é explicar a extensão em que os padrões de mapeamento cerebral acompanham os padrões comportamentais de julgamentos de auditores e contadores, quando da avaliação de evidências para decisões de continuidade operacional. Para isso, foi adaptado o protocolo comportamental do Asare (1989), bem como foi utilizado o método desenvolvido pelo laboratório EINA, para coleta de dados por meio de eletroencefalograma (EEG) e elaboração do mapeamento cognitivo cerebral. Adicionalmente, visando o enriquecimento da discussão científica acerca da contabilidade, destacam-se as hipóteses formuladas por Basu e Waymire (2006), Dickhaut (2009) e Dickhaut et al. (2010), utilizando bases biológicas (cerebrais) para predizer a evolução das normas contábeis. O planejamento dessa pesquisa exploratória contemplou a investigação do relacionamento entre a teoria de atualização de crenças (HOGARTH; EINHORN, 1992) e as bases neurocientíficas, para uma amostra composta por 25 indivíduos (12 auditores e 13 contadores). Como resultado, auditores e contadores apresentaram julgamentos similares, quanto à continuidade operacional da companhia, sobretudo ao demonstrarem maior sensibilidade aos blocos de evidências negativas (HOGARTH; EINHORN, 1992). Apesar dos julgamentos similares, os resultados apresentaram padrões de processamento cerebral divergentes entre os grupos, ensejando que raciocínios distintos foram utilizados para chegar às estimativas de continuidade. Durante o processo decisório, os auditores apresentaram padrões de processamento cerebral homogêneos, enquanto os contadores evidenciaram a ocorrência de conflitos e maior esforço cognitivo (ROCHA; ROCHA, 2011). Para os dois grupos, observa-se a ocorrência de maximização (minimização) dos julgamentos em áreas cerebrais associadas à identificação das necessidades e motivações atreladas ao relacionamento do indivíduo com o seu grupo social. Essa premissa foi reforçada pela inexistência de diferenças significativas entre os mapas de regressão de auditores e contadores, levando à interpretação dos achados dos grupos como um comportamento cerebral homogêneo (DICKHAUT et al., 2010; ROCHA; ROCHA, 2011; SINGER, 2009).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFaculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo - FEA/USPpt_BR
dc.sourcehttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-03092012-192210/pt-br.phppt_BR
dc.subjectAuditoria externapt_BR
dc.subjectContabilidade financeirapt_BR
dc.subjectNeurociênciaspt_BR
dc.subjectProcessos cognitivospt_BR
dc.titleNeuroaccounting: mapeamento cognitivo cerebral em julgamentos de continuidade operacionalpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.localpubSão Paulopt_BR
Aparece nas coleções:Tese (Faculdade de Ciências Contábeis)

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