Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Guimarães, Alaíse Gil | - |
dc.contributor.author | Ribeiro, Daniele Silva | - |
dc.creator | Ribeiro, Daniele Silva | - |
dc.date.accessioned | 2013-03-01T17:06:47Z | - |
dc.date.available | 2013-03-01T17:06:47Z | - |
dc.date.issued | 2013-03-01 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8725 | - |
dc.description | 103 f. | pt_BR |
dc.description.abstract | Historicamente os óleos essenciais têm sido largamente empregados em alimentos
como condimento, todavia, devido ao seu potencial antimicrobiano, atualmente o
seu uso é direcionado também no controle de bactérias associadas a doenças
veiculadas por alimentos (DVA). A presente pesquisa teve como objetivo avaliar a
atividade antimicrobiana do óleo essencial de alecrim frente a bactérias isoladas de
alimentos, realizando estudos in vitro e em matriz alimentícia. No primeiro
momento, para o estudo in vitro, o óleo essencial de alecrim (OEA) foi analisado
quimicamente, avaliado quanto a sua atividade antimicrobiana frente às cepas de
E.coli, Salmonella spp. e Staphylococcus coagulase positiva e avaliado seu efeito
sinérgico, quando associado a fármacos, frente às cepas que apresentaram
resistência. Como resultado, os constituintes majoritários encontrados no óleo
foram o α-pineno (19,8%), β-mirceno (24,2%), 1,8 cineol (22,2%) e verbenona
(9,3%). A concentração inibitória mínima (CIM) do óleo essencial obtida para a
maioria das cepas foi de 20%(v/v) e, somente, para uma cepa de Salmonella a CIM
foi de 40%(v/v). Das sete cepas avaliadas, quatro (E.coli – MOA51, EC16 e
Salmonella – MOA25, SAL16) apresentaram resistência a um ou mais fármacos.
Estas foram submetidas à avaliação do efeito sinérgico - associação do OEA com
antibióticos. De maneira geral, foi observado efeito sinérgico para 58% dos
ensaios, efeito antagônico em 16% e efeito indiferente em 26%. Na segunda parte
da pesquisa, foi avaliada a ação antimicrobiana do OEA no controle da cepa de
E.coli (EC16) inoculada em queijo do tipo coalho. O OEA foi inoculado na sua
concentração inibitória mínima juntamente com a cepa EC16, em suspensão, na
concentração de 105UFC/mL. Em seguida, a amostra foi porcionada, refrigerada e
analisada durante sete dias através da contagem de E.coli. O mesmo procedimento
foi realizado para uma amostra Controle sem adição do OEA. Nas primeiras 24h de
armazenamento houve uma redução de 2,3 ciclos logarítmicos na amostra
contendo OEA. Esta redução manteve-se, praticamente, estável até o final do
experimento. Diante dos resultados, conclui-se que o óleo essencial de alecrim é
uma alternativa promissora no controle de bactérias associadas às DVA. Todavia,
estudos futuros são necessários para melhor elucidar os impactos organolépticos
que o OEA poderá ter nos alimentos, bem como a sua eficácia associado a antibióticos convencionais em estudos in vivo. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CAPES | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Bactérias | pt_BR |
dc.subject | Alimentos | pt_BR |
dc.subject | Conservação | pt_BR |
dc.subject | Óleo essencial de alecrim | pt_BR |
dc.subject | Estudo In vitro | pt_BR |
dc.subject | Análise | pt_BR |
dc.title | Avaliação da atividade antimicrobiana do óleo essencial de alecrim (Rosmarinus officinalis L.) frente a bactérias isoladas de alimentos : estudos in vitro e em matriz alimentícia | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.localpub | Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Farmácia. Salvador-Ba, 2011. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PGALI)
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