https://repositorio.ufba.br/handle/ri/14819
Tipo: | Artigo de Periódico |
Título: | Condições socioeconômicas e padrões alimentares de crianças de 4 a 11 anos: estudo SCAALA – Salvador/ Bahia |
Título(s) alternativo(s): | Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil |
Autor(es): | D'Innocenzo, Silvana Marchioni, Dirce M. L. Prado, Matildes da Silva Matos, Sheila Maria Alvim de Pereira, Sheila R. S. Barros, Antoniel Pinheiro de Sampaio, Lílian R. Assis, Ana Marlucia de Oliveira Rodrigues, Laura C. |
Autor(es): | D'Innocenzo, Silvana Marchioni, Dirce M. L. Prado, Matildes da Silva Matos, Sheila Maria Alvim de Pereira, Sheila R. S. Barros, Antoniel Pinheiro de Sampaio, Lílian R. Assis, Ana Marlucia de Oliveira Rodrigues, Laura C. |
Abstract: | OBJETIVOS: identificar os padrões alimentares de crianças e sua associação com o nível socioeconômico das famílias. MÉTODOS: estudo transversal com 1260 crianças de 4 a 11 anos, residentes em Salvador-Bahia que incluiu aplicação de um Questionário de Frequência Alimentar semi-quantitativo. Os padrões alimentares foram identificados, empregando-se análise fatorial por componentes principais. O nível socioeconômico foi avaliado por meio de um indicador socioeconômico composto. Regressão logística multivariada foi empregada. RESULTADOS: identificaram-se quatro padrões que explicaram 45,9% da variabilidade dos dados de frequência alimentar. Crianças que pertencem ao nível socioeconômico mais alto têm 1,60 vezes mais chance (p<0,001) de apresentarem maior frequência de consumo de alimentos do padrão 1 (frutas, verduras, leguminosas, cereais e pescados) e 3,09 vezes mais chance (p<0,001) de apresentarem maior frequência de consumo dos alimentos do padrão 2 (leite/ derivados, catchup/ maionese/ mostarda e frango), quando se compara com aquele de crianças de nível socioeconômico mais baixo. Resultado inverso foi observado no padrão 4 (embutidos, ovos e carnes vermelhas); isto é, quanto maior o nível socioeconômico menor a chance da adoção desse padrão. Tendência similar foi notada para o padrão 3 (frituras, doces, salgadinhos, refrigerante/ suco artificial). CONCLUSÕES: padrões alimentares de crianças são dependentes das condições socioeconômicas das famílias e a adoção de itens alimentares mais saudáveis associa-se aos grupos de mais altos níveis socioeconômicos. |
Palavras-chave: | Padrões alimentares Condições socioeconômicas Criança Estudos transversais Feeding behavior Socio-economic factors Child Cross-sectional studies |
País: | Brasil |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/14819 |
Data do documento: | 2011 |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico Nacional (ISC) |
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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