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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/19756
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorOliveira, Rosemary Lapa de-
dc.contributor.authorBarretto, Daniela Loureiro-
dc.creatorBarretto, Daniela Loureiro-
dc.date.accessioned2016-07-21T18:19:01Z-
dc.date.available2016-07-21T18:19:01Z-
dc.date.issued2016-07-21-
dc.date.submitted2016-06-19-
dc.identifier.otherTCC-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/19756-
dc.description.abstractO presente trabalho tem como objetivo geral analisar a relação entre as representações simbólicas e as identidades das crianças a partir da história "O cabelo de Lelê". Os objetivos específicos são descrever a relação entre a contação de história e a relação que a criança faz consigo mesma, explicitar a situação identitária das crianças de descendência afro a partir da história "O cabelo de Lelê" e descrever a relação que as crianças fazem entre a história e as suas ideias construídas sobre etnias. Escolhi a história em tela por contemplar os sujeitos da pesquisa que são, em sua maioria de descendência afro. A pesquisa foi desenvolvida em um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI), localizado em um bairro central de Salvador, e os sujeitos da pesquisa foram quinze crianças, sendo dez meninos e cinco meninas. Realizei uma etnopesquisa de base qualitativa e os sujeitos da pesquisa foram as próprias crianças da minha sala de aula. Para preservar a identidade dos sujeitos, foram utilizados nomes fictícios como Lalá, Lelé, Lili, Loló, Lulu, Leli, Luli e Lalu. Para analisar os dados, tomei de empréstimo os teóricos Stuart Hall (2006) e Lev Vigotsky (1992). O resultado da pesquisa foi que, em sua maioria,as crianças demonstraram uma atitude repulsiva em relação ao cabelo da personagem da história, com a exceção de Lalá e Lulu que aceitaram bem a história, se identificaram completamente com ela, demonstraram reconhecimento com a personagem da história a todo o momento. Ambos são de descendência afro e eles tiveram essa atitude possivelmente porque cresceram em um meio onde a cultura afro é valorizada. A literatura muito contribui para a formação das identidades das crianças. A identidade é construída ao longo da vida e, segundo Hall, ela muda de acordo com a forma como o sujeito é interpelado ou representado.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCabelopt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectContação de históriapt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectRepresentação simbólicapt_BR
dc.titleLelê gosta do que vê, e você? as travessias das crianças no percurso da sua construção identitáriapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.refereesSilva, Andréa Betânia da-
dc.publisher.departamentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFBA/Facedpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) - Docência na Educação Infantil (EDEI - FACED)

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