Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Oliveira, Fernanda Santana | - |
dc.contributor.author | Oliveira, Daiana de | - |
dc.contributor.author | Martins Filho, Emanoel Ferreira | - |
dc.contributor.author | Costa, Federico, et al. | - |
dc.creator | Oliveira, Fernanda Santana | - |
dc.creator | Oliveira, Daiana de | - |
dc.creator | Martins Filho, Emanoel Ferreira | - |
dc.creator | Costa, Federico, et al. | - |
dc.date.accessioned | 2017-05-05T17:59:52Z | - |
dc.date.available | 2017-05-05T17:59:52Z | - |
dc.date.issued | 2017-05-05 | - |
dc.identifier.issn | 0100-2430 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22299 | - |
dc.description.abstract | A leptospirose nos bovinos é caracterizada
por determinar perdas econômicas significativas devido a problemas de caráter reprodutivo além de queda na produção de carne e leite. Os abortamentos subsequentes podem ser ocasionados pela persistência do agente no trato reprodutivo, tornando-se, consequentemente, uma possível fonte de transmissão de leptospiras. O presente
estudo objetivou investigar, através de avaliação histológica e imunohistoquímica, a colonização vaginal de vacas com reação em cadeia da polimerase (PCR) anti-Leptospira positiva no fluido vaginal. O estudo foi conduzido em duas etapas: a primeira
identificou os animais portadores a partir da PCR em amostras de fluido vaginal, urina e rim pertencentes a 147 vacas destinadas ao abate comercial em matadouro, sob inspeção oficial, no estado do Rio de Janeiro. Na segunda etapa foi realizado o processamento histológico de fragmentos vaginais dos animais com fluido vaginal positivo à PCR utilizando as técnicas de hematoxilina-eosina (HE) e imunohistoquímica (IHQ). Das 147 amostras de fluido vaginal analisadas, 28% (41/147) apresentaram positividade na PCR e constituíram o grupo de trabalho para as análises histológicas. Ressalta-se que destas amostras, 82,92% (34/41) apresentaram também a presença de DNA leptospírico na urina e/ou rim, enquanto que 17,08% (7/41) foram negativos à PCR de urina e/ou rim. Não foram identificadas alterações patológicas vaginais compatíveis com a infecção por leptospiras nem se verificou a presença da bactéria no epitélio vaginal através das técnicas de HE e IHQ, respectivamente. Desta forma, apesar da evidência molecular da presença de DNA leptospírico no fluido vaginal de animais
carreadores, aparentemente, o agente não coloniza a mucosa vaginal. Acreditamos que futuros estudos sejam necessários para avaliar a colonização por leptospiras em diversos locais do trato genital de vacas. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.source | http://www.rbmv.com.br/?link=verart&tipo=ID&campo1=1072 | pt_BR |
dc.subject | Leptospirose | pt_BR |
dc.subject | Trato Genital | pt_BR |
dc.subject | Diagnóstico Molecular | pt_BR |
dc.subject | Bovinos | pt_BR |
dc.title | Avaliação histológica e imuno-histoquímica da colonização vaginal por Leptospira em vacas com fluido vaginal positivo à PCR | pt_BR |
dc.title.alternative | Rev. Bras. Med. Vet. | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.localpub | Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.identifier.number | v.38, Supl.1, p.163-167, 2016 | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico Nacional (ISC)
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