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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/23184
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCabral, Milena Barreto de Arruda-
dc.contributor.authorRebello, Ieda Maria Crusoé-
dc.contributor.authorSouza-Machado, Adelmir-
dc.creatorCabral, Milena Barreto de Arruda-
dc.creatorRebello, Ieda Maria Crusoé-
dc.creatorSouza-Machado, Adelmir-
dc.date.accessioned2017-06-20T13:37:15Z-
dc.date.available2017-06-20T13:37:15Z-
dc.date.issued2014-09-
dc.identifier.citationRev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 13, n. 3 – especial, p. 325-330, set./dez. 2014.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23184-
dc.description.abstractIntrodução: Variações anatômicas craniofaciais e no espaço aéreo são fatores etiológicos importantes na obstrução das vias aéreas superiores, o que pode ocasionar distúrbios respiratórios do sono, como a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS). Indivíduos que apresentam padrão esquelético de classe II, com retrusão mandibular, apresentam menores dimensões do espaço aéreo, quando comparados a indivíduos com padrão de classe I. Objetivo: comparar o volume e a mínima área axial da orofaringe de indivíduos saudáveis com padrão esquelético de classe II e com padrão de classe I, por meio de tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFC). Metodologia: Para este estudo, foram utilizadas 42 imagens de TCFC crânio total de adultos saudáveis, que pertenciam ao acervo do curso de Especialização em Ortodontia e Ortopedia Facial, da Faculdade de Odontologia da UFBA, que seguiram os critérios de inclusão e exclusão. As imagens foram avaliadas por um único examinador previamente treinado pelo programa Dolphin Imaging® versão 11.5 Premium (Dolphin Imaging, Charsworth, Califórnia, USA). Para classificar o padrão esquelético, foi utilizado o valor do ângulo ANB. Resultado: mostraram que o volume e a mínima área axial são menores em indivíduos com padrão esquelético de classe II, com uma diferença mediana de 5.379,0 mm3 e 86,8 mm2, respectivamente. A mínima área axial é menor à medida que o volume da orofaringe diminui, pois houve correlação direta entre as variáveis, com rho = 0,78. Conclusão: o volume e a mínima área axial da orofaringe são menores em indivíduos com padrão esquelético de classe II que em indivíduos com padrão esquelético de classe I.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/12939/9343.pt_BR
dc.subjectFaringe.pt_BR
dc.subjectAnormalidades craniofaciais.pt_BR
dc.subjectTomografia Computadorizada de feixe cônico.pt_BR
dc.titleAspectos morfológicos da orofaringe em diferentes padrões esqueléticospt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.13, n.3pt_BR
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