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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/34931
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFernandes, Diogo linhares-
dc.date.accessioned2022-03-23T14:58:09Z-
dc.date.available2022-03-17-
dc.date.available2022-03-23T14:58:09Z-
dc.date.issued2022-03-11-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/34931-
dc.description.abstractThis research expatiates about the documental study of the Terreiro da Casa Branca’s recognition as national patrimony, in which I attempt to explore the methods of protection and preservation of the historical territoriality of the Ilê Axé Nassô Oká, in face of threat of losing its sacred territory and identity. I identify the use of mobilized categories by the Terreiro community to revindicate the protection of their territory. The goal in this research is to present, inside the anthropological scope, the lifestyles built by the Terreiro da Casa Branca, revealed during its territory’s defense movement and registered in its Recognition Process. The ecology of the Engenho Velho Axé, is understood a way to delimit the sacredness of its territoriality. The methodology is ethnographic, and utilizes historiography, with fieldwork conducted in the Terreiro da Casa Branca’s Recognition Case, register(e)d in the 1.067-T-82/ IPHAN process. The research was conducted using documentation analysis using bibliographies from the territoriality anthropology field to discuss the candomblé terreiro, ethnic groups, territory and government recognition. I interpreted the public policy of the Ilê Axé Iyá Nassô Oká, as an instrument of protection, to safeguard the sacred lands built by the axé’s territoriality. The sacred landscaping, the century-old trees and the vegetation preserved by the terreiro, revelead themselves as part of the many lifestyles lived by the terreiro’s families.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTerreiro de candomblépt_BR
dc.subjectGrupos étnicospt_BR
dc.subjectTerritorialidade sagradapt_BR
dc.subjectTombamentopt_BR
dc.titleIlẹ̀ Mímọ́: um estudo do processo de tombamento do terreiro da Casa Branca e análise antropológica sobre territorialidade sagradapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologia (PPGA) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanas; Antropologiapt_BR
dc.contributor.advisor1Müller, Cíntia Beatriz-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9130636398171508pt_BR
dc.contributor.referee1Müller, Cíntia Beatriz-
dc.contributor.referee2Rocha, Júlio César de Sá da-
dc.contributor.referee3Fernandes, Mariana Balen-
dc.creator.ID12531617710pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9146978614042379pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa trata de um estudo documental do processo de Tombamento do Terreiro da Casa Branca, na qual busquei compreender quais foram os modos de proteção e defesa da territorialidade histórica e culturalmente produzidas do Ilê Axé Iyá Nassô Oká, diante da ameaça de perder seu território sagrado. Identifiquei o uso de categorias mobilizadas pela comunidade do Terreiro para reivindicar a salvaguarda do seu território. Objetivei nesta pesquisa apresentar, no âmbito antropológico, os modos de vida construídos pelo Terreiro da Casa Branca, revelados durante o movimento de defesa do seu território e registados no Processo de Tombamento do Terreiro. Compreendi a ecologia do Axé Engenho Velho, o seu meio ambiente como modos de demarcar a sacralidade da territorialidade do Ilê Axé Iyá Nassô Oká. A metodologia é etnográfica, com uso da historiografia, o trabalho de campo foi o estudo de caso do Tombamento do Terreiro da Casa Branca registrado no Processo 1.067-T-82/ IPHAN. A técnica utilizada foi a análise das documentações com o uso de bibliografias do campo da antropologia da territorialidade para discutir terreiro de candomblé, grupos étnicos, território e tombamento. Interpretei a política pública do Tombamento do Ilê Axé Iyá Nassô Oká como instrumento de salvaguarda para proteger as terras sagradas da territorialidade construída pelo sentido do axé. O paisagismo sagrado, as árvores seculares e vegetação preservadas pelo terreiro, revelaram-se como parte dos modos de vida vivenciados pelas famílias deste axé.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGA)

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