Campo DC | Valor | Idioma |
dc.creator | Silva, Jilvan Evangelista da | - |
dc.date.accessioned | 2022-08-18T17:23:07Z | - |
dc.date.available | 2022-08-18T17:23:07Z | - |
dc.date.issued | 2018-09-06 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufba.br/handle/ri/35911 | - |
dc.description.abstract | This dissertation aims to describe some constructions such as: (i) “A cada um minuto, quatro
coisas vendem’; (ii) “Essa caneta escreve bem”; (iii) “Esse vestido abotoa”. When we analyze
the examples mentioned, it is noticed that there is a similarity with passive constructions, due
to some traces presented in passive and middle constructions, which descrive static objects as
the fact of both delete the AE (External Argument), a main caracteristic in passive
constructions. In addition, these examples also approximate on ergative constructions, which
describe events, since they share traces with intransitive constructions from languages which
have ergative-absolutive system. However, in the literature, for Kemmer (1993), Inês Duarte
(2003) and Cambrussi (2007), the examples from (i) to (iii) are commonly called middle
constructions, whereas for Givón (2001) and Keenan and Dryer (2006), the examples are
considered ergative constructions. Faced with these different positions, it is necessary to
investigate the characteristics of these constructions to distinguish them from others – passive
and ergative. The greatest similarity is centered between middle and ergative, differing only
semantically. It was verified that there is no syntatic difference between middles and
ergatives, in other words, there is no way to take a position for the examples in this
perspective, since only the requirement of an adverbial modifier for middles is not enough.
Semantically, we observed that the tense aspect and the lexical one differentiate them, since
only the present tense licenses the middle, besides the generic character conferred only to
middles. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal da Bahia | pt_BR |
dc.subject | Língua portuguesa - Estudo e ensino | pt_BR |
dc.subject | Construção média | pt_BR |
dc.subject | Construção ergativa | pt_BR |
dc.subject | Constução passiva | pt_BR |
dc.subject | Sintaxe | pt_BR |
dc.subject | Semântica | pt_BR |
dc.subject.other | Middle constructions | pt_BR |
dc.subject.other | Ergative constructions | pt_BR |
dc.subject.other | Passive | pt_BR |
dc.subject.other | Syntax | pt_BR |
dc.subject.other | Semantic | pt_BR |
dc.title | A CADA UM MINUTO, QUATRO COISAS VENDEM: UMA CONSTRUÇÃO EM QUESTÃO NO PORTUGUÊS | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Língua e Cultura (PPGLINC) | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFBA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Araújo, Edivalda Alves | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7786521174460732 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Araújo, Edivalda Alves | - |
dc.contributor.referee2 | Araújo, Rerisson Cavalcante | - |
dc.contributor.referee3 | Lacerda, Mariana Fagundes de Oliveira | - |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/9606945102185860 | pt_BR |
dc.description.resumo | Esta dissertação tem como objetivo descrever as construções do tipo: (i) “A cada um minuto,
quatro coisas vendem”; (ii) Essa caneta escreve bem; (iii) Esse vestido abotoa. Ao analisar os
exemplos citados, percebe-se que há uma semelhança com as construções passivas, devido a
alguns traços presentes nas médias, que descrevem objetos estáticos elevados à posição de
sujeito; e passivas, como o fato de ambas apagarem o Argumento Externo – AE, uma
característica em destaque nas passivas. Além disso, esses exemplos também aproximam-se
da construção ergativa, as quais descrevem eventos, visto que partilham traços com as
construções intransitivas das línguas do sistema ergativo-absolutivo. Entretanto, na literatura,
para Kemmer (1993), Inês Duarte (2003) e Cambrussi (2007), os exemplos de (i) a (iii) são
comumente chamados de construção média, enquanto, para Givón (2001) e Keenan e Dryer
(2006), são classificados como ergativas. Diante desses diferentes posicionamentos, é
necessário averiguar as características dessas construções para distingui-la das demais –
passiva e ergativa. A maior semelhança está centrada entre a média e a ergativa,
diferenciando-se apenas semanticamente. Foi verificado que não há diferença sintática entre
as médias e ergativas, ou seja, não há como tomar um posicionamento para os exemplos nessa
perspectiva, visto que apenas a exigência de modificador adverbial para as médias não se
sustenta. Semanticamente, observamos que o aspecto temporal e o aspecto lexical as
diferenciam, já que apenas o tempo presente licencia as construções médias, além do caráter
genérico conferido apenas às médias. | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Letras | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PROFLETRAS)
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