https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36772
Tipo: | Tese |
Título: | A dança das matérias: corpo, coisa e improvisação |
Título(s) alternativo(s): | The dance of matters: body, thing and improvisation |
Autor(es): | Batista, Mariana Hilda |
Primeiro Orientador: | Moura, Gilsamara |
metadata.dc.contributor.referee1: | Silva, Rosemeri Rocha |
metadata.dc.contributor.referee2: | Fonseca, Carlos Henrique |
metadata.dc.contributor.referee3: | Guimarães, Daniela Bemfica |
metadata.dc.contributor.referee4: | Serrano, Leonardo José Sebiane |
metadata.dc.contributor.referee5: | Moura, Gilsamara |
Resumo: | A dança das matérias: corpo, coisa e improvisação, é uma pesquisa que investiga um estado de corpo ao improvisar, compreendido como corpocoisa. Trato do termo coisa para pensar dança, através da improvisação com matérias como modo de compor que permite este estado coisal. O estudo da coisa é desenvolvido a partir de três questões principais: Como desespetacularizar o corpo em dança?; Como des-evidenciar o corpo em dança?; Como coisificar? Na primeira questão elaboro reflexões acerca da relação entre dança e escrita, presença e sentido, dialogando com a proposta de desespetacularização do corpo de Lepecki (2012c), a partir de uma reflexão sobre o termo coreografia; a presença é abordada com o pesquisador Gumbrecht (2010), e a relação com a improvisação em dança é dialogada com Bardet (2014) e Louppe (2012), entendendo a improvisação como uma experiência da linguagem (FOGEL,2017). Na procura por uma des-evidência do corpo, abordo sobre os processos de subjetivação do corpo a partir de Sander (2009), sugerindo um exercício para o corpo vibrátil com Rolnik (2016), e assim pensar em uma dança vulnerável. Por fim discuto sobre o termo coisa com Ingold (2012), passeando por acontecimentos históricos nos modos de fazer dança que apontam as matérias como parte de suas escritas e também comento sobre a nomenclatura de objeto e matéria, trazendo relatos de experiências práticas de improvisação em dança com materiais. |
Abstract: | The dance of matters: body, thing and improvisation, is a research that investigates a state of the body when improvising, understood as bodything. I use the term thing to think about dance, through improvisation with materials as a way of composing that allows this state of things. The study of the thing is developed from three main questions: How to despectacularize the body in dance?; How to un-evidence the body in dance?; How to thingness? In the first question, I elaborate reflections on the relationship between dance and writing, presence and meaning, dialoguing with Lepecki's (2012c) proposal of de-spectacularization of the body, based on a reflection on the term choreography; presence is discussed with the researcher Gumbrecht (2010), and the relationship with dance improvisation is discussed with Bardet (2014) and Louppe (2012), understanding improvisation as an experience of language (FOGEL, 2017). In the search for a dis-evidence of the body, I approach the processes of subjectivation of the body from Sander (2009), suggesting an exercise for the vibrating body with Rolnik (2016), and thus thinking about a vulnerable dance. Finally, I discuss the term thing with Ingold (2012), walking through historical events in the ways of doing dance that point out the materials as part of their writings; and I also comment on the nomenclature of object and matter, bringing reports of practical experiences of improvisation in dance with materials. |
Palavras-chave: | Dança Improvisacão Corpo Coisa |
CNPq: | Artes cênicas Dança Improvisação na dança |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editora / Evento / Instituição: | Universidade Federal da Bahia |
Sigla da Instituição: | UFBA |
metadata.dc.publisher.department: | Escola de Teatro |
metadata.dc.publisher.program: | Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas (PPGAC) |
URI: | https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36772 |
Data do documento: | 25-Nov-2022 |
Aparece nas coleções: | Tese (PPGAC) |
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Tese Mariana Hilda Batista.pdf | 4,2 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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