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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37206
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorLima, Edson Alves de-
dc.date.accessioned2023-06-14T15:38:14Z-
dc.date.available2023-06-14T15:38:14Z-
dc.date.issued2021-06-02-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/37206-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherAssociação Nacional dos Pesquisadores em Dançapt_BR
dc.relation.ispartofAnais do VI Congresso da ANDApt_BR
dc.rightsCC0 1.0 Universal*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
dc.subjectDançapt_BR
dc.subjectFalta de arpt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectDistânciapt_BR
dc.subjectDistânciapt_BR
dc.titleAsma: um processo criativo mediado por ausênciaspt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.publisher.initialsANDApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::DANCApt_BR
dc.citation.issue2pt_BR
dc.description.resumoComo profissional da dança e candomblecista, conhecido em minhas praças por Edson Beserra e Tata Naegan, proponho aqui refletir sobre emergências presentes em processos criativos tecidos à distância, por meio de ferramentas digitais, que ainda que permeados por muito diálogo, podem ter sua comunicação imprecisa, incompleta. Trago para discussão “ASMA”, videodança produzido sob encomenda para o Festival Dança em Trânsito, que propôs o encontro remoto entre artistas de diferentes localidades, neste caso específico, Brasília e Berlim. Eu e Martha Hincapie, artistas BIPOC (black and indigenous people of color), tínhamos como fluxo criativo as perspectivas de corpos isolados pela Pandemia de COVID 19, e a decolonialidade e nossas ancestralidades como resgates para a fabulação de um mundo futurista, porém distópico. Criar durante a pandemia, foi um grande desafio, onde o caráter emocional, essencial no processo criativo em Arte, ganhou força de quase descontrole, quando fomos atravessados pelo episódio vivido por George Floyd que culminou em sua morte e em um levante mundial de enfrentamento ao racismo. Se no princípio uma distopia nos daria um impulso para esta trajetória criativa, a morte de Floyd nos paralisou a ambos. Nos faltou o ar que aquele homem tanto precisou. Tornou-se emergente dançar tal sensação. Mas como mover sem respirar? Restou-me introjetar aquelas sensações e regurgitá-las no dia das filmagens de modo improvisacional, como ignição para meu mover. O ar só começou a voltar após a exibição de “ASMA”. Como abrir mão do encontro corpo a corpo? Como nos transmutar em presença cênica no processo criativo à distância? São questões que pretendo esmiuçar, atravessado, por autores como Paulo Caldas, Daniela Guimarães e Inaycira dos Santos, na encruzilhada dança-sociedade-decolonialidade e quem sabe assim vislumbrar caminhos, novas travessias para um por-vir criativo, já que este cenário extemporâneo de opressão e silenciamento segue nos sufocando.pt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso - Produção Técnico Tecnológica (PRODAN)

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