https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37397
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Título: | INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA (ILF) NA SALA DE AULA DE LÍNGUA INGLESA: DESENVOLVENDO O “MEU INGLÊS” |
Autor(es): | RIBEIRO, CAROLINE STEPHANY SANTOS |
Primeiro Orientador: | Porfirio, Lucielen |
metadata.dc.contributor.referee1: | SIQUEIRA, DOMINGOS SÁVIO PIMENTEL |
metadata.dc.contributor.referee2: | OLIVEIRA, DANIEL VASCONCELOS BRASILEIRO |
Resumo: | É surpreendente que, ainda no século XXI, seja possível ver uma série de práticas de ensino pré-estabelecidas dentro das salas de aula de línguas que focam no modelo do falante nativo, o que, geralmente, desconsidera os alunos / usuários como sujeitos autônomos capazes de utilizar a linguagem de acordo com suas próprias necessidades. Portanto, pretendo discutir formas de ensino da língua inglesa que considerem o desenvolvimento da consciência em Inglês como Língua Franca e da proposta socioconstrutivista “Meu Inglês” de Kohn (2018) para alunos do ensino médio da rede pública, em uma turma extra do curso online ofertado para a disciplina de Estágio Supervisionado da UFBA, combinando estudos de Sifakis (2014), Jenkins (2015), Llurda (2018), Mauranen (2018), entre outros. No campo da Linguística Aplicada, a metodologia proposta segue procedimentos de pesquisa-ação, devido ao seu conteúdo investigativo e transformacional. Através da aplicação de questionários e da realização de atividades dentro e fora da sala de aula, em momentos síncronos e assíncronos, verificarei os impactos destas atividades no ensino e aprendizagem da língua inglesa dos alunos, bem como o desenvolvimento da consciência em ILF e da perspectiva “Meu Inglês”. Argumento que propostas destinadas a envolver ativamente alunos / usuários na reflexão crítica sobre o status global do inglês como meio de comunicação usado por diferentes pessoas ao redor do mundo, incluindo alunos, capacitam falantes não nativos e desmistificam o status de autoridade dos falantes nativos. Professores e alunos podem perceber que fazem parte da a rena global da comunicação em inglês e se concentram em suas próprias atitudes, acreditando que podem realmente "possuir" a língua, enquanto construção interna e social. Palavras-chave: Inglês como Língua Franca. Consciência em ILF. Pesquisa-ação. Atividades ILF. “Meu Inglês”. |
Palavras-chave: | Inglês como Língua Franca Consciência em ILF Pesquisa-ação Atividades ILF “Meu Inglês” |
CNPq: | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editora / Evento / Instituição: | Universidade Federal da Bahia |
Sigla da Instituição: | UFBA |
metadata.dc.publisher.department: | Instituto de Letras |
Tipo de Acesso: | CC0 1.0 Universal |
metadata.dc.rights.uri: | http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/ |
URI: | https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37397 |
Data do documento: | 1-Dez-2021 |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Letras |
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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