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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37780
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCarmo, Ananda Lopes Mamedio do-
dc.date.accessioned2023-09-11T10:27:13Z-
dc.date.available2023-09-11T10:27:13Z-
dc.date.issued2023-06-30-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/37780-
dc.description.abstractIntroduction: Dizziness is one of the most common and prevalent symptoms in clinical practice, affecting approximately 30% of the general population. The complaint can impact social, psychological, motor life, indicating a functional decline, consequently, a decrease in physical activity. Objectives: The objective of this study is to evaluate the relationship between physical activity, sedentary behavior and dizziness in adults and elderly individuals. Systematically synthesize scientific evidence that relates physical activity and sedentary behavior in people with dizziness and analyze the associations between levels of physical activity and sedentary behavior in individuals with complaints of dizziness. Methods: Article 1 was a systematic review in meta-analysis. The investigation was carried out in the electronic databases PubMed, Embase, Web of Science, Scopus, Virtual Health Library, in the gray literature Proquest. Records were selected according to the following eligibility criteria: i) population with dizziness; ii) submitted or not to physical activity; and iii) exposed to sedentary behavior. Article 2 was an analytical cross-sectional study, with a population with dizziness. Fifty users of an Otoneurology service, with complaints of dizziness, participated in the research. Anamnesis, socioeconomic assessment, Vertigo/Dizziness questionnaire, International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) and Dizziness Deficiency Inventory (DHI) were performed. Logistic regression was conducted to estimate the association between exposure and outcome investigated. Results: Article 1 presented a meta-analysis that showed positive results from the investigated correlations, mainly in relation to sedentary behavior (total DHI with r=0.15 (95%CI=0.01;0.28), physical DHI, r= 0.06 (95%CI=0.03;0.08) and Emotional DHI, with r=0.06 (95%CI=0.03;0.10)), unlike exposure to physical activity. As for the original study (article 2), it was possible to observe that individuals who practice light physical activity are 4.68 times more likely to have severe dizziness compared to the group who practice vigorous physical activity. At the moderate level of physical activity, there was a 3.07 times greater probability of dizziness in the severe DHI group compared to the opposite group. Socioeconomic factors also influenced the severity of DHI: schooling (p=0.0168), income (p=0.000), race (p=0.000), paid work (0.000), active/insufficiently active (p= 0.0034), sedentary behavior (p=0.000), health perception (p=0.000). Conclusion: Sedentary behavior is positively associated with dizziness, however, it was not possible to prove that physical activity is associated with the symptom. On the other hand, the study produced showed that the higher the levels of physical activity, the lower the levels of DHI.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectExercício Físicopt_BR
dc.subjectComportamento Sedentáriopt_BR
dc.subjectTonturapt_BR
dc.subjectAdultospt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.subject.otherPhysical Exercisept_BR
dc.subject.otherSedentary Behaviorpt_BR
dc.subject.otherDizzinesspt_BR
dc.subject.otherAdultspt_BR
dc.subject.otherElderlypt_BR
dc.titleA relação da atividade física e comportamento sedentário em pessoas com tonturapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós Graduação em Ciências da Reabilitação (PPGREAB)pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.contributor.advisor1Fernandes, Luciene da Cruz-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6527879333977266pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Souza, Cláudia Miranda-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3918324793566149pt_BR
dc.contributor.referee1Fernandes, Luciene da Cruz-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6527879333977266pt_BR
dc.contributor.referee2Rocha, Saulo Vasconcelos-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-8655-5151pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3027216749756766pt_BR
dc.contributor.referee3Mendes, Thiago Teixeira-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-1644-4020pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1989081286274816pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8022381813726478pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A tontura é um dos sintomas mais comuns e prevalentes na prática clínica, afetando aproximadamente 30% da população geral. A queixa pode impactar na vida social, psicológica, motora, indicando um declínio funcional, consequentemente, diminuição da atividade física. Objetivos: O objetivo deste estudo é avaliar a relação entre atividade física, comportamento sedentário e tontura em indivíduos adultos e idosos. Sintetizar sistematicamente evidências científicas que relacionam a atividade Física e Comportamento Sedentário em pessoas com tontura e analisar as associações dos níveis de atividade física e comportamento sedentário em indivíduos com queixa de tontura. Métodos: O artigo 1 foi uma revisão sistemática em metanálise. A investigação foi realizada nas bases de dados eletrônicas PubMed, Embase, Web of Science, Scopus, Biblioteca Virtual de Saúde, na literatura cinzenta Proquest. Os registros foram selecionados segundo os seguintes critérios de elegibilidade: i) população com tontura; ii) submetidas ou não a atividade física; e iii) exposta ao comportamento sedentário. O artigo 2 foi realizado um estudo transversal analítico, com população com tontura. Participaram da pesquisa 50 usuários de um serviço de Otoneurologia, com queixa de tontura. Foram realizadas anamnese, avaliação socioeconômica, questionário de Vertigem /Tontura, o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) e o Inventário de Deficiência de Tontura (DHI). Regressão logística foi conduzida para estimar a associação da exposição e desfecho investigados.Resultados: No artigo 1 foi apresentada a metanálise que evidenciou resultados positivos das correlações investigadas, principalmente em relação ao comportamento sedentário (DHI total com r=0,15 (IC95%=0,01;0,28), DHI físico, r=0,06 (IC95%=0,03;0,08) e DHI Emocional, com r=0,06 (IC95%=0,03;0,10)), diferentemente da exposição à atividade física. Quanto ao estudo original (artigo 2) foi possível observar que os indivíduos que apresentaram baixo nível de atividade física têm 4,68 vezes maior probabilidade de apresentar tontura grave em relação ao grupo que possui alto nível de atividade física. No nível moderado de atividade física observou-se 3,07 vezes maior probabilidade de tontura no grupo grave de DHI em contraponto ao grupo oposto. Fatores socioeconômicos também influenciaram na gravidade do DHI: escolaridade (p=0,0168), renda (p=0,000), raça (p=0,000), trabalho remunerado (0,000), ativo/insuficientemente ativo (p= 0,0034), comportamento sedentário (p=0,000), percepção de saúde (p=0,000) Conclusão:O Comportamento Sedentário está associado positivamente à tontura, no entanto, não foi possível comprovar que a atividade física tem associação com o sintoma. Em contrapartida, quanto ao estudo produzido demonstrou que, quanto maiores os níveis de atividade física, menores serão os níveis de DHI.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Reabilitação e Saúde (IMRS)pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGREAB)

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