Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40628
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira, Gimerson Roque Prado-
dc.date.accessioned2024-11-14T14:51:33Z-
dc.date.available2024-12-20-
dc.date.available2024-11-14T14:51:33Z-
dc.date.issued2023-09-29-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/40628-
dc.description.abstractThe research seeks to analyze the production of black masculinities for the context considered in order to understand how these masculinities unfold in the production of the black male body, carried out between the years 2017 and 2021. The first chapter presents a portion of the city and activities practiced by its residents with the intention of identifying everyday elements in the life of São Félix. The second chapter initially introduces the idea of proposing multisituated masculinities, understanding multisituated as an ethnographic model indicated by George Marcus. This is followed by a literature review that contributes to this idea of multisituationality. Finally, in the last section, the “Barbershop Black Power” and the “ponto de mototáxi” emerge as examples of studies that can expand the discussion and field of study regarding black masculinities analyzed in different ethnographic units. Starting from the third chapter, there is a more in-depth discussion of the black man's body as a discursive platform, first viewed as the body of labor in niches of work for racialized men who historically occupy these positions, while presenting nuances of the ethnographically studied field at a later stage. Aesthetics are essential in shaping the identity of black men today, especially the use of hair as an element of this assertion. Therefore, the analysis of the most commonly used haircut styles was essential to problematize the black man's body. In the fourth and final chapter, we propose a critical interrogation of what Toxic Masculinity actually is, a male standard that has been widely propagated in Brazil over the last five years. We take examples from advertising campaigns by the Government of Bahia, Égard Watches, and Gillette, all from 2019. We conclude, as bell hooks tells us, by questioning white heterosexual patriarchy and proposing progress in mitigating gender-based violence and other dimensions through the ethnographically studied field, in the Writing Partners Project in 2019.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DABAHIApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMasculinidades negraspt_BR
dc.subjectMasculinidades multisituadaspt_BR
dc.subjectAntropologia urbanapt_BR
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subject.otherBlack masculinitiespt_BR
dc.subject.otherMultisituated masculinitiespt_BR
dc.subject.otherUrban anthropologypt_BR
dc.subject.otherBodypt_BR
dc.titlePerspectivas multisituadas de masculinidades negras em São Félix, BApt_BR
dc.title.alternativeMultisituated perspectives of black masculinities in São Félix, BApt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma Multidisciplinar de Pós-Graduação em Estudos Étnicos e Africanos (PÓS-AFRO) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIA::ANTROPOLOGIA URBANApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIA::ANTROPOLOGIA DAS POPULACOES AFRO-BRASILEIRASpt_BR
dc.contributor.advisor1Pinho, Osmundo Santos de Araujo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7943108749679220pt_BR
dc.contributor.referee1Pinho, Osmundo Santos de Araujo-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7943108749679220pt_BR
dc.contributor.referee2Ribeiro, Alan Augusto Moraes-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-6899-2443pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6120041357511585pt_BR
dc.contributor.referee3Maia, Suzana Moura-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8668343061037689pt_BR
dc.contributor.referee4Souza, Cristiane Santos-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/8814476853305554pt_BR
dc.contributor.referee5Conceição, Joanice Santos-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0003-0537-3845pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/7592480116439706pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5923458652893506pt_BR
dc.description.resumoA pesquisa busca analisar a produção de masculinidades negras para o contexto considerado com o objetivo de compreender como essas masculinidades, desdobram-se na produção do corpo masculino negro, realizada entre os anos de 2017 e 2021. Na primeira seção é apresentado parte da cidade e atividades praticadas pelos moradores com intuito de identificar através do uso da Antropologia Urbana elementos corriqueiros na vida Sanfelixta. Já a segunda traz inicialmente uma ideia sobre a proposição de masculinidades multisituadas, entendendo multisituado como modelo etnográfico indicado por George Marcus. Em seguida é adicionado a discussão uma revisão bibliográfica que auxiliaram nessa ideia da multisituacionalidade. Por fim, na última seção o Barbershoper Black Power e o Ponto de Mototáxi, surgem como exemplo de estudo que possa ampliar o debate e campo acerca das masculinidades negras analisadas em unidades etnográficas diferentes. A partir do terceiro capítulo discute-se com mais ênfase o corpo do homem negro como plataforma discursiva, primeiro visto como o corpo do labor, em nichos de trabalhos para homens racializados e que historicamente ocupam esses lugares, ao passo que apresentamos nuances do campo etnografado em segundo momento. A estética é fundamental na formação de identidade dos homens negros na atualidade, essencialmente o uso do cabelo como elemento dessa afirmação, portanto, análise dos modelos de cortes mais usados foi essencial para problematização do corpo do homem negro. Na última seção propomos interrogar de forma critica o que de fato é a Masculinidade Tóxica? padrão masculino muito propagado nos últimos cinco anos no Brasil. Tomamos como exemplos as peças publicitárias do Governo da Bahia, Égard Watches e da Gillette, ambas de 2019. Finalizamos conforme nos diz bell hooks, questionando o patriarcado branco heterossexual e propondo avanço na mitigação das violências de gênero e de outras dimensões através do campo etnografado, no Projeto Parceiros de Escrita em 2019.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
dc.relation.referencesAGIER, Michel. Antropologia da Cidade: Lugares, Situações, Movimentos. Tradução de Graça Índias Cordeiro. São Paulo, Editora Terceiro Nome, 2011 [2009], 213 pp. ALENCASTRO, Mathias. A Odebrecht e a formação do Estado angolano (1984-2015). Novos estud. CEBRAP. SÃO PAULO, V39n01. 125-141, JAN.–abr. 2020. ALMEIDA, Miguel Vale de. Senhores de Si: Uma interpretação antropológica da masculinidade. Nova edição [online]. Lisboa: Etnográfica Press, 1995 (@CONSULTE_LE23Março2018). DisponívelemInternet:<http://books.openedition.org/etnografic apress/459>. ISBN: 9791036511288. DOI:10.4000/books.etnograficapress.459. AMORIM, Camila R., Araújo, Edna M. de., Araújo, Tânia M. de., Oliveira, Nelson F. de. Acidentes de trabalho com mototaxistas. Rev Bras Epidemiol 2012; 15(1): 25-37. AMPARO, Jaime Alves. À sombra da morte: juventude negra e violência letal em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador Bahia Análise & Dados, v. 1 (1991) Salvador: Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, 2010. BOURDIEU, P. L' iIIusion biographique. Actes de la. Recherche en Sciences Sociales (62/63):69- 72, juin 1986. BAIRROS, Luiza; BARRETO, Vanda Sá & CASTRO, Nadya Araujo. Vivendo em Sobressalto: Composição étnica e dinâmica conjuntural do mercado de trabalho. BARRETO, Victor Hugo de Souza. Festas de orgia para homens: territórios de intensidade e socialidade masculina. 1ed./ Salvador, BA: Editora Devires, 2017. BARICKMAN B. J. Até a Véspera: O trabalho escravo e a produção de açúcar nos engenhos do Recôncavo baiano (1850-1881). Áfro-asia 21-22 (1998-1999), 177-238). CECCHETTO, Fátima Regina. Violência e estilos de masculinidades. Rio de Janeiro. Editora FGV. 2004. 248 p. CLIFFORD, James. Introdução: Verdades parciais. In: A escrita da cultura: poética e política da etnografia. (Orgs.) James Clifford & George Marcus; tradução Maria Claudia Coelho. – Rio de Janeiro: EdUERJ; Papéis Selvagens Edições, 2016. 388 p. COLLINS, Patricia. H. Em direção a uma nova visão: raça, classe e gênero como categorias de análise e conexão. Reflexões e práticas de transformação feminista/ Renata Moreno (org.). São Paulo: SOF, 2015. 96p. (Coleção Cadernos Sempreviva. Série Economia e Feminismo, 4). CONCEIÇÃO, Joanice. Irmandade da Boa Morte e Culto de Babá Egum: Masculinidades, Feminilidades e Performances Negras – Jundiaí: Paco Editorial, 2017. 296 p. CONNELL R.W. Masculinidades. editado por el Programa Universitario de Estudios de Género de la UNAM, 2003. Traducción: Irene Ma. Artigas. CORDEIRO, Graça Ìndias. As Cidades Fazem-se por Dentro, Desafios de etnografia urbana. Cidades • Comunidades e Territórios, n.0 20/21, 2010, pp. 111- 121. COSTA, Ana de L. R. da. Ekabó! Trabalho escravo, condições de moradia e reordenamento urbano em Salvador no século, XIX. Dissertação submetida ao corpo docente do mestrado em arquitetura e urbanismo da Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia. 1989. CRUZ, Denise F. da C. Seguindo as tramas da beleza: cabelos na centralidade estético-corporal de Maputo. cadernos pagu (45), julho-dezembro de 2015:135-156. ISSN 1809-4449 dossiê: corpos, trajetórias e valores: perspectivas de gênero, famílias e reprodução social em contextos africanos http://dx.doi.org/10.1590/18094449201500450135. DANTAS, Rodrigo. A. Barbeiros-sangradores: as transformações no ofício de sangrar no Rio de Janeiro (1844-1889). In: Escravidão, doenças e práticas de cura no Brasil / Tânia Salgado Pimenta e Flávio Gomes (organização). – Rio de Janeiro : Outras Letras, 2016. 312 p. ; 21 cm. DOS SANTOS, Luciane. Carga Pesada: um estudo das relações de trabalho e de gênero entre os caminhoneiros. Aset –III congreso latinoamericano de sociología del Trabajo. FERREIRA, Fred Aganju Santiago. MAAFA: Politicas de morte no contexto da guerra racial de alta intensidade na Bahia contemporânea 352f. il. 2020. Tese (Doutorado) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2020. FERRO, Lígia. Da rua para o mundo. Etnografia Urbana comparada do graffiti e do parkour. ICS, Portugal, 2016. FIGUEIREDO, Ângela. Global African Hair: representação e recepção da exposição fotográfica sobre o cabelo crespo. Disponível em: <http://www.29rba.abant.org.br>. Acesso em: 20. Dez. 2016. ___________________.“Cabelo, cabeleira, cabeluda e descabelada”: Identidade, Consumo e Manipulação da Aparência entre os Negros Brasileiros. XXVI Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais Caxambu, outubro de 2002 GT 17- Relações Raciais e Etnicidade. FLAUZINA, Ana Luiza P. Corpo Negro caído no chão: O sistema penal e o projeto genocida do Estado brasileiro. Dissertação submetida à Universidade de Brasília, 2006. GARCÍA, Leonardo Fabián. Nuevas masculinidades : discursos y prácticas de resistencia al patriarcado / Leonardo Fabián García. Quito : FLACSO Ecuador, 2015. GONZAGA, Marluce Neri. Entre Trânsitos e Construções: trajetórias sociais de trabalhadores braçais da construção civil que migram do interior para a capital baiana. / Marluce Neri Gonzaga. Cachoeira, BA, 2020. 203f., il. GIUGLIANI, Beatriz. O abandono dos jovens homens negros no ensino médio: um estudo interdisciplinar na escola pública no Município de São Félix (Bahia). Tese inédita. 2019. HIRATA, Daniel Veloso. No meio de campo: o que está em jogo no futebol de várzea? In: Nas Tramas da Cidade: trajetórias urbanas e seus territórios. (Orgs.) Vera da Silva Telles & Robert Cabanes. hooks, bell. O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras/tradução Bhuvi Libanio. – 14ª ed. – Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2020. 176 p. __________ Olhares negros: raça e representação /tradução de Stephanie Borges. São Paulo: Elefante, 2019. 356p. ___________ A gente é da hora: Homens negros e masculinidade/tradução de Vinícius da Silva. São Paulo: Elefante, 2022. 272 p. ____________ Teoria feminista: da margem ao centro/tradução Rainer Patriota. – São Paulo : Perspectiva, 2019. – (Palavras negras). LEITE, Rogério Proença. Localizando o espaço público: Gentrification e cultura urbana. Editora: Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra Edição impressa Data de publicação: 1 Dezembro 2008. LOPES. Carlos M. Refugiados, reintegração e mobilidade interna: um olhar sobre o caso angolano, 2002-2018. REMHU, Rev. Interdiscip. Mobil. Hum., Brasília, v. 26, n. 54, dez. 2018, p. 61-76. MAGNANI, José Guilherme C. Quando o campo é a cidade: fazendo antropologia na metrópole. (Orgs.) José Guilherme C. Magnani & Lilian de Lucca Torres. Na Metrópole - Textos de Antropologia Urbana. EDUSP, São Paulo, 1996. ____________________________. Etnografia como prática e experiência. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 15, n. 32, p. 129-156, jul./dez. 2009. MALINOWSKI, Bronislaw K. Argonautas do Pacífico ocidental: um relato do empreendimento e da aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné melanésia. – 2 ed. – São Paulo : Abril Cultural, 1978. MARCUS, George. Entrevista. Realizada por João Pacheco de Oliveira e Priscila Faulhaber. MANA 21(2): 407- 423, 2015. MATTEDI, Marcos Antonio & PEREIRA, Ana Paula. Vivendo com a morte: o processamento do morrer na sociedade moderna CADERNO CRH, Salvador, v. 20, n. 50, p. 319-330, Maio/Ago. 2007. MATTIA. Bianca Rosina. Amor, masculinidades e resistência: uma leitura queer. estud. lit. bras. contemp., Brasília, n. 61, e615, 2020. MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. Tradução: Paulo Neves. 1ª edição. São Paulo: Ebu Editora, 2017. 576pp. MBEMBE, Achille. Necropolítica: Biopoder, soberania e estado de exceção. São Paulo, 2018. n-1 edições. MESSIAS, Ivan dos Santos. Hip-Hop: educação e poder: o rap como instrumento de educação – Salvador : EDUFBA, 2015. 204 p. NASCIMENTO, Abdias do. O genocídio negro brasileiro : processo de um racismo mascarado. 3.ed. – São Paulo : Perspectivas, 2016. 232 p. OLIVEIRA, Acauam Silvério de. O evangelho marginal dos Racionais MC’S. In: Racionais MC’S Sobrevivendo no Inferno – 1 ed. – São Paulo : Companhia das Letras, 2018. OLIVEIRA, Cláudia Marisa. O espaço como exercício de representação. In: Expressões artísticas: etnografia e criatividade em espaços atlânticos. (Orgs.) Lígia Ferro, Otávio Raposo, Renata de Sá Gonçalves. 1 ed. – Rio de Janeiro : Mauad X: FAPERJ, 2015. 248 p. OLIVEIRA, Luciana de. Etnografia, pesquisa multissituada e produção de conhecimento no campo da comunicação: Questões Transversais – Revista de Epistemologias da Comunicação. Vol. 5, nº 10, julho-dezembro/2017. OLIVEIRA, Gimerson Roque P. “Pegada de patrão”: cartografia subjetiva e representações de masculinidades. Inédito. 2016. OYÈRÓNKẸ́, Oyěwùmí. A invenção das mulheres: construindo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero / Oyèrónkẹ́ Oyěwùmí; tradução wanderson flor do nascimento. – 1. ed. – Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2021. 324 p.; 23 cm. PIMENTA, Tânia S. Sangrar, sarjar e aplicar sanguessugas: sangradores no Rio de Janeiro da primeira metade do Oitocentos. In: Escravidão, doenças e práticas de cura no Brasil / Tânia Salgado Pimenta e Flávio Gomes (organização). – Rio de Janeiro : Outras Letras, 2016. 312 p. ; 21 cm. PINHO, Osmundo. Etnografia e Emancipação: Desafios Antropológicos na Escola Pública. Artigo inédito. Apresentado no Seminário Interno 1.2 – Cachoeira – 9 de junho de 2016. ________________ “Tiroteio”: Subjetificação de Gênero e Violência de Estado no Brasil. Escuela de Estudios de Género. Universidad Nacional de Colombia. 2014. ________________ A “Fiel”, a “Amante” e o “Jovem Macho Sedutor”: sujeitos de gênero na periferia racializada. Saúde Soc. São Paulo, v.16, n.2, p.133-145, 2007. ________________ O sacrifício de Orfeu: masculinidades negras no contexto da antinegritude em Salvador. In: De guri a cabra-macho: Masculinidades no Brasil. Marcio Caetano e Paulo Melgaço da Silva Junior. (orgs). (2018). PONTES, Ismênia A. M. F., Pinheiro, Francisco. P H. A., Silva, Nayana R. N. da., Júlio, Natacha O., Aquino, Cássio A. B. de., Carvalho, Renata. G. de. Correr Atrás do Vento: O Trabalho dos Mototaxistas de Sobral, Ceará. Psicologia: Ciência e Profissão 2023 v. 43, e246686, 1-15. https://doi.org/10.1590/1982-3703003246686. REIS, Filipe. Criatividade, Produção Etnográfica e Práticas Artísticas: Em jeito de prefácio. In: Expressões artísticas: etnografia e criatividade em espaços atlânticos. (Orgs.) Lígia Ferro, Otávio Raposo, Renata de Sá Gonçalves. 1 ed. – Rio de Janeiro : Mauad X: FAPERJ, 2015. 248 p. SANDER, Renan M. Masculinidades em Movimento: gênero e cinema a partir de dois documentários contemporâneos Trabalho de conclusão de curso de graduação apresentado ao Departamento de Antropologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. SILVA. Zoraide Portela. Guerra Colonial e Independência de Angola: o fim da guerra não é o fim da guerra - Transversos: Revista de História. Rio de Janeiro, v. 07, n. 07, set. 2016. SOUZA, Angela Maria. A caminhada é longa... e o chão ta liso: o movimento Hip Hop em Florianópolis e Lisboa – São Leopoldo: Trajetos Editorial, 2016. 199 p. SOUZA, Rolf Malungo de. A Confraria da Esquina: O que os Homens de Verdade falam entre si em torno de uma carne queimando. Uma etnografia de um churrasco numa esquina do subúrbio carioca. Edições Malungo, 2019. STRAW, Will. Cenas Culturais. Loisiret société / Society and Leisure. Volume 27, numéro 2, automne 2004, p. 411-422 • © Presses de l’Universitédu Québec VARJÃO, Suzana. Micropoderes, macroviolências– Salvador : EDUFBA, 2008. 214 p. VIVEROS Vigoya, Mara. De quebradores y cumplidores: sobre hombres, masculinidades y relaciones de gênero em Colombia. Universidad Nacional de Colombia, Bogotá. 2002. ISBN 9581216128. _______________________. As cores da masculinidade: experiências interseccionais e práticas de poder na Nossa América. Tradutor: Allyson de Andrade Perez. – Rio de Janeiro (RJ): Papéis Selvagens, 2018. 224 p. WIEVIORKA, Michel. O Racismo, uma introdução. [tradução Fany Kon]. – São Paulo : Perspectiva, 2007. 164 p. ZALUAR, Alba. (1985), A máquina e a revolta. São Paulo, Brasiliense. WACQUANT, Loïc J. D. Corpo e alma notas : etnográficas de um aprendiz de boxe/tradução Angela Ramalho - Rio de Janeiro : Relume Dumará, 2002. Atlas da violência 2019./Organizadores: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Brasília: Rio de Janeiro: São Paulo: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Fórum Brasileiro de Segurança Pública.pt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
Aparece nas coleções:Tese (PÓS-AFRO)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Perspectivas Multisituadas de Masculinidades Negras em São Félix, BA.pdf5,13 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.