Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40758
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSousa, Lorena de Barros Teixeira-
dc.date.accessioned2024-12-11T12:21:07Z-
dc.date.available2024-12-11T12:21:07Z-
dc.date.issued2024-12-02-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/40758-
dc.description.abstractThe aim of this research is to investigate the flows that justified PL 4.211's entry onto the political agenda in 2012, as well as the causes of its being shelved in 2015 and 2019. The research aims to fill an academic gap, since most studies on the regulation of prostitution do not include the perspective of women in prostitution and feminists opposed to the regulation of prostitution. The nature of this research is qualitative and the strategy was a case study based on the flows elaborated by John Kingdon, where data was collected through bibliographical and documentary research and semi-structured interviews, which included document analysis and manual coding of the data obtained through the interviews. With regard to Bill 4. 211/2012, the research concluded that the lack of official indicators hindered the cohesion of the arguments for the elaboration of the problem; despite the openness of the government to discuss the issue, the conservative Congress did not allow it to be processed and, in fact, the text was rejected by both right-wing and left-wing parliamentarians, including members of the party that proposed the Bill; and the solution presented in the Gabriela Leite Bill to solve the problems of prostitution did not please some of the women in prostitution and feminists, who opposed the regulation and pointed out the weaknesses of the text. Some of the analyses of the data obtained in this research in comparison with the literature tell us that the process of drafting the Gabriela Leite Bill did not propose a dialogue with feminists and women in situations of prostitution who had other proposals to solve the problem; the lack of official data, the inaction of the SPM on the issue and the short time for discussion made it difficult to build a consensus; the proposals have been promoted, articulated and outlined by men, demonstrating a disregard for women in the political process, a scenario that may imply obstacles to the formulation of policies for the class. This research contributes to the construction of a tool for analyzing the formulation of public policies for women, mainly based on research by Kenney (2003) and Outshoorn (2004). Finally, this research also contributes to future debates on the subject, providing a historical and political overview of prostitution and politics in Brazil.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPESBpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPL Gabriela Leitept_BR
dc.subjectAgenda-setting para mulherespt_BR
dc.subjectCrítica feministapt_BR
dc.subjectModelo de análise de políticas públicaspt_BR
dc.subjectMovimento feminista no Brasilpt_BR
dc.subject.otherPL Gabriela Leitept_BR
dc.subject.otherAgenda-setting for womenpt_BR
dc.subject.otherFeminist critiquept_BR
dc.subject.otherPublic policy analysis modelpt_BR
dc.subject.otherFeminist movement in Brazilpt_BR
dc.titleAgenda-setting das políticas públicas para mulheres: uma análise dos múltiplos fluxos do PL Gabriela Leitept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programOutropt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.contributor.advisor1Iamamoto, Sue Angelica Serra-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4927287864728189pt_BR
dc.contributor.referee1Iamamoto, Sue Angelica Serra-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4927287864728189pt_BR
dc.contributor.referee2Sanches Filho, Alvino Oliveira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9595413839110691pt_BR
dc.contributor.referee3Paradis, Clarisse Goulart-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5233039248800739pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5915808128860272pt_BR
dc.description.resumoO objetivo desta pesquisa é investigar os fluxos que justificaram a entrada do PL 4.211 na agenda política em 2012, bem como as causas de seu arquivamento em 2015 e em 2019. A pesquisa visa suprir uma lacuna acadêmica, já que a maioria dos estudos sobre a regulamentação da atividade não incluem a perspectiva de das mulheres em situação de prostituição e feministas contrárias à regulamentação da prostituição. A natureza desta pesquisa é qualitativa e a estratégia foi um estudo de caso feito a partir dos fluxos elaborados por John Kingdon, onde a coleta dos dados foi feita a partir da pesquisa bibliográfica e documental e de entrevistas semiestruturadas, que contaram com a análise de documentos e codificação manual dos dados obtidos através das entrevistas. Com relação ao PL 4.211/2012, a pesquisa concluiu que a falta de indicadores oficiais dificultou a coesão dos argumentos para a elaboração do problema; apesar da abertura no governo para discutir o tema, o Congresso conservador não permitiu sua tramitação e, na verdade, o texto foi reprovado tanto por parlamentares de direita como por parlamentares de esquerda, incluindo membros do partido do propositor do PL; e a solução apresentada no PL Gabriela Leite para sanar os problemas da prostituição não agradou parte das mulheres em situação de prostituição e feministas, que se colocaram contrárias à regulamentação e apontaram as fragilidades do texto. Algumas das análises dos dados obtidos nessa pesquisa em comparação com a literatura nos dizem que o processo de elaboração do PL Gabriela Leite não propôs um diálogo com feministas e mulheres em situação de prostituição que tinham outras propostas para solucionar o problema; a falta de dados oficiais, a inação da SPM sobre o tema e o tempo curto de discussão dificultou a construção de um consenso; as propostas têm sido fomentadas, articuladas e delineadas por homens, demonstrando uma desconsideração das mulheres no processo político, um cenário que pode implicar em obstáculos para a formulação de políticas para a classe. Essa pesquisa contribui para a construção de uma ferramenta de análise da formulação das políticas públicas para mulheres, mormente baseadas nas pesquisas de Kenney (2003) e Outshoorn (2004). Por fim, esta pesquisa colabora também com debates futuros acerca do tema, servindo com um panorama histórico e político a respeito da prostituição e da política no Brasil.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
dc.relation.referencesAFONSO; Mariana Luciano; SCOPINHO, Rosemeire Aparecida. Regularización de la prostitución: Avance o retroceso en la constitución de la igualdad de género? Um estúdio de caso en Brasil. GÉNEROS – Multiciplinary Journal of Gender Studies, v. 6, n. 3, p, 1414- 1438, 2017. ALBUQUERQUE, Rossana. Para além da tensão entre moral e economia: reflexões sobre a regulamentação da prostituição no Brasil. 137f. (2008). Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Universidade Federal de Alagoas. Instituto de Ciências Sociais. Maceió, 2008. ALMEIDA, Lia de Azevedo. Poder e políticas públicas: o que nos dizem os modelos teóricos? (2016). Revista Administração Pública, vol. 4, nº 3. Disponível em: https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/115/110. Acesso em 14 set. 2023. ALVAREZ, Sônia E. Em que estado está o feminismo latino-americano? Uma leitura crítica das políticas públicas com “perspectiva de gênero”. Em: FARIA, Nalu; SILVEIRA, Maria Lucia; NOBRE, Miriam (Org.). Gênero nas políticas públicas: impasses, desafios e perspectivas para ação feminina. São Paulo: SOF, 2000. ALVAREZ, Sônia; FRIEDMAN, E. Jay; BECKMAN, Ericka; BLACKWELL, Maylei; CHINCHILLA, Norma S.; LEBON, Nathalie; NAVARRO, Marysa; TOBAR, Marcela Ríos. Encontrando os feminismos latino-americanos e caribenhos. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 11, n. 2, jul-dez, 2003. ALVAREZ, Sônia E. Para além da sociedade civil: reflexões sobre o campo feminista. Cadernos Pagu, v. 43, p. 13-56, jan-jun, 2014. ALVES, Branca Moreira; PINTAGUY, Jacqueline. Feminismo no Brasil: memórias de quem fez acontecer. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2022. BACHRACH, Peter; BARATZ, Morton. As duas faces do poder. (2011). Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsocp/a/JmswJhMprywMKZ4LVNfQsDf/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 30 ago. 2023. BARBOSA, Marcela Dias; CATOIA, Cinthia de Cassia; SOUZA, Mariane Destefani. Prostituição, direito e feminismos: reflexão sobre o crime de estupro no Brasil. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 29, n. 3, 2021. BARROS, Carlos Juliano. Com medo de ameaças, Jean Wyllys, do PSOL, desiste de mandato e deixa o Brasil. Folha de São Paulo, 24 de janeiro de 2019. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/01/com-medo-de-ameacas-jean-wyllys-do-psoldesiste-de-mandato-e-deixa-o-brasil.shtml. Acesso em 09 out. 2024. BARSTED, Leila de Andrade Linhares. Em busca do tempo perdido: mulher e políticas públicas no Brasil, 1983-1993. Revista de Estudos Feministas, Florianópolis, v. 2, p. 39-54, 2º semestre, 1994.BLOFIELD, Merike; EWIG, Christina; PISCOPO, Jennifer M. The reactive left: gender equality and the Latin American pink tide. Social Politics, v. 24, n. 4, 2018. BRASIL. Código Penal. (1940). Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm. Acesso em: 15 fev. 2024. BRASIL. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Constituição da República Federativa do Brasil. (1988). Disponível em: https://www2.camara.leg.br/atividadelegislativa/legislacao/constituicao1988/arquivos/ConstituicaoTextoAtualizado_EC%20134.pd f. Acesso em: 03 dez. 2024. BRASIL. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Resolução n. 17, de 1989. Aprova o regimento interno da Câmara dos Deputados. (1989). Disponível em: https://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/legislacao/regimento-interno-da-camarados-deputados/arquivos-1/RICD%20atualizado%20ate%20RCD%2011-2024.pdf. Acesso em 09 out. 2024. BRASIL. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Projeto de Lei nº 3.436, de 1997. Dispõe sobre a regulamentação das atividades exercidas por pessoas que praticam a prostituição em desacordo com os costumes morais e atentatórios ao pudor. (1997). Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=212708. Acesso em: 21 mai. 2024. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Classificação Brasileira de Ocupações – CBO 5198-05: Profissional do Sexo. (2002). Disponível em: https://www.ocupacoes.com.br/cbomte/519805-profissional-do-sexo. Acesso em: 30 out. 2023. BRASIL. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Projeto de Lei nº 98 de 2003. Dispõe sobre a exigibilidade de pagamento por serviço de natureza sexual e suprime os arts. 228, 229 e 231 do Código Penal. (2003). Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=104691&fichaA migavel=nao. Acesso em: 21 mai. 2024. BRASIL. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Projeto de Lei nº 4.244 de 2004. Institui a profissão de trabalhadores da sexualidade e dá outras providências. (2004). Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=246616&filename =Avulso%20PL%204244/2004#:~:text=PL%2D4244%2F2004&text=1%C2%BA%20%2D% 20Consideram%2Dse%20trabalhadores%20da,laborar%20em%20favor%20de%20outrem. Acesso em: 21 mai. 2024. BRASIL. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, voto do Relator Antônio Carlos Magalhães Neto. (2005). Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=308020&filename =Tramitacao-PL%2098/2003. Acesso em: 21 mai. 2024. BRASIL. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Observatório Nacional de Mulheres na Política. (2010). Disponível em: https://www2.camara.leg.br/acamara/estruturaadm/secretarias/secretaria-da-mulher/observatorio-nacional-da-mulher-napolitica/paineis-de-dados. Acesso em: 16 nov. 2024.BRASIL. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Projeto de Lei nº 4.211 de 2012. Regulamenta a atividade dos profissionais do sexo. (2012). Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1019532&filenam e=Avul. Acesso em: 21 mai. 2024. BRASIL. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Comissão de Direitos Humanos e Minorias, voto do Relator Pastor Eurico. (2013). Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1100071&filenam e=Tramitacao-PL%204211/2012. Acesso em: 22 mai. 2024. BRASIL. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Comissão de Direitos Humanos e Minorias, voto da membra da CCJC, Cristiane Brasil. (2015). Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1414748&filenam e=Tramitacao-PL%20377/2011. Acesso em: 07 ago. 2024. BRASIL. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Comissão de Direitos Humanos e Minorias, voto do Relator Marcos Rogério. (2016). Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1513263&filenam e=Tramitacao-PL%20377/2011. Acesso em: 07 ago. 2024. BRASIL, Felipe Gonçalves; CAPELLA, Ana Claudia N. O processo de agenda-setting para os estudos das políticas públicas. RP3- Revista de Pesquisa em Políticas Públicas, edição n. 06, 1º semestre de 2015. CAICEDO-MUÑOZ, Silvia Cristina. Formas organizacionales feministas en la implementación de políticas públicas. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 27, n. 3, 2019. CAMINHAS, Lorena. A regulamentação da prostituição é uma demanda por justiça? Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 35, n. 103, 2020. CAPELLA, Ana Cláudia. Perspectivas teóricas sobre o processo de formulação de políticas públicas. Revista BIB, São Paulo, nº 61, p. 25-52, 1º semestre de 2006. CAPELLA, Ana Cláudia N. Formulação de políticas públicas. Brasília: Enap, 2018. CARVALHO, Raissa Sousa; OLIVEIRA, Jussara Martins. Regulamentação da prostituição no Brasil. Revista Jurídica Direito, Sociedade e Justiça, v. 6, n. 1. Dourado/MS, Mar.- Jun./2018, p. 347-351. CARVALHO, Marcello; PACÍFICO, Fernando. Como 1º acordo com vínculo empregatício para prostituição pode mudar situação de profissionais do sexo no Brasil. (2023). Disponível em: https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2023/07/21/como-1o-acordocom-vinculo-empregaticio-para-prostituicao-pode-mudar-situacao-de-profissionais-do-sexono-brasil.ghtml. Acesso em: 10 nov. 2024. CARONE, Renata Rodrigues. A atuação do movimento feminista no legislativo federal: caso da Lei Maria da Penha. Revista Lua Nova, São Paulo, n. 105, p. 181-216, 2018.CAZARRÉ, Marieta. Projeto de que regulamenta a atividade do sexo está parado na Câmara. Agência Brasil, 26 de março de 2016. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2016-03/projeto-que-regulamentaatividade-de-profissionais-do-sexo-esta. Acesso em: 18 set. 2024. CISNE, Mirla; GURGEL, Telma. Feminismo, Estado e políticas públicas: desafios em tempos neoliberais para a autonomia das mulheres. Revista SER Social, Brasília, v. 10, n. 22, p. 69- 96, jan/jun, 2008. CONJUR – Consultor Jurídico. Garota de programa pode cobrar na Justiça por serviço que não foi pago. (2016). Disponível em: https://www.conjur.com.br/2016-mai-20/garotaprograma-cobrar-justica-servico-nao-foi-pago/. Acesso em: 18 set. 2024. CORREA, Sonia; OLIVAR, José Miguel Nieto. A política da prostituição no Brasil: entre a “neutralidade do Estado” e os “problemas feministas”. Revista Iluminuras, Porto Alegre, v. 22, n. 59-1, p. 296-334, dezembro de 2021. COSTA, Ana Alice Alcântara. O movimento feminista no Brasil: dinâmicas de uma intervenção política. (2005). Disponível em: https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/31137/18227. Acesso em: 16 mai. 2024. CUT – Central Única dos Trabalhadores. Mulheres da CUT são contra a regulamentação da prostituição. (2013a). Disponível em: https://rj.cut.org.br/noticias/mulheres-da-cut-saocontra-regulamentacao-da-prostituicao-6333. Acesso em: 18 set. 2024. CUT – Central Única dos Trabalhadores. Nota de apoio ao posicionamento das mulheres da CUT sobre a regulamentação da prostituição. (2013b). Disponível em: https://mt.cut.org.br/noticias/nota-de-apoio-ao-posicionamento-das-mulheres-da-cut-sobre-aregulamentacao-da-prostituicao-3e81. Acesso em: 18 set. 2024. DAHL, Rorbert. The concept of power. (1957). Disponível em: https://fbaum.unc.edu/teaching/articles/Dahl_Power_1957.pdf. Acesso em: 30 ago. 2023. DAVILA, Maria Zambrano. How to create feminist policy: the 2021-2022 chilean constitutional rewrite. Araneum – Richmond Journal of American and Global Affairs, v. 1, n. 1, primavera de 2024. DIAS, Lucas Bernardo. Uma reflexão crítica entre prostituição e políticas públicas no Brasil: avanços, retrocessos e conjuntura sociopolítica. Revista dos Estudantes de Públicas, v. 2, n. 1, p. 44-66, Rio de Janeiro, 2017. DEUBEL, André-Norël Roth. Políticas Públicas: formulación, implementación y evaluación. Bogotá: Editora Aurora, 2007. DOUGLAS, Elliot. A Lei de proteção desagrada prostitutas na Alemanha. (2021). Disponível em: https://www.dw.com/pt-br/por-que-prostitutas-na-alemanha-s%C3%A3ocontra-lei-que-deveria-proteg%C3%AA-las/a59550789#:~:text=A%20lei%20foi%20promulgada%20em,em%20casa%20ou%20nas%20ru as. Acesso em: 12 nov. 2024.DYE, Thomas. Mapeamento dos modelos de análise de políticas públicas. Em: HEIDEMANN, F. G.; SALM, J. F. (Org.). Políticas públicas e desenvolvimento. Brasília: Editora UnB, 2010. ELIAS, Maria Ligia G. G. Rodrigues. The issue of abortion in contemporary Brazil: an analisys of feminist litigation in the Supreme Court. Feminist Legal Studies, v. 29, p. 159- 179, 2021. FABIO, André Cabette; LIMA, Juliana Domingos. Regulamentação da prostituição no Brasil: a proposta, as críticas e possíveis cenários. (2016). Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/10/28/regulamentacao-da-prostituicao-nobrasil-a-proposta-as-criticas-e-possiveis-cenarios. Acesso em: 22 mai. 2024. FARAH, Marta Ferreira S.; DINIZ, Ana Paula R.; MARCONDES, Mariana M.; YOUSSEF, Laís M.; DA SILVA, Maria Camila F. Gênero e política: panorama da produção acadêmica no Brasil (1983-2015). Caderno EBAPE, v. 16, n. 3, Rio de Janeiro, jul/set, 2018. FARIA, Nalu. O feminismo latino-americano e caribenho: propostas diante do neoliberalismo. Em: FARIA, Nalu; POULAIN, Richard (Org.). Desafios do livre mercado para o feminismo. São Paulo: SOF, 2005. FARIA, Nalu; COELHO, Sonia; MORENO, Tica. Prostituição: uma abordagem feminista. São Paulo: Sempreviva Organização Feminista, 2013. FARIA, Nalu. A quem serve a regulamentação da prostituição? (2014). Disponível em: https://www.sof.org.br/a-quem-serve-a-regulamentacao-da-prostituicao/. Acesso em 14 mar. 2023. FARLEY, Melissa, et al. Prostitution and trafficking in nine countries: an update on violence and posttraumatic stress disorder. Em: FARLEY, Meliasa (Ed.). Prostitution, Trafficking and Traumatic Stress. New York: The Haworth Maltreatment and Trauma Press, 2003. FONDATION SCELLES. Current Assessment of the State of prostitution. (2011). Disponível em: https://www.fondationscelles.org/pdf/current-assessment-of-the-state-ofprostitution-2013.pdf. Acesso em: 11 set. 2024. FONDATION SCELLES. Global report on sexual exploitation. (2019). Disponível em: https://fondationscelles.org/pdf/RM5/OVERVIEW-Global-Report-2019-on-sexualexploitation-FONDATION-SCELLES.pdf. Acesso em: 21 mai. 2024. FUKS, Mario; PERISSINOTTO, Renato. Recursos, decisão e poder: conselhos gestores de políticas públicas de Curitiba. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 21, nº 60, p. 67- 81, fevereiro/2006. G1. Saiba a nova composição da Câmara. (2010). Disponível em: https://g1.globo.com/especiais/eleicoes-2010/noticia/2010/10/saiba-nova-composicao-dacamara.html. Acesso em: 16 nov. 2024.G1. Composição da Câmara dos Deputados. (2014). Disponível em: https://g1.globo.com/politica/eleicoes/2014/nova-composicao-da-camara.html. Acesso em: 16 nov. 2024. GOLDBERG, Anette. Feminismo no Brasil contemporâneo: o percurso intelectual de um ideário político. (1989). Disponível em: https://bibanpocs.emnuvens.com.br/revista/article/view/99/93. Acesso em: 08 mai. 2024. GOLDMAN, Wendy. Mulher, Estado e revolução: política familiar e vida social soviéticas, 1917-1936. Trad. Natália Angyalossy Alfonso. 1ª ed. São Paulo: Boitempo, 2014. GUIMARÃES, Katia; MERCHÁN-HAMANN, Edgar. Comercializando fantasias: a representação social da prostituição, dilemas da profissão e a construção da cidadania. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, vo. 13, n. 3, set/dez, 2005. HAWKESWORTH, Mary. Policy studies within a feminist frame. Policy Sciences Review, n. 27, p. 97-118, 1994. HOOKS, bell. O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras. 19ª ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2022. INÁCIO, Magna. Entre presidir e coordenar: presidência e gabinetes multipartidários no Brasil. 3º Congresso Latino-Americano de Ciência Política, setembro de 2006. Campinas: Anais ALACIP, 2006. JEFFREYS, Sheila. The idea of prostitution. Melbourne: Spinifex Press, 1997. JEFFREYS, Sheila. Globalizing sexual exploitation: sex tourism and traffic in women. Leisure Studies, v. 18, n. 3, p. 179-196, 1999. JEFFREYS, Sheila. The legalisation of prostitution: a failed social experience. (2003). Sisyphe Review. Disponível em: http://sisyphe.org/article.php3?id_article=697. Acesso em 14 mar. 2023. JEFFREYS, Sheila. Prostitution, traffinking and feminism: na update on the debate. Women’s Studies International Forun, v. 32, p. 316-320, 2009. JUSBRASIL. Tribunal reconhece vínculo empregatício de profissional do sexo com casa noturna. (2013). Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/noticias/tribunal-reconhecevinculo-empregaticio-de-profissional-do-sexo-com-casanoturna/100595177#:~:text=A%20magistrada%20condenou%20a%20r%C3%A9,amparo%20 previdenci%C3%A1rio%2C%20relatou%20a%20desembargadora.&text=De%20onde%20v %C3%AAm%20as%20informa%C3%A7%C3%B5es,uso%20e%20Regras%20de%20Publica %C3%A7%C3%A3o. Acesso em: 10 nov. 2024. KEMPADOO, Kamala; DOEZEMA, Jo. (Ed.). Global Sex Workers: Rights, Resistance, and Redefinition. New York: Routledge, 1998.KENNEY, Sally J. Where is gender in agenda setting? (2003). Women & Politics Journal. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1300/J014v25n01_07. Acesso em 10 dez. 2023. KING, Nigel. Using Templates in the Thematic Analysis of Text. Em: CASSELL, Catherine; SYMON; Gillian (Ed.). Essential Guide to Qualitative Methods in Organizational Research. London: Sage, 2004. KINGDON, John W. Agendas, Alternatives, and Public Policies. (2007). Disponível em: https://perguntasaopo.files.wordpress.com/2012/02/kingdon_1995_agenda-formation.pdf. Acesso em 01 set. 2023. KINGDON, John. Agendas, alternatives and public policies. 2ª Ed. Edinburgh: Pearson, 2014. LANZARO, Jorge. Tipos de presidencialismo y modos de gobierno en América Latina. Em: LANZARO, Jorge. Tipos de presidencialismo y coaliciones politicas en América Latina. Buenos Aires: Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales (CLACSO), 2001. LEGATES, Marlene. In their time: a history of feminism in western society. New York: Routledge, 2001. LEITE, Gabriela. A história do Movimento de Prostitutas. Youtube, 02 de junho de 2013a. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=sISSYTGViJc. Acesso em: 22 ago. 2024. LEITE, Gabriela. Política e prostituição no Brasil. Youtube, 02 de junho de 2013b. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=VTaJ4rD6QYk. Acesso em: 09 set. 2024. LEITE, Gabriela. Roda Viva | Gabriela Leite | 2009. Youtube, 25 de fevereiro de 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=1JBOlyArBTU. Acesso em: 27 ago. 2024. LERNER, Gerda. A criação do patriarcado: história da opressão das mulheres pelos homens. Tradução de Luiza Sellera. São Paulo: Cultrix, 2019. LIMONGI, Fernando. Presidencialismo, coalizão partidária e processo decisório. Revista Novos Estudos, CEBRAP, 76, novembro, 2006, p. 17-41. LUKES, Steven. Power: a radical view. 3ª edition. London: Red Globe Press, 2021. MACKINNON, Catharine. Feminismo, marxismo, método e Estado: uma agenda para a teoria. Revista Direito e Práxis, Rio de Janeiro, vol. 07, n. 15, p. 798-837, 2016. MACKINNON, Catharine. Prostitution and civil rights. (1993). Disponível em: https://repository.law.umich.edu/mjgl/vol1/iss1/2/. Acesso em: 29 fev. 2024. MAGALHÃES, Victória. Cleone Santos, uma mulher que dedicou sua vida a todas as mulheres. (2023). Disponível em: https://averdade.org.br/2023/11/cleone-santos-umamulher-que-dedicou-sua-vida-a-todas-as-mulheres/. Acesso em: 21 mai. 2024.MARQUES, Eduardo. As políticas públicas na Ciência Política. Em: MARQUES, E.; FARIA, Carlos A. P. (Org). A política pública como campo multidisciplinar. São Paulo: Editora UNESP; Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2013. MARTÍN, María. Regulamentação da prostituição confronta prostitutas e feministas radicais. El País, 01 de agosto de 2016. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/28/politica/1469735633_689399.html. Acesso em: 18 set. 2024. MASTRODI, Josué; PRECOMA, Anna Maria. Prostituição: dos tratamentos legais dispensados ao reconhecimento da relação de emprego. Revista Quaestio Iuris, vol. 13, nº 01, Rio de Janeiro, 2020, p. 148-173. MIES, Maria. Patriarcado e acumulação em escala mundial: mulheres na divisão internacional do trabalho. Tradução coletiva. 1ª ed. São Paulo: Ema Livros e Editora Timo, 2022. MIQCB – Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu. (2020). Disponível em: https://www.miqcb.org/sobre-nos. Acesso em: 28 jun. 2024. MOISÉS, José Álvaro; SANCHEZ, Beatriz Rodrigues. Representação política das mulheres e qualidade da democracia: o caso do Brasil. (2014). Disponível em: https://www.kas.de/documents/265553/265602/7_file_storage_file_13744_5.pdf/352c8aab7ed6-fa1b-cf65-1b4bdb5c89b1. Acesso em: 12 out. 2023. MORATELLI, Valmir. Playboy da noite paulistana, Oscar Maroni está em casa de repouso. Revista Veja, 18 de janeiro de 2024. Disponível em: https://veja.abril.com.br/coluna/vejagente/playboy-da-noite-paulistana-oscar-maroni-esta-em-casa-de-repouso. Acesso em: 16 set. 2024. MOREIRA, Maria Fernanda. Prostituição: ressignificações trabalhistas e feministas. Em: FONTANA-ZOPPI, Monica G.; FERRARI, Ana Josefina. (Orgs.). Mulheres em discurso: gênero, linguagem e ideologia. Campinas: Editora Pontes, 2017. MPSP – Ministério Público de São Paulo. MP obtém condenação de empresário a 11 anos de prisão e multa de R$ 11 milhões por explorar prostituição. (2011). Disponível em: https://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/noticias/publicacao_noticias/2011/outubro_2011/ MP%20obt%C3%A9m%20condena%C3%A7%C3%A3o%20de%20empres%C3%A1rio%20 a%2011%20anos%20de%20pris%C3%A3o%20e%20multa%20de%20R$%2011%20milh%C 3%B5es%20por%20explorar%20prostitui%C3%A7%C3%A3o. Acesso em: 16 set. 2024. OLIVEIRA, Alexandra. Prostituição feminina, feminismos e diversidade de trajetórias. Revista ex aequo, Porto, n. 28, p. 17-30, 2013. ONU – ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Global report on trafficking in persons. (2014). Disponível em: https://www.unodc.org/documents/lpobrazil//Topics_TIP/Publicacoes/GLOTIP_2014_full_report.pdf. Acesso em: 22 mai. 2024.OUTSHOORN, Joyce. Comparative prostituttion politics and the case for state feminism. In: OUTSHOORN, Joyce (Org.). The politics of prostitution: women’s movements, democratic states and the globalisation of sex commerce. New York: Cambridge University Press, 2004. PARADIS, Clarisse G. As tradições do pensamento político e o dissenso democrático sobre a prostituição. Revista Teoria e Pesquisa, v. 26, n. 2, p. 106-145, 2017. PARLAMENTO EUROPEU. Prostitución: el PE quiere reducir la demanda y proteger a quienes la ejercen. (2023). Disponível em: https://www.europarl.europa.eu/news/es/pressroom/20230911IPR04923/prostitucion-el-pe-quiere-reducir-la-demanda-y-proteger-aquienes-la-ejercen. Acesso em: 30 out. 2023. PATEMAN, Carole. Defending prostitution: charges against Ericsson. Ethics Review, v. 93, n. 3, p. 561-565, 1983. PATEMAN, Carole. Contrato Sexual. Tradução de Luiz Paulo Rouanet. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993. PATEMAN, Carole. What’s wrong with prostitution? Women’s Studies Quartely, v. 27, n. 1/2, p. 53-64, 1999. PATTON, Michael. Enhancing the Quality and Credibility of Qualitative Analysis. Health Services Research, vol. 34, n. 5, p. 189–208, 1999. PEDROSO, Maria Thereza Macedo. O conceito de “poder”: comparando a proposta clássica de Steven Lukes e seu uso na ciência política com a sociologia de Pierre Bourdieu. Revista do Desenvolvimento Regional, Faccat, Taquara/RS, v. 11, n. 1, jan/jun, 2014. PEREIRA, Antônio Kevan B. Elitismo e pluralismo na teoria democrática: as considerações de Joseph Schumpeter e Robert Dahl, Revista Diálogo Jurídico, vol. 18, nº 2, jul/dez, p. 57- 67, 2019. PEREZ, Olivia Cristina; RICOLDI, Arlene Martinez. A quarta onda do feminismo no Brasil. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 31, n. 3, 2023. PINTO, Céli Regina Jardim. Feminismo, história e poder. Revista de Sociologia Política, Curitiba, v. 18, n. 36, p. 15-23, jun. 2010. PISCITELLI, A. Entre as “máfias” e a “ajuda”: a construção do conhecimento sobre o tráfico de pessoas. Cadernos Pagu, v. 31, p. 29-63, jul/dez, 2008. PISCITELLI, Adriana. Feminismos e prostituição no Brasil: Uma leitura a partir da antropologia feminista. Revista Cuadernos de Antropología Social, Buenos Aires, nº 36, p. 11-31, 2012. QUEIROZ, Fernanda P. C.; PRIMO, Shelley M. Os sistemas político-jurídicos da prostituição e a regulamentação como legitimadora da prática exploratória. (2016). Revista de Direito FibraLex. Disponível em: https://fibrapara.edu.br/periodicos/index.php/fibralex/article/view/32/29. Acesso em 05 mar. 2023.RAMOS, Raquel S.; SANTOS, Joséte F.; SILVA, Marianny J. B.; ANDRADE, Jaqueline A. A visão tridimensional do poder e a teoria da agência: qual a contribuição de Lukes? Revista Eletrônica de Gestão Organizacional, vol. 20, p. 1-20, 2022. RAYMOND, Janice. Tem reasons to not legalizing prostitution and a legal response to the demand for prostitution. Journal of Trauma Pratice, v. 2, n. 3-4, p. 315-332, 2004a. RAYMOND, Janice. Prostitution on demand: legalizing the buyers as sexual consumers. Sage Journals – Violence against women, v. 10, n. 10, p. 1156-1186, 2004b. RAYMOND, Janice. Not a choice, not a job: exposing the myths about prostitution and the global sex trade. Washington, DC: Potomac Books, 2013. RAYMOND, Janice. Gatekeeping decriminalization of prostitution: the ubiquitous influence of the new zealand prostitutes’ collective. (2018). Disponível em: https://digitalcommons.uri.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1116&context=dignity. Acesso em: 30 out. 2023. RIBEIRO, Fernanda Maria Vieira. É possível consentir no mercado do sexo? O difícil diálogo entre feministas e trabalhadoras do sexo. REIA-Revista de Estudos e Investigações Antropológicas, ano 2, v. 2, n. 2, 2015. ROBERTS, N. As prostitutas na História. Tradução de Magda Lopes. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1998. RODRIGUES, Heloisa B. Pinheiro. A atividade profissional da mulher prostituída: referencial político criminal e para formulação de políticas públicas. (2016). 205f. Dissertação (Mestrado) em Direito – Universidade de São Paulo, São Paulo: 2016. RODRIGUES, Marlene Teixeira. A prostituição no Brasil contemporâneo: um trabalho como outro qualquer? Revista Katál, Florianópolis, v. 12, n. 1, p. 68-76, jan./jun. 2009. RODRIGUES, Marlene Teixeira. Prostituição e feminismo: uma aproximação ao debate contemporâneo. (2010). Disponível em: https://www.fg2010.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1266610527_ARQUIVO _femismoeprostituicaofazendogenero.pdf. Acesso em: 08 fev. 2024. SARTI, Cynthia A. Feminismo e contexto: lições do caso brasileiro. Cadernos Pagu, v. 16, p. 31-48, 2001. SARTI, Cynthia A. O início do feminismo sob a ditadura no Brasil: o que ficou escondido. Em: XXI Congresso Internacional da LASA, Chicago, 24-26 de setembro, 1998. SANTOS, Cleone. Comissão de Direitos Humanos – Instituto de Artes. Trajetórias de vida: mulheres em situação de prostituição e pandemia – Cleone Santos. Youtube, 18 de novembro de 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=vE8o7A0bjy4. Acesso em: 07 set. 2024.SCALA, Francesca. Menstrual Activism, insider-outsider aliances and agenda-setting: an analysis of the campaing to end the “tampon tax” in Canada. Journal of Women, Politics and Policy, vol. 44, n. 2, p. 228-244, 2023. SENRA-FARIA, Marcio Gustavo. A prostituição no Brasil no século XXI: razões para sua regulamentação. 437f. Dissertação (Mestrado) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Direito, 2013. SOF – SempreViva Organização Feminista. Nosso corpo nos pertence? Youtube, 20 de fevereiro de 2014. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=UvS4hwSa8So. Acesso em: 04 set. 2024. SOUZA, Celina. Políticas Públicas: uma revisão da literatura. Revista Sociologias, Porto Alegre, ano 8, n. 16, p. 20-45, jul/dez, 2006. SULLIVAN, Mary Lucille; JEFFREYS, Sheila. Legalization: the australian experience. Sage Journals – Violence Against Women, v. 8, n. 9, setembro de 2002. TARDELLI, Brenno. Cleone Santos: “A mulher em situação de prostituição tem que poder sonhar”. (2021). Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/diversidade/cleone-santosulher-em-situacao-de-prostituicao-te-direito-de/. Acesso em: 20 mai. 2024. TATAGIBA, Luciana; GALVÃO; Andreia. Os protestos no Brasil em tempos de crise (2011- 2016). Opinião Pública, Campinas, v. 25, n. 1, p. 63-96, 2019. TAVARES, Aline Godois de Castro. Movimento feminista em disputa: paradoxos entre discursos nacionais e práticas regionais acerca do tema da prostituição no Brasil. (2015). Disponível em: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/11080. Acesso em: 12 abr. 2024. TRT-1 – Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região. Vínculo empregatício e acidente do trabalho. Lei n. 8.213/91. Indenização devida. (2011). Disponível em: https://jurisprudencia.s3.amazonaws.com/TRT-1/attachments/TRT1_RO_00354002419995010401_6f5fb.pdf?AWSAccessKeyId=AKIARMMD5JEAO67SMC VA&Expires=1731270338&Signature=ujP%2FSYlwg63%2BpR6DX3O4sjzN8bo%3D. Acesso em: 10 nov. 2024. TV CULTURA. Sou imoral, indecente e pornográfico, mas não ilegal. Youtube, 25 de abril de 2011. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=2YKzgkBENJc&t=355s. Acesso em: 11 nov. 2024. UOL – Revista Trip. Gabriela Leite, fundadora da Daspu. (2012). Disponível em: https://revistatrip.uol.com.br/homenageados/2012/gabriela-leite. Acesso em: 11 nov. 2024. WEEKS, Meg. É hora de finalmente descriminalizar a prostituição no Brasil. Nexo Jornal, 16 de março de 2023. Disponível em: https://pp.nexojornal.com.br/opiniao/2023/%c3%89-horade-finalmente-descriminalizar-a-prostitui%c3%a7%c3%a3o-no-brasil. Acesso em: 16 set. 2024.WOLFF, Cristina Scheibe; NECKEL, Roselane; PEDRO, Joana Maria. Mulheres na política brasileira contemporânea: desafios e violências. Caderno Espaço Feminino, Uberlândia, v. 36, n. 2, jul/dez, 2023. WYLLYS, Jean. Jean Wyllys esclarece sobre o PL ‘Gabriela Leite’ em audiência da CPI do Tráfico de Pessoas. Youtube, 13 de agosto de 2013a. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=FHV_YORV38I. Acesso em: 09 ago. 2024. WYLLYS, Jean. Audiência Pública da CPI do Tráfico de Pessoas. Youtube, 13 de agosto de 2013b. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=uxGcae7KJbI. Acesso em:03 set. 2024. WYLLYS, Jean. Jean Wyllys Explica: Lei Gabriela Leite (regulamentação da atividade das profissionais do sexo). Youtube, 19 de setembro de 2013c. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=yQcUFX3KI2Y&ab_channel=JeanWyllys. Acesso em: 09 ago. 2024. WYLLYS, Jean. Realização da copa reacende debate sobre regulamentação da prostituição. (2013d). Disponível em: https://www.camara.leg.br/noticias/394670-realizacaoda-copa-reacende-debate-sobre-regulamentacao-da-prostituicao/. Acesso em: 12 set. 2024. WYLLYS, Jean. Jean Wyllys esclarece sobre o PL Gabriela Leite na Comissão de Educação. Youtube, 11 de outubro de 2013e. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=PjVkqcCL1Zc. Acesso em: 12 ago. 2024.pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGCP)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Lorena Barros_Dissertação.pdf1,5 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.