dc.relation.references | AFONSO; Mariana Luciano; SCOPINHO, Rosemeire Aparecida. Regularización de la
prostitución: Avance o retroceso en la constitución de la igualdad de género? Um estúdio de
caso en Brasil. GÉNEROS – Multiciplinary Journal of Gender Studies, v. 6, n. 3, p, 1414-
1438, 2017.
ALBUQUERQUE, Rossana. Para além da tensão entre moral e economia: reflexões sobre
a regulamentação da prostituição no Brasil. 137f. (2008). Dissertação (Mestrado em
Sociologia) – Universidade Federal de Alagoas. Instituto de Ciências Sociais. Maceió, 2008.
ALMEIDA, Lia de Azevedo. Poder e políticas públicas: o que nos dizem os modelos
teóricos? (2016). Revista Administração Pública, vol. 4, nº 3. Disponível em:
https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/115/110. Acesso
em 14 set. 2023.
ALVAREZ, Sônia E. Em que estado está o feminismo latino-americano? Uma leitura crítica
das políticas públicas com “perspectiva de gênero”. Em: FARIA, Nalu; SILVEIRA, Maria
Lucia; NOBRE, Miriam (Org.). Gênero nas políticas públicas: impasses, desafios e
perspectivas para ação feminina. São Paulo: SOF, 2000.
ALVAREZ, Sônia; FRIEDMAN, E. Jay; BECKMAN, Ericka; BLACKWELL, Maylei;
CHINCHILLA, Norma S.; LEBON, Nathalie; NAVARRO, Marysa; TOBAR, Marcela Ríos.
Encontrando os feminismos latino-americanos e caribenhos. Revista Estudos Feministas,
Florianópolis, v. 11, n. 2, jul-dez, 2003.
ALVAREZ, Sônia E. Para além da sociedade civil: reflexões sobre o campo feminista.
Cadernos Pagu, v. 43, p. 13-56, jan-jun, 2014.
ALVES, Branca Moreira; PINTAGUY, Jacqueline. Feminismo no Brasil: memórias de
quem fez acontecer. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2022.
BACHRACH, Peter; BARATZ, Morton. As duas faces do poder. (2011). Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rsocp/a/JmswJhMprywMKZ4LVNfQsDf/?format=pdf&lang=pt.
Acesso em: 30 ago. 2023.
BARBOSA, Marcela Dias; CATOIA, Cinthia de Cassia; SOUZA, Mariane Destefani.
Prostituição, direito e feminismos: reflexão sobre o crime de estupro no Brasil. Revista
Estudos Feministas, Florianópolis, v. 29, n. 3, 2021.
BARROS, Carlos Juliano. Com medo de ameaças, Jean Wyllys, do PSOL, desiste de mandato
e deixa o Brasil. Folha de São Paulo, 24 de janeiro de 2019. Disponível em:
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/01/com-medo-de-ameacas-jean-wyllys-do-psoldesiste-de-mandato-e-deixa-o-brasil.shtml. Acesso em 09 out. 2024.
BARSTED, Leila de Andrade Linhares. Em busca do tempo perdido: mulher e políticas
públicas no Brasil, 1983-1993. Revista de Estudos Feministas, Florianópolis, v. 2, p. 39-54,
2º semestre, 1994.BLOFIELD, Merike; EWIG, Christina; PISCOPO, Jennifer M. The reactive left: gender
equality and the Latin American pink tide. Social Politics, v. 24, n. 4, 2018.
BRASIL. Código Penal. (1940). Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm. Acesso em: 15 fev.
2024.
BRASIL. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Constituição da República Federativa do
Brasil. (1988). Disponível em: https://www2.camara.leg.br/atividadelegislativa/legislacao/constituicao1988/arquivos/ConstituicaoTextoAtualizado_EC%20134.pd
f. Acesso em: 03 dez. 2024.
BRASIL. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Resolução n. 17, de 1989. Aprova o regimento
interno da Câmara dos Deputados. (1989). Disponível em:
https://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/legislacao/regimento-interno-da-camarados-deputados/arquivos-1/RICD%20atualizado%20ate%20RCD%2011-2024.pdf. Acesso em
09 out. 2024.
BRASIL. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Projeto de Lei nº 3.436, de 1997. Dispõe sobre a
regulamentação das atividades exercidas por pessoas que praticam a prostituição em
desacordo com os costumes morais e atentatórios ao pudor. (1997). Disponível em:
https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=212708. Acesso
em: 21 mai. 2024.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Classificação Brasileira de Ocupações – CBO
5198-05: Profissional do Sexo. (2002). Disponível em: https://www.ocupacoes.com.br/cbomte/519805-profissional-do-sexo. Acesso em: 30 out. 2023.
BRASIL. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Projeto de Lei nº 98 de 2003. Dispõe sobre a
exigibilidade de pagamento por serviço de natureza sexual e suprime os arts. 228, 229 e 231
do Código Penal. (2003). Disponível em:
https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=104691&fichaA
migavel=nao. Acesso em: 21 mai. 2024.
BRASIL. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Projeto de Lei nº 4.244 de 2004. Institui a
profissão de trabalhadores da sexualidade e dá outras providências. (2004). Disponível em:
https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=246616&filename
=Avulso%20PL%204244/2004#:~:text=PL%2D4244%2F2004&text=1%C2%BA%20%2D%
20Consideram%2Dse%20trabalhadores%20da,laborar%20em%20favor%20de%20outrem.
Acesso em: 21 mai. 2024.
BRASIL. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Comissão de Constituição e Justiça e de
Cidadania, voto do Relator Antônio Carlos Magalhães Neto. (2005). Disponível em:
https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=308020&filename
=Tramitacao-PL%2098/2003. Acesso em: 21 mai. 2024.
BRASIL. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Observatório Nacional de Mulheres na Política.
(2010). Disponível em: https://www2.camara.leg.br/acamara/estruturaadm/secretarias/secretaria-da-mulher/observatorio-nacional-da-mulher-napolitica/paineis-de-dados. Acesso em: 16 nov. 2024.BRASIL. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Projeto de Lei nº 4.211 de 2012. Regulamenta a
atividade dos profissionais do sexo. (2012). Disponível em:
https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1019532&filenam
e=Avul. Acesso em: 21 mai. 2024.
BRASIL. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Comissão de Direitos Humanos e Minorias,
voto do Relator Pastor Eurico. (2013). Disponível em:
https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1100071&filenam
e=Tramitacao-PL%204211/2012. Acesso em: 22 mai. 2024.
BRASIL. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Comissão de Direitos Humanos e Minorias,
voto da membra da CCJC, Cristiane Brasil. (2015). Disponível em:
https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1414748&filenam
e=Tramitacao-PL%20377/2011. Acesso em: 07 ago. 2024.
BRASIL. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Comissão de Direitos Humanos e Minorias,
voto do Relator Marcos Rogério. (2016). Disponível em:
https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1513263&filenam
e=Tramitacao-PL%20377/2011. Acesso em: 07 ago. 2024.
BRASIL, Felipe Gonçalves; CAPELLA, Ana Claudia N. O processo de agenda-setting para
os estudos das políticas públicas. RP3- Revista de Pesquisa em Políticas Públicas, edição n.
06, 1º semestre de 2015.
CAICEDO-MUÑOZ, Silvia Cristina. Formas organizacionales feministas en la
implementación de políticas públicas. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 27, n. 3,
2019.
CAMINHAS, Lorena. A regulamentação da prostituição é uma demanda por justiça? Revista
Brasileira de Ciências Sociais, v. 35, n. 103, 2020.
CAPELLA, Ana Cláudia. Perspectivas teóricas sobre o processo de formulação de políticas
públicas. Revista BIB, São Paulo, nº 61, p. 25-52, 1º semestre de 2006.
CAPELLA, Ana Cláudia N. Formulação de políticas públicas. Brasília: Enap, 2018.
CARVALHO, Raissa Sousa; OLIVEIRA, Jussara Martins. Regulamentação da prostituição
no Brasil. Revista Jurídica Direito, Sociedade e Justiça, v. 6, n. 1. Dourado/MS, Mar.-
Jun./2018, p. 347-351.
CARVALHO, Marcello; PACÍFICO, Fernando. Como 1º acordo com vínculo empregatício
para prostituição pode mudar situação de profissionais do sexo no Brasil. (2023).
Disponível em: https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2023/07/21/como-1o-acordocom-vinculo-empregaticio-para-prostituicao-pode-mudar-situacao-de-profissionais-do-sexono-brasil.ghtml. Acesso em: 10 nov. 2024.
CARONE, Renata Rodrigues. A atuação do movimento feminista no legislativo federal: caso
da Lei Maria da Penha. Revista Lua Nova, São Paulo, n. 105, p. 181-216, 2018.CAZARRÉ, Marieta. Projeto de que regulamenta a atividade do sexo está parado na Câmara.
Agência Brasil, 26 de março de 2016. Disponível em:
https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2016-03/projeto-que-regulamentaatividade-de-profissionais-do-sexo-esta. Acesso em: 18 set. 2024.
CISNE, Mirla; GURGEL, Telma. Feminismo, Estado e políticas públicas: desafios em tempos
neoliberais para a autonomia das mulheres. Revista SER Social, Brasília, v. 10, n. 22, p. 69-
96, jan/jun, 2008.
CONJUR – Consultor Jurídico. Garota de programa pode cobrar na Justiça por serviço
que não foi pago. (2016). Disponível em: https://www.conjur.com.br/2016-mai-20/garotaprograma-cobrar-justica-servico-nao-foi-pago/. Acesso em: 18 set. 2024.
CORREA, Sonia; OLIVAR, José Miguel Nieto. A política da prostituição no Brasil: entre a
“neutralidade do Estado” e os “problemas feministas”. Revista Iluminuras, Porto Alegre, v.
22, n. 59-1, p. 296-334, dezembro de 2021.
COSTA, Ana Alice Alcântara. O movimento feminista no Brasil: dinâmicas de uma
intervenção política. (2005). Disponível em:
https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/31137/18227. Acesso em: 16 mai. 2024.
CUT – Central Única dos Trabalhadores. Mulheres da CUT são contra a regulamentação
da prostituição. (2013a). Disponível em: https://rj.cut.org.br/noticias/mulheres-da-cut-saocontra-regulamentacao-da-prostituicao-6333. Acesso em: 18 set. 2024.
CUT – Central Única dos Trabalhadores. Nota de apoio ao posicionamento das mulheres
da CUT sobre a regulamentação da prostituição. (2013b). Disponível em:
https://mt.cut.org.br/noticias/nota-de-apoio-ao-posicionamento-das-mulheres-da-cut-sobre-aregulamentacao-da-prostituicao-3e81. Acesso em: 18 set. 2024.
DAHL, Rorbert. The concept of power. (1957). Disponível em:
https://fbaum.unc.edu/teaching/articles/Dahl_Power_1957.pdf. Acesso em: 30 ago. 2023.
DAVILA, Maria Zambrano. How to create feminist policy: the 2021-2022 chilean
constitutional rewrite. Araneum – Richmond Journal of American and Global Affairs, v.
1, n. 1, primavera de 2024.
DIAS, Lucas Bernardo. Uma reflexão crítica entre prostituição e políticas públicas no Brasil:
avanços, retrocessos e conjuntura sociopolítica. Revista dos Estudantes de Públicas, v. 2, n. 1,
p. 44-66, Rio de Janeiro, 2017.
DEUBEL, André-Norël Roth. Políticas Públicas: formulación, implementación y evaluación.
Bogotá: Editora Aurora, 2007.
DOUGLAS, Elliot. A Lei de proteção desagrada prostitutas na Alemanha. (2021).
Disponível em: https://www.dw.com/pt-br/por-que-prostitutas-na-alemanha-s%C3%A3ocontra-lei-que-deveria-proteg%C3%AA-las/a59550789#:~:text=A%20lei%20foi%20promulgada%20em,em%20casa%20ou%20nas%20ru
as. Acesso em: 12 nov. 2024.DYE, Thomas. Mapeamento dos modelos de análise de políticas públicas. Em:
HEIDEMANN, F. G.; SALM, J. F. (Org.). Políticas públicas e desenvolvimento. Brasília:
Editora UnB, 2010.
ELIAS, Maria Ligia G. G. Rodrigues. The issue of abortion in contemporary Brazil: an
analisys of feminist litigation in the Supreme Court. Feminist Legal Studies, v. 29, p. 159-
179, 2021.
FABIO, André Cabette; LIMA, Juliana Domingos. Regulamentação da prostituição no
Brasil: a proposta, as críticas e possíveis cenários. (2016). Disponível em:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/10/28/regulamentacao-da-prostituicao-nobrasil-a-proposta-as-criticas-e-possiveis-cenarios. Acesso em: 22 mai. 2024.
FARAH, Marta Ferreira S.; DINIZ, Ana Paula R.; MARCONDES, Mariana M.; YOUSSEF,
Laís M.; DA SILVA, Maria Camila F. Gênero e política: panorama da produção acadêmica
no Brasil (1983-2015). Caderno EBAPE, v. 16, n. 3, Rio de Janeiro, jul/set, 2018.
FARIA, Nalu. O feminismo latino-americano e caribenho: propostas diante do
neoliberalismo. Em: FARIA, Nalu; POULAIN, Richard (Org.). Desafios do livre mercado
para o feminismo. São Paulo: SOF, 2005.
FARIA, Nalu; COELHO, Sonia; MORENO, Tica. Prostituição: uma abordagem feminista.
São Paulo: Sempreviva Organização Feminista, 2013.
FARIA, Nalu. A quem serve a regulamentação da prostituição? (2014). Disponível em:
https://www.sof.org.br/a-quem-serve-a-regulamentacao-da-prostituicao/. Acesso em 14 mar.
2023.
FARLEY, Melissa, et al. Prostitution and trafficking in nine countries: an update on violence
and posttraumatic stress disorder. Em: FARLEY, Meliasa (Ed.). Prostitution, Trafficking
and Traumatic Stress. New York: The Haworth Maltreatment and Trauma Press, 2003.
FONDATION SCELLES. Current Assessment of the State of prostitution. (2011).
Disponível em: https://www.fondationscelles.org/pdf/current-assessment-of-the-state-ofprostitution-2013.pdf. Acesso em: 11 set. 2024.
FONDATION SCELLES. Global report on sexual exploitation. (2019). Disponível em:
https://fondationscelles.org/pdf/RM5/OVERVIEW-Global-Report-2019-on-sexualexploitation-FONDATION-SCELLES.pdf. Acesso em: 21 mai. 2024.
FUKS, Mario; PERISSINOTTO, Renato. Recursos, decisão e poder: conselhos gestores de
políticas públicas de Curitiba. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 21, nº 60, p. 67-
81, fevereiro/2006.
G1. Saiba a nova composição da Câmara. (2010). Disponível em:
https://g1.globo.com/especiais/eleicoes-2010/noticia/2010/10/saiba-nova-composicao-dacamara.html. Acesso em: 16 nov. 2024.G1. Composição da Câmara dos Deputados. (2014). Disponível em:
https://g1.globo.com/politica/eleicoes/2014/nova-composicao-da-camara.html. Acesso em: 16
nov. 2024.
GOLDBERG, Anette. Feminismo no Brasil contemporâneo: o percurso intelectual de um
ideário político. (1989). Disponível em:
https://bibanpocs.emnuvens.com.br/revista/article/view/99/93. Acesso em: 08 mai. 2024.
GOLDMAN, Wendy. Mulher, Estado e revolução: política familiar e vida social soviéticas,
1917-1936. Trad. Natália Angyalossy Alfonso. 1ª ed. São Paulo: Boitempo, 2014.
GUIMARÃES, Katia; MERCHÁN-HAMANN, Edgar. Comercializando fantasias: a
representação social da prostituição, dilemas da profissão e a construção da cidadania.
Revista Estudos Feministas, Florianópolis, vo. 13, n. 3, set/dez, 2005.
HAWKESWORTH, Mary. Policy studies within a feminist frame. Policy Sciences Review,
n. 27, p. 97-118, 1994.
HOOKS, bell. O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras. 19ª ed. Rio de
Janeiro: Rosa dos Tempos, 2022.
INÁCIO, Magna. Entre presidir e coordenar: presidência e gabinetes multipartidários no
Brasil. 3º Congresso Latino-Americano de Ciência Política, setembro de 2006.
Campinas: Anais ALACIP, 2006.
JEFFREYS, Sheila. The idea of prostitution. Melbourne: Spinifex Press, 1997.
JEFFREYS, Sheila. Globalizing sexual exploitation: sex tourism and traffic in women.
Leisure Studies, v. 18, n. 3, p. 179-196, 1999.
JEFFREYS, Sheila. The legalisation of prostitution: a failed social experience. (2003). Sisyphe
Review. Disponível em: http://sisyphe.org/article.php3?id_article=697. Acesso em 14 mar.
2023.
JEFFREYS, Sheila. Prostitution, traffinking and feminism: na update on the debate.
Women’s Studies International Forun, v. 32, p. 316-320, 2009.
JUSBRASIL. Tribunal reconhece vínculo empregatício de profissional do sexo com casa
noturna. (2013). Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/noticias/tribunal-reconhecevinculo-empregaticio-de-profissional-do-sexo-com-casanoturna/100595177#:~:text=A%20magistrada%20condenou%20a%20r%C3%A9,amparo%20
previdenci%C3%A1rio%2C%20relatou%20a%20desembargadora.&text=De%20onde%20v
%C3%AAm%20as%20informa%C3%A7%C3%B5es,uso%20e%20Regras%20de%20Publica
%C3%A7%C3%A3o. Acesso em: 10 nov. 2024.
KEMPADOO, Kamala; DOEZEMA, Jo. (Ed.). Global Sex Workers: Rights, Resistance, and
Redefinition. New York: Routledge, 1998.KENNEY, Sally J. Where is gender in agenda setting? (2003). Women & Politics Journal.
Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1300/J014v25n01_07. Acesso em 10
dez. 2023.
KING, Nigel. Using Templates in the Thematic Analysis of Text. Em: CASSELL, Catherine;
SYMON; Gillian (Ed.). Essential Guide to Qualitative Methods in Organizational
Research. London: Sage, 2004.
KINGDON, John W. Agendas, Alternatives, and Public Policies. (2007). Disponível em:
https://perguntasaopo.files.wordpress.com/2012/02/kingdon_1995_agenda-formation.pdf.
Acesso em 01 set. 2023.
KINGDON, John. Agendas, alternatives and public policies. 2ª Ed. Edinburgh: Pearson,
2014.
LANZARO, Jorge. Tipos de presidencialismo y modos de gobierno en América Latina. Em:
LANZARO, Jorge. Tipos de presidencialismo y coaliciones politicas en América Latina.
Buenos Aires: Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales (CLACSO), 2001.
LEGATES, Marlene. In their time: a history of feminism in western society. New York:
Routledge, 2001.
LEITE, Gabriela. A história do Movimento de Prostitutas. Youtube, 02 de junho de 2013a.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=sISSYTGViJc. Acesso em: 22 ago. 2024.
LEITE, Gabriela. Política e prostituição no Brasil. Youtube, 02 de junho de 2013b.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=VTaJ4rD6QYk. Acesso em: 09 set. 2024.
LEITE, Gabriela. Roda Viva | Gabriela Leite | 2009. Youtube, 25 de fevereiro de 2021.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=1JBOlyArBTU. Acesso em: 27 ago.
2024.
LERNER, Gerda. A criação do patriarcado: história da opressão das mulheres pelos
homens. Tradução de Luiza Sellera. São Paulo: Cultrix, 2019.
LIMONGI, Fernando. Presidencialismo, coalizão partidária e processo decisório. Revista
Novos Estudos, CEBRAP, 76, novembro, 2006, p. 17-41.
LUKES, Steven. Power: a radical view. 3ª edition. London: Red Globe Press, 2021.
MACKINNON, Catharine. Feminismo, marxismo, método e Estado: uma agenda para a
teoria. Revista Direito e Práxis, Rio de Janeiro, vol. 07, n. 15, p. 798-837, 2016.
MACKINNON, Catharine. Prostitution and civil rights. (1993). Disponível em:
https://repository.law.umich.edu/mjgl/vol1/iss1/2/. Acesso em: 29 fev. 2024.
MAGALHÃES, Victória. Cleone Santos, uma mulher que dedicou sua vida a todas as
mulheres. (2023). Disponível em: https://averdade.org.br/2023/11/cleone-santos-umamulher-que-dedicou-sua-vida-a-todas-as-mulheres/. Acesso em: 21 mai. 2024.MARQUES, Eduardo. As políticas públicas na Ciência Política. Em: MARQUES, E.;
FARIA, Carlos A. P. (Org). A política pública como campo multidisciplinar. São Paulo:
Editora UNESP; Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2013.
MARTÍN, María. Regulamentação da prostituição confronta prostitutas e feministas radicais.
El País, 01 de agosto de 2016. Disponível em:
https://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/28/politica/1469735633_689399.html. Acesso em: 18
set. 2024.
MASTRODI, Josué; PRECOMA, Anna Maria. Prostituição: dos tratamentos legais
dispensados ao reconhecimento da relação de emprego. Revista Quaestio Iuris, vol. 13, nº
01, Rio de Janeiro, 2020, p. 148-173.
MIES, Maria. Patriarcado e acumulação em escala mundial: mulheres na divisão
internacional do trabalho. Tradução coletiva. 1ª ed. São Paulo: Ema Livros e Editora Timo,
2022.
MIQCB – Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu. (2020).
Disponível em: https://www.miqcb.org/sobre-nos. Acesso em: 28 jun. 2024.
MOISÉS, José Álvaro; SANCHEZ, Beatriz Rodrigues. Representação política das
mulheres e qualidade da democracia: o caso do Brasil. (2014). Disponível em:
https://www.kas.de/documents/265553/265602/7_file_storage_file_13744_5.pdf/352c8aab7ed6-fa1b-cf65-1b4bdb5c89b1. Acesso em: 12 out. 2023.
MORATELLI, Valmir. Playboy da noite paulistana, Oscar Maroni está em casa de repouso.
Revista Veja, 18 de janeiro de 2024. Disponível em: https://veja.abril.com.br/coluna/vejagente/playboy-da-noite-paulistana-oscar-maroni-esta-em-casa-de-repouso. Acesso em: 16 set.
2024.
MOREIRA, Maria Fernanda. Prostituição: ressignificações trabalhistas e feministas. Em:
FONTANA-ZOPPI, Monica G.; FERRARI, Ana Josefina. (Orgs.). Mulheres em discurso:
gênero, linguagem e ideologia. Campinas: Editora Pontes, 2017.
MPSP – Ministério Público de São Paulo. MP obtém condenação de empresário a 11 anos
de prisão e multa de R$ 11 milhões por explorar prostituição. (2011). Disponível em:
https://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/noticias/publicacao_noticias/2011/outubro_2011/
MP%20obt%C3%A9m%20condena%C3%A7%C3%A3o%20de%20empres%C3%A1rio%20
a%2011%20anos%20de%20pris%C3%A3o%20e%20multa%20de%20R$%2011%20milh%C
3%B5es%20por%20explorar%20prostitui%C3%A7%C3%A3o. Acesso em: 16 set. 2024.
OLIVEIRA, Alexandra. Prostituição feminina, feminismos e diversidade de trajetórias.
Revista ex aequo, Porto, n. 28, p. 17-30, 2013.
ONU – ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Global report on trafficking in
persons. (2014). Disponível em: https://www.unodc.org/documents/lpobrazil//Topics_TIP/Publicacoes/GLOTIP_2014_full_report.pdf. Acesso em: 22 mai. 2024.OUTSHOORN, Joyce. Comparative prostituttion politics and the case for state feminism. In:
OUTSHOORN, Joyce (Org.). The politics of prostitution: women’s movements, democratic
states and the globalisation of sex commerce. New York: Cambridge University Press, 2004.
PARADIS, Clarisse G. As tradições do pensamento político e o dissenso democrático sobre a
prostituição. Revista Teoria e Pesquisa, v. 26, n. 2, p. 106-145, 2017.
PARLAMENTO EUROPEU. Prostitución: el PE quiere reducir la demanda y proteger a
quienes la ejercen. (2023). Disponível em: https://www.europarl.europa.eu/news/es/pressroom/20230911IPR04923/prostitucion-el-pe-quiere-reducir-la-demanda-y-proteger-aquienes-la-ejercen. Acesso em: 30 out. 2023.
PATEMAN, Carole. Defending prostitution: charges against Ericsson. Ethics Review, v. 93,
n. 3, p. 561-565, 1983.
PATEMAN, Carole. Contrato Sexual. Tradução de Luiz Paulo Rouanet. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1993.
PATEMAN, Carole. What’s wrong with prostitution? Women’s Studies Quartely, v. 27, n.
1/2, p. 53-64, 1999.
PATTON, Michael. Enhancing the Quality and Credibility of Qualitative Analysis. Health
Services Research, vol. 34, n. 5, p. 189–208, 1999.
PEDROSO, Maria Thereza Macedo. O conceito de “poder”: comparando a proposta clássica
de Steven Lukes e seu uso na ciência política com a sociologia de Pierre Bourdieu. Revista
do Desenvolvimento Regional, Faccat, Taquara/RS, v. 11, n. 1, jan/jun, 2014.
PEREIRA, Antônio Kevan B. Elitismo e pluralismo na teoria democrática: as considerações
de Joseph Schumpeter e Robert Dahl, Revista Diálogo Jurídico, vol. 18, nº 2, jul/dez, p. 57-
67, 2019.
PEREZ, Olivia Cristina; RICOLDI, Arlene Martinez. A quarta onda do feminismo no Brasil.
Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 31, n. 3, 2023.
PINTO, Céli Regina Jardim. Feminismo, história e poder. Revista de Sociologia Política,
Curitiba, v. 18, n. 36, p. 15-23, jun. 2010.
PISCITELLI, A. Entre as “máfias” e a “ajuda”: a construção do conhecimento sobre o tráfico
de pessoas. Cadernos Pagu, v. 31, p. 29-63, jul/dez, 2008.
PISCITELLI, Adriana. Feminismos e prostituição no Brasil: Uma leitura a partir da
antropologia feminista. Revista Cuadernos de Antropología Social, Buenos Aires, nº 36, p.
11-31, 2012.
QUEIROZ, Fernanda P. C.; PRIMO, Shelley M. Os sistemas político-jurídicos da prostituição e
a regulamentação como legitimadora da prática exploratória. (2016). Revista de Direito
FibraLex. Disponível em:
https://fibrapara.edu.br/periodicos/index.php/fibralex/article/view/32/29. Acesso em 05 mar.
2023.RAMOS, Raquel S.; SANTOS, Joséte F.; SILVA, Marianny J. B.; ANDRADE, Jaqueline A.
A visão tridimensional do poder e a teoria da agência: qual a contribuição de Lukes? Revista
Eletrônica de Gestão Organizacional, vol. 20, p. 1-20, 2022.
RAYMOND, Janice. Tem reasons to not legalizing prostitution and a legal response to the
demand for prostitution. Journal of Trauma Pratice, v. 2, n. 3-4, p. 315-332, 2004a.
RAYMOND, Janice. Prostitution on demand: legalizing the buyers as sexual consumers. Sage
Journals – Violence against women, v. 10, n. 10, p. 1156-1186, 2004b.
RAYMOND, Janice. Not a choice, not a job: exposing the myths about prostitution and the
global sex trade. Washington, DC: Potomac Books, 2013.
RAYMOND, Janice. Gatekeeping decriminalization of prostitution: the ubiquitous
influence of the new zealand prostitutes’ collective. (2018). Disponível em:
https://digitalcommons.uri.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1116&context=dignity. Acesso
em: 30 out. 2023.
RIBEIRO, Fernanda Maria Vieira. É possível consentir no mercado do sexo? O difícil diálogo
entre feministas e trabalhadoras do sexo. REIA-Revista de Estudos e Investigações
Antropológicas, ano 2, v. 2, n. 2, 2015.
ROBERTS, N. As prostitutas na História. Tradução de Magda Lopes. Rio de Janeiro: Rosa
dos Tempos, 1998.
RODRIGUES, Heloisa B. Pinheiro. A atividade profissional da mulher prostituída:
referencial político criminal e para formulação de políticas públicas. (2016). 205f. Dissertação
(Mestrado) em Direito – Universidade de São Paulo, São Paulo: 2016.
RODRIGUES, Marlene Teixeira. A prostituição no Brasil contemporâneo: um trabalho como
outro qualquer? Revista Katál, Florianópolis, v. 12, n. 1, p. 68-76, jan./jun. 2009.
RODRIGUES, Marlene Teixeira. Prostituição e feminismo: uma aproximação ao debate
contemporâneo. (2010). Disponível em:
https://www.fg2010.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1266610527_ARQUIVO
_femismoeprostituicaofazendogenero.pdf. Acesso em: 08 fev. 2024.
SARTI, Cynthia A. Feminismo e contexto: lições do caso brasileiro. Cadernos Pagu, v. 16,
p. 31-48, 2001.
SARTI, Cynthia A. O início do feminismo sob a ditadura no Brasil: o que ficou escondido.
Em: XXI Congresso Internacional da LASA, Chicago, 24-26 de setembro, 1998.
SANTOS, Cleone. Comissão de Direitos Humanos – Instituto de Artes. Trajetórias de vida:
mulheres em situação de prostituição e pandemia – Cleone Santos. Youtube, 18 de novembro
de 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=vE8o7A0bjy4. Acesso em: 07
set. 2024.SCALA, Francesca. Menstrual Activism, insider-outsider aliances and agenda-setting: an
analysis of the campaing to end the “tampon tax” in Canada. Journal of Women, Politics
and Policy, vol. 44, n. 2, p. 228-244, 2023.
SENRA-FARIA, Marcio Gustavo. A prostituição no Brasil no século XXI: razões para sua
regulamentação. 437f. Dissertação (Mestrado) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro,
Faculdade de Direito, 2013.
SOF – SempreViva Organização Feminista. Nosso corpo nos pertence? Youtube, 20 de
fevereiro de 2014. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=UvS4hwSa8So.
Acesso em: 04 set. 2024.
SOUZA, Celina. Políticas Públicas: uma revisão da literatura. Revista Sociologias, Porto
Alegre, ano 8, n. 16, p. 20-45, jul/dez, 2006.
SULLIVAN, Mary Lucille; JEFFREYS, Sheila. Legalization: the australian experience. Sage
Journals – Violence Against Women, v. 8, n. 9, setembro de 2002.
TARDELLI, Brenno. Cleone Santos: “A mulher em situação de prostituição tem que poder
sonhar”. (2021). Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/diversidade/cleone-santosulher-em-situacao-de-prostituicao-te-direito-de/. Acesso em: 20 mai. 2024.
TATAGIBA, Luciana; GALVÃO; Andreia. Os protestos no Brasil em tempos de crise (2011-
2016). Opinião Pública, Campinas, v. 25, n. 1, p. 63-96, 2019.
TAVARES, Aline Godois de Castro. Movimento feminista em disputa: paradoxos entre
discursos nacionais e práticas regionais acerca do tema da prostituição no Brasil. (2015).
Disponível em: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/11080. Acesso
em: 12 abr. 2024.
TRT-1 – Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região. Vínculo empregatício e acidente do
trabalho. Lei n. 8.213/91. Indenização devida. (2011). Disponível em:
https://jurisprudencia.s3.amazonaws.com/TRT-1/attachments/TRT1_RO_00354002419995010401_6f5fb.pdf?AWSAccessKeyId=AKIARMMD5JEAO67SMC
VA&Expires=1731270338&Signature=ujP%2FSYlwg63%2BpR6DX3O4sjzN8bo%3D.
Acesso em: 10 nov. 2024.
TV CULTURA. Sou imoral, indecente e pornográfico, mas não ilegal. Youtube, 25 de abril
de 2011. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=2YKzgkBENJc&t=355s. Acesso
em: 11 nov. 2024.
UOL – Revista Trip. Gabriela Leite, fundadora da Daspu. (2012). Disponível em:
https://revistatrip.uol.com.br/homenageados/2012/gabriela-leite. Acesso em: 11 nov. 2024.
WEEKS, Meg. É hora de finalmente descriminalizar a prostituição no Brasil. Nexo Jornal, 16
de março de 2023. Disponível em: https://pp.nexojornal.com.br/opiniao/2023/%c3%89-horade-finalmente-descriminalizar-a-prostitui%c3%a7%c3%a3o-no-brasil. Acesso em: 16 set.
2024.WOLFF, Cristina Scheibe; NECKEL, Roselane; PEDRO, Joana Maria. Mulheres na política
brasileira contemporânea: desafios e violências. Caderno Espaço Feminino, Uberlândia, v.
36, n. 2, jul/dez, 2023.
WYLLYS, Jean. Jean Wyllys esclarece sobre o PL ‘Gabriela Leite’ em audiência da CPI
do Tráfico de Pessoas. Youtube, 13 de agosto de 2013a. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=FHV_YORV38I. Acesso em: 09 ago. 2024.
WYLLYS, Jean. Audiência Pública da CPI do Tráfico de Pessoas. Youtube, 13 de agosto
de 2013b. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=uxGcae7KJbI. Acesso em:03
set. 2024.
WYLLYS, Jean. Jean Wyllys Explica: Lei Gabriela Leite (regulamentação da atividade das
profissionais do sexo). Youtube, 19 de setembro de 2013c. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=yQcUFX3KI2Y&ab_channel=JeanWyllys. Acesso em:
09 ago. 2024.
WYLLYS, Jean. Realização da copa reacende debate sobre regulamentação da
prostituição. (2013d). Disponível em: https://www.camara.leg.br/noticias/394670-realizacaoda-copa-reacende-debate-sobre-regulamentacao-da-prostituicao/. Acesso em: 12 set. 2024.
WYLLYS, Jean. Jean Wyllys esclarece sobre o PL Gabriela Leite na Comissão de
Educação. Youtube, 11 de outubro de 2013e. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=PjVkqcCL1Zc. Acesso em: 12 ago. 2024. | pt_BR |