Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41046
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira, Wagner Teles de-
dc.date.accessioned2025-01-31T11:24:22Z-
dc.date.available2025-01-30-
dc.date.available2025-01-31T11:24:22Z-
dc.date.issued2014-11-17-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/41046-
dc.description.abstractWittgenstein’s reflection On Certainty analyses the role played by propositions situated on the border between logic and experience in our system of empirical judgments. Thus, as he considers the minimal elements of meaning as linguistic, Wittgenstein forges a singular conception of certainty. Certainty, which crosses our symbolic manipulations, would not, by nature, be placed in propositions, for such certainty would result from our way of acting and judging, once our judgment practices sediment the characteristic necessity of grammatical propositions. Since propositions encompass that notion of necessity, they may condition experience only in a certain sense, for they do not entirely abandon the empirical traffic. Our paper, in large measure, concentrates on that idea as it consists of an analysis of Wittgenstein’s investigation in On Certainty. Analyzing Wittgenstein’s reflection, having that idea in view, we decided to present elements from which the book On Certainty can be read as privileged place of reflection about the conditions that make possible the elaboration of meaningful propositions. We point out the presentation of those elements in opposition to the idea that it is only a set of observations intended for criticizing Moore. Thus, the question about the role played by grammatical propositions in our system of empirical judgments is a sign that Wittgenstein’s observations in On Certainty organize themselves as a reflection on the limits of sense. And it is just such a question that grants autonomy to Wittgenstein’s reflection in relation to Moore’s philosophy.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - FAPESBpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectWittgensteinpt_BR
dc.subjectCertezapt_BR
dc.subjectSignificaçãopt_BR
dc.subjectProposições gramaticaispt_BR
dc.subjectGramáticapt_BR
dc.subjectExperiênciapt_BR
dc.subject.otherWittgensteinpt_BR
dc.subject.otherCertaintypt_BR
dc.subject.otherMeaningpt_BR
dc.subject.otherGrammatical propositionspt_BR
dc.subject.otherGrammarpt_BR
dc.subject.otherExperiencept_BR
dc.titleA gramática da certeza em Wittgenstein: critério de medida e resultado de mediçõespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofia (PPGF) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, João Carlos Salles Pires da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0484066011464161pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, João Carlos Salles Pires da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0484066011464161pt_BR
dc.contributor.referee2Cuter, João Vergílio Gallerani-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-8622-0327pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4480716448169000pt_BR
dc.contributor.referee3Saes, Silvia Faustino de Assis-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2788538615108729pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1241708849881225pt_BR
dc.description.resumoA reflexão Da Certeza de Wittgenstein analisa o papel desempenhado por proposições situadas na fronteira entre a lógica e a experiência em nosso sistema de juízos empíricos. Assim, à medida que entende lingüísticos os elementos mínimos da significação, Wittgenstein forja uma concepção singular de certeza. A certeza, que atravessa nossas manipulações simbólicas, não se localizaria, por natureza, em proposições, pois tal certeza resultaria de nossa forma de agir e julgar, uma vez que nossas práticas judicativas sedimentam a necessidade característica das proposições gramaticais. Visto que envolve essa noção de necessidade, as proposições gramaticais podem condicionar a experiência apenas em certo sentido, pois não abandonam de todo o tráfego empírico. O nosso trabalho, em grande medida, gira em torno dessa idéia, ao se constituir como uma análise da investigação de Wittgenstein em Da Certeza. Ao analisar a reflexão de Wittgenstein, tendo em vista essa idéia, tratamos de apresentar elementos a partir dos quais o livro Da Certeza possa ser lido como lugar privilegiado de reflexão a respeito das condições que tornam possível a elaboração de proposições significativas. Assinalamos a apresentação desses elementos em oposição à idéia de que se trate apenas de um conjunto de observações destinadas a criticar Moore. Assim, a pergunta sobre o papel desempenhado por proposições gramaticais em nosso sistema de juízos empíricos é signo de que as observações de Wittgenstein, em Da Certeza, se organizam como uma reflexão sobre os limites do sentido. E é justamente tal pergunta que confere autonomia à reflexão de Wittgenstein em relação à filosofia de Moore.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
dc.relation.referencesALVES, H. C. O Trabalho Filosófico no Da Certeza de Ludwig Wittgenstein. 2003. p. 94. Dissertação (Mestrado) – UFBA, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. AMBROSE, A. (ed.). Wittgenstein's Lectures: Cambridge, 1932-1935. Oxford: Basil Blackwell, 1979. ARRINTON, Robert L.; GLOCK, Hans-Joann (ed.). Wittgenstein and Quine. London: Routledge, 1996. BACKER, G. P. e HACKER, P. M. S. Scepticism, Rules and Language. Oxford: Basil Blackwell, 1984. ______. ______. Wittgenstein: Meaning and Understanding. Oxford: Basil Blackwell, 1983. (Essays on Philosophical Investigations, Volume I) BLACK, M. A Compenion to Wittgenstein´s Tractatus. New York: Cornell University Press, 1992. BOUVERESSE, J. Wittgenstein’s answer to ‘What is colour?’. In: MOYAL-SHARROCK, Danièle (ed.). The Third Wittgenstein: the post-Investigations works. BRENNER, William H. Dialogues on Causality and the Limits of Empiricism. Philosophical Investigations. nº 26/2003, p. 1-23.______. Wittgenstein’s ‘Kantian Solution’. In: MOYAL-SHARROCK, Danièle; BRENNER, W. H. (ed.). Readings of Wittgenstein’s On Certainty. ______. Arithmetic as Grammar. Philosophical Investigations. nº 20/1997, p. 315-325. CANFIELD, J. V. (ed.). The Philosophy of Wittgenstein. New York & London: Garland Publishing, 1986 (V. 5 Method and Essence). ______. The Philosophy of Wittgenstein. New York & London: Garland Publishing, 1986 (V. 8 Knowing, Naming, Certainty and Idealism). ______. Pretence and the Inner. In: MOYAL-SHARROCK, Danièle. The Third Wittgenstein: the post-Investigations works. CARVALHO, M. S. Imagem e Dissolução: entre as Investigações e Da Certeza. 2006. p. 228. Tese (Doutorado) – USP, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. CAVELL, S. This Yet Unapproachable América: lectures after Emerson after Wittgenstein. New Mexico: Living Batch Press, 1989. CONANT, James. Wittgenstein on Meaning and Use. Philosophical Investigations. nº 21/1998, p. 223-250. CUTER, João Vergílio Gallerani. O que Wittgenstein Diria a respeito do Líquido Encontrado na Terra Gêmea. In: IMAGUIRE, Guido; MONTENEGRO, Maria Aparecida; PEQUENO, Tarcísio (org.). Colóquio Wittgenstein. Edições UFC: 2006, p. 55-72. DESCARTES, R. Meditações Metafísicas. São Paulo: Nova Cultural, 1999 (Col. Os Pensadores). DIAS, M. C. Kant e Wittgenstein: os limites da linguagem. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000. ESPINOSA, B. Tratado da Correção do Intelecto. Trad. por Carlos Lopes de Mattos. São Paulo: Abril Cultural, 1997. (Col. Os Pensadores). FAUSTINO, S. Wittgenstein: o eu e sua gramática. São Paulo: Editora Ática, 1995. ______. A Experiência Indizível: uma introdução ao Tractatus de Wittgenstein. Sâo Paulo: Editora da Unesp, 2006. ______. Sobre o leito do rio dos pensamentos. In: MORENO, Arley (org.) Wittgenstein: ética, estética, epistemologia. Coleção CLE (UNICAMP), 2006, Vol. 43., p. 109-119.FOGELIN, Robert J. Quine’s Limited Naturalism. The Journal of Philosophy. Vol. 94, nº 11/1997, p. 543-563. FRAZER, J. G. O Ramo de Ouro. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. GARAVASO, Pierena. The Distinction Between the Logical and the Empirical in On Certainty. Philosophical Investigations. nº 21/1998, p. 251-267. GARVER, N. This Complicated Form Life: essays on Wittgenstein. Illinois: Open Court, 1994. GLOCK, Hans-Johann. Dicionário Wittgenstein. Trad. por Helena Martins. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998. (Dicionário de Filósofos). GLOCK, Hans-Johann. Knowledge, Certainty and Scepticism: in Moore’s Defence. In: MOYAL-SHARROCK, Danièle. The Third Wittgenstein: the post-Investigations works. HACKER, P.M.S. Wittgenstein: sobre a natureza humana. Trad por João Virgílio G. Cuter. São Paulo: Unesp, 2000. ______. Wittgenstein: Connections and Controversies, Oxford, Clarendon Press, 2001. ______. Insight and Illusion: Wittgenstein on Philosophy and the Metaphysics of Experience. Oxford: Clarendon Press, 1972. ______. Sobre a Eliminação da Metafísica por meio da Análise Lógica da Linguagem de Carnap. Cadernos Wittgenstein. São Paulo, nº 1/2000, p. 5-35. HARRISON, Bernard. Criteria and Truth. Midwest Studies in Philosophy. XXIII/199, p. 206-235. HINTIKKA, M. B. e J. Uma Investigação sobre Wittgenstein. São Paulo: Papirus, 1994. HUNNINGS, G. The World and Language in Wittgenstein’s Philosophy. Albany: State University New York, 1988. HUME, D. Tratado da Natureza Humana. São Paulo: UNESP, 2001. HUTTO, Dan. Two Many: Wittgenstein’s Foundationalism. In: MOYAL-SHARROCK, Danièle (ed.). The Third Wittgenstein: the post-Investigations works. JANIK, A. e TOULMIN, S. A Viena de Wittgenstein. Trad. por Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Campus, 1991.KANT, E. Crítica da Razão Pura. Coimbra: Fundação Calouste Gulbenkian, 1994. KRIPKE, S. A. Wittgenstein on Rules and Private Language. Oxford: Basil Blackwell, 1999. LEE, D. (ed.). Wittgenstein's Lectures: Cambridge, 1930-1932. Oxford: Basil Blackwell, 1980. LÖFFLER, W. e WEINGARTNER, P. (eds.). Knowledge and Belief: papers of the 26th International Wittgenstein Symposium. Vol. XI, 2003. MACHADO, A. N. Lógica e Forma de Vida: Wittgenstein e a natureza da necessidade lógica e da filosofia. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2007. MALCOLM, N. Ludwig Wittgenstein: a memoir. Oxford: Claredon Press, 2001. MALCOLM, N. Moore and Ordinary Language. In: SCHILLIP, Paul Arthur (ed.). The Philosophy of G. E. Moore. MARQUES, E. Sobre o Estatuto das “Proposições Gramaticais” no Segundo Wittgenstein. Estudos e Pesquisas, Niterói, nº 82/2003, pp. 49-58. MCGUINNESS, B. (ed.). Wittgenstein and the Vienna Circle: conversations recorded by Friedrich Waismann. Oxford: Basil Blackwell, 1979. MCGUINNESS, B. e VON WRIGHT, G. H. (ed.). Ludwig Wittgenstein: Cambridge Letters: correspondence with Russell, Keynes, Moore, Ramsey and Sraffa. Oxford: Blackwell Publishers, 1998. MEDINA, José. Wittgenstein’s Social Naturalism. In: MOYAL-SHARROCK, Danièle. The Third Wittgenstein: the post-Investigations Works. MORAWETZ, T. Wittgenstein and Knowledge. Amherst: University of Massachusets Press, 1978. MORENO, Arley. Wittgenstein: através das imagens. 2ª ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 1995. ______. Introdução a uma Pragmática Filosófica. Campinas: Editora Unicamp, 2005. ______. Duas Observações sobre a Gramática Filosófica. Manuscrito. São Paulo: UNICAMP, vol XII, nº 2, Outubro 1989. MORICK, H. (ed.). Wittgenstein and the Problem of Other Minds. Albany: McGraw-Hill, 1967.MONK, R. Wittgenstein: o dever do gênio. Trad. por Carlos Afonso Malferrari. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. MOORE, G. E. Philosophical Papers. London: George Allen & Unwin, 1959. ______. Philosophical Studies. London: Littlefield, Adms & Co, 1959. ______. William James’ “Pragmatism”. In: ______. Philosophical Studies. ______. The Conception of Reality. In: ______. Philosophical Studies. ______. Certainty. In: ______. Philosophical Papers. ______. The Refutation of Idealism. In: ______. Philosophical Studies. MOORE, E. G. Four Forms of Scepticism. In: ______. Philosophical Papers. ______. Proof of An External World. In: ______. Philosophical Papers. ______. Escritos Filosóficos. In: MOORE & RUSSELL, L. São Paulo: Nova Cultural, 1974. (Col. Os Pensadores). ______. Princípios Éticos. In: MOORE & RUSSELL. São Paulo: Nova Cultural, 1974. (Col. Os Pensadores). ______ Problemas Fundamentais da Filosofias. In: MOORE & RUSSELL. São Paulo: Nova Cultural, 1974. (Col. Os Pensadores). MOUNCE, H. O. The Inner and the Outer. Philosophical Investigations. nº 25/2002, p. 67-78. ______. Philosophy, Solipsism and Thought. The Philosophical Quarterly. vol. 47, nº 186/1997, p. 1-16. ______. Wittgenstein’s Tractatus: an introduction. Oxford: Basil Blackwell, 1991. MOYAL-SHARROCK, D. Understanding Wittgenstein’s On Certainty. New York: Palgrave Macmillan, 2004. MOYAL-SHARROCK, Danièle. Unravelling Certainty. In: MOYAL-SHARROCK, Danièle; BRENNER, W. H. (ed.), Readings of Wittgenstein’s On Certainty. ______. On Certainty and the Gramaticalization of Experience. In: ______. (ed.). The Third Wittgenstein: the post-Investigations works.______. Logic in Action: Wittgenstein’s Logical Pragmatism and the Impotence Scepticism. nº 23/2003, p. 125-148. ______. Introduction: the idea of a third Wittgenstein. In: MOYAL-SHARROCK, Danièle (ed.). The Third Wittgenstein: the post-Investigations works, p. 4. ______. BRENNER, William H. (eds.). Readings of Wittgenstein’s On Certainty. New York: Palgrave Macmillan, 2005. ______. (ed.) The Third Wittgenstein: the post-Investigations works. Aldershott: Ashgate, 2003. NOVAES, A. (org.). A Crise da Razão. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. ORMIERES, G. J. (org.). Três Ensaios de G. E. Moore. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2004. OVERGAARD, Soren. Exposing the conjuring trick: Wittgenstein on subjectivity. Phenomenology and the Cognitive Sciences. nº 3/2004, p. 263-286. PHILLIPS, D. Z. Faith After Foundationalism: critiques and alternatives. Colorado: Westview Press, 1995. PRADO JÚNIOR, B. Erro, Ilusão e Loucura. São Paulo: Editora 34, 2004. PRADO NETO, B. Fenomenologia em Wittgenstein: tempo, cor e figuração. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2003. PRYOR, James. What’s Wrong With Moore’s Argument. Philosophical Issues. nº 14/2004, p. 349-378. PROESSEL, Dean. Wittgenstein on Scepticism and Nonsense. Philosophical Investigations. nº 28/2005, p. 324-345. QUINE, W. V. Dois Dogmas do Empirismo. In: QUINE, W. V. Ensaios. Seleção: Oswald Porchat de Assis Pereira da Silva; Traduções: Balthazar Barbosa Filho [et al.]. 2ª edição. São Paulo: Abril Cultural, 1980. p.199-248. RHEES, R. Recollections of Wittgenstein. New York: Oxford University Press, 1984. RHEES, R. e PHILLIPS, D. Z. (ed.). Wittgenstein’s On Certainty: there – like our life. Oxford: Blackwell, 2005. RICHTER, Duncan. Wittgensteinian Foundationalism. Erkenntnis. nº 55/2001, p. 349-358.RUDD, Anthony. The Primacy of Practice. In: MOYAL-SHARROCK, Danièle; BRENNER, W. H. (ed.). Readings of Wittgenstein’s On Certainty. ______. From a Logical Point of View. Cambridge: Harvard University Press, 1980. SALLES, João Carlos. A Gramática das Cores e Wittgenstein. Campinas: Editora da UNICAMP, 2002. (Col. CLE; v. 35). ______. O Retrato do Vermelho e Outros Ensaios. Salvador: Quarteto Editora, 2006. ______. Considerações sobre o texto das Bemerkungen über die Farben. In: ______. O Retrato do Vermelho e Outros Ensaios. ______. Considerações sobre a edição das Bemerkungen über die Farben. In: ______. O Retrato do Vermelho e Outros Ensaios. ______. A noção de Porträt em Wittgenstein. In: ______. O Retrato do Vermelho e Outros Ensaios. SANTOS, L. H. L. A Essência da Proposição e A Essência do Mundo. In: WITTGENSTEIN, Ludwig. Tractatus Logico-Philosophicus. São Paulo: Edusp, 1993. SCHILLIP, P. A. (ed.). The Philosophy of G. E. Moore. London: Cambridge University Press, 1968. SCHULTE, J. Wittgenstein: an introduction. Albany: State university New York Press, 1992. ______. World-Picture and Mithology. Inquiry. v. 31/1988, pp. 323-334. ______. Within a System. In: MOYAL-SHARROCK, Danièle; BRENNER, W. H. (ed.). Readings of Wittgenstein’s On Certainty. SLUGA, H. e STERN, D. G. (Eds.), The Cambridge Companion to Wittgenstein. Cambridge: Cambridge University, 1996. STIERS, Peter. Meaning and the Limit of the World in Wittgenstein’s Early and Later Philosophy. Philosophical Investigations. nº 26/2000, p. 193-214. STROLL, A. Sketches of Landscapes: philosophy by example. Cambridge: Mit Press, 1998. ______. Moore and Wittgenstein on Certainty. Oxford: Oxford University Press, 1994. ______. Why On Certainty Matters. In: MOYAL-SHARROCK, Danièle; BRENNER, William H. Readings of Wittgenstein’s On Certainty. ______. Wittgenstein’s Foundational Metaphors. In: MOYAL-SHARROCK, Danièle (ed.). The Third Wittgenstein: the post-Investigations works. THOMAZ, E. V. Wittgensteinian Values: philosophy, religious belief and descritivist methodology. England: Ashgate Publishing Limited, 2001. VON WRIGHT, G. H. Wittgenstein. Oxford: Basil Blackwell, 1982. WITTGENSTEIN, Ludwig. Tractatus Logico-Philosophicus. Trad. por Luiz Henrique Lopes dos Santos. 3ª ed. São Paulo: Edusp, 2001. ______. Investigações Filosóficas. Trad. por José Carlos Bruni. 2ª ed. São Paulo: Abril Cultural, 1979. (Os Pensadores). ______. O Livro Castanho. Trad. por Jorge Marques. Lisboa: Edições 70, 1990. (Biblioteca de Filosofia Contemporânea). ______. Observações Filosóficas. São Paulo: Editora Loyola, 2005. WITTGENSTEIN, Ludwig. Anotações Sobre as Cores. Trad. por Filipi Nogueira e Maria J. Freitas. Lisboa: Edições 70, 1997. (Biblioteca de Filosofia Contemporânea). ______. O Livro Azul. Trad. por Jorge Mendes. Lisboa: Edições 70, 1990. (Biblioteca de Filosofia Contemporânea). ______. Gramática Filosófica. Trad. por Luís Carlos Borges. São Paulo: Ed. Loyola, 2003. ______. Da certeza. Trad. Por Maria Elisa Costa. Lisboa: Edições 70, 1990. (Biblioteca de Filosofia Contemporânea). ______. On Certainty. Trad. por Denis Paul e G.E.M. Anscombe. New York: Harper Torchbookz, 1972. ______. Aulas e Conversas. Trad. por Miquel Tamen. 3ª ed. Lisboa: Edições Cotovia, 1998. Compilado a partir de notas recolhidas por Yoric Smythies, Rush Rhees e James Taylor. ______. Fichas (Zettel). Trad. por Ana B. da Costa. Lisboa: Edições 70, 1981. ______. Cultura e Valor. Trad. por Jorge Mendes. Lisboa: Edições 70, 1980. ______. Wittgenstein Nachlass: The Bergen Electronic Edition, Oxford: Oxford University Press, 2000. ______. Remarks on Frazer’s Golden Bough. In: ______. Philosophical Occasions: 1912-1951. ______. Ursache und Wirkung: intuitives Erfassen. In: ______. Philosophical Occasions: 1912-1951.______. Philosophical Occasions: 1912-1951. Indianapolis & Cambridge: Hackett Publishing Company, 1993. ______. Notebooks: 1914-1916. Oxford: Basil Blackwell, 1998. ______. Philosophical Remarks. Oxford: Basil Blackwell, 1998. ______. Philosophical Grammar. Oxford: Basil Blackwell, 1980. ______. The Blue and The Brown Books. Oxford: Basil Blackwell, 1998. ______. Remarks On The Foundations Of Mathematics. Oxford: Basil Blackwell, 1998. ______. Philosophical Investigations. Oxford: Basil Blackwell, 1999. ______. Remarks On The Philosophy Of Psychology. Oxford: Basil Blackwell, 1998. Vol. I e II. WITTGENSTEIN, Ludwig. Culture and Value. Oxford: Basil Blackwell, 1998. ______. Zettel. Oxford: Basil Blackwell, 1981. WOLFE, D. Moore and Wittgenstein on Knowledge and Certainty. Nova Scotia: Dalhousie University Halifax, 1999. ZALABARDO, J. L. Wittgenstein on Accord. Pacific Philosophical Quarterly. nº 84/2004, p. 311-329.pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação de WAGNER TELES.pdf791,47 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.