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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41222
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSacramento, Yasmin Gomes do-
dc.date.accessioned2025-02-14T02:37:50Z-
dc.date.available2025-02-13-
dc.date.available2025-02-14T02:37:50Z-
dc.date.issued2023-08-01-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/41222-
dc.description.abstractLa cultura indígena mapuche había marcado fuertemente la vida de la chilena Violeta Parra, el contacto con la trayectoria de esta artista me atraviesa más allá de los procesos creativos, reflexionando sobre mi identidad como mujer, artista y latinoamericana. A través de un chapuzón en el espectáculo Violeta y las aguas sagradas del Wallmapu, ideado por mí, conozco a Violeta Parra. En esta investigación - Mujer Segura Deja Huellas Por Donde Camina - Un reportaje poético con Violeta Parra, traigo retazos de trabajo en torno a esta extraordinaria mujer que dejó huellas por donde pasó. Así, siguiendo los pasos de Violeta, dejo mis propias huellas, uniendo nuestras historias, acercando América Latina, aún tan lejos de nuestras identidades como mujeres brasileñas. La estructura de la disertación sigue el guión de mi investigación de campo, buscando comprender la siguiente provocación: ¿Cómo interfiere la influencia indígena mapuche en la trayectoria de Violeta Parra, en relación a su identidad y sus procesos creativos? ¿Y cómo el encuentro de Violeta con la cultura mapuche cruzó mi camino como mujer, artista y latinoamericana? En ese hilo, el cruce de líneas que unen el océano Atlántico con el Pacífico, el pueblo mapuche con el pueblo krenak, teóricas feministas latinas y artistas de Bahía, México y Chile.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROGRAMA MULTIDISCIPLINAR DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA E SOCIEDADEpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVioleta Parrapt_BR
dc.subjectFemininopt_BR
dc.subjectAmérica latinapt_BR
dc.subjectMapuchept_BR
dc.subjectArtespt_BR
dc.subjectArtes e sociedadept_BR
dc.subjectMulheres artistaspt_BR
dc.subjectParra, Violeta 1917-1967 - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectVioleta (Peça de teatro)pt_BR
dc.subjectIndígenas da América do Sul - Chilept_BR
dc.subjectÍndios Mapuchept_BR
dc.subject.otherVioleta Parra. Femenino. América Latina. Mapuche. Artes.pt_BR
dc.titleMujer segura deja huellas por donde camina: um relato poético com Violeta Parrapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (Poscultura) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.contributor.advisor1Matos, Edilene Dias-
dc.contributor.referee1Matos, Edilene Dias-
dc.contributor.referee2Cidreira, Renata Pitombo-
dc.contributor.referee3Barreto, Cristiane Santos-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9087320869478881pt_BR
dc.description.resumoA cultura indígena mapuche marcará fortemente a vida da chilena Violeta Parra, o contato com a trajetória dessa artista me atravessa para além dos processos criativos, refletindo-se na minha identidade enquanto mulher, artista e latino-americana. Através de um mergulho no espetáculo Violeta e as águas sagradas de Wallmapu, por mim concebido, encontro Violeta Parra. Nessa investigação - Mujer Segura Deja Huellas Por Donde Camina - Um relato poético com Violeta Parra, trago retalhos de um trabalho em torno dessa extraordinária mulher que deixou pegadas por onde passou. Assim, ao encontro dos passos de Violeta, deixo as minhas próprias pegadas, unindo nossas histórias, aproximando a América Latina, ainda tão distante de nossas identidades enquanto mulheres brasileiras. A estrutura da dissertação segue o roteiro da minha pesquisa de campo buscando o entendimento da seguinte provocação: De que maneira a influência indígena mapuche interfere na trajetória de Violeta Parra, com relação a sua identidade e seus processos criativos? E de que modo esse encontro de Violeta com a cultura mapuche atravessa o meu caminho enquanto mulher, artista e latino-americana? Nesse fio, se dá o cruzamento de linhas que unem o oceano Atlântico ao Pacifico, o povo Mapuche ao povo Krenak, teóricas feministas latinas e artistas baianas, mexicanas e chilenas.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos - IHACpt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (POSCULTURA)

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