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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41340
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira, Daniel Souza de-
dc.date.accessioned2025-02-24T02:28:17Z-
dc.date.available2025-02-24T02:28:17Z-
dc.date.issued2024-11-06-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/41340-
dc.description.abstractThe chronicles (crônicas) are placed in the spot between the fact and the creation. This kind of short narrative, popular in Brasil, is known for the relations with the fiction, quotidian and subjectivity. In front of the chronicle’s political nature, verified on the connection with the facts, this master research intends to face this textual gender through the notion of “crisis”. This work reflects about the relations between the crisis and the creations of chronicle in Brasil. This text proposes a genealogy of the political dimensions of Brazilians chronicles, through interpretations of political and micropolitical resistance in creations of Machado de Assis (2008), Lima Barreto (1914; 1915; 1920), Clarice Lispector (1992; 2018), Paulo Mendes Campos (2013), Gregório Duvivier (2021), Cidinha da Silva (2020), Maria Rita Kehl (2011; 2022), and others. The discussions are based in the studies of Michel Foucault (2014), Gilles Deleuze e Félix Guattari (2011) Giorgio Agamben (2018), Byung Chul-Han (2017), Suely Rolnik (2018), Ailton Krenak (2020) and Maria Rita Kehl (2019). The theorical relations with literary studies are based on works of João Cezar de Castro Rocha (2014), Diana Klinger (2007), Eduardo de Assis Duarte (2009), and others. In this work, the subjectivity, political and micropolitical aspects of the production of chronicles are connected by the efforts of bibliography research and literary critics. The text is based on a reflective writing about the relation between the chronicles and the crisis in Brasil, proposing the creation of chronicles as a way of political and micropolitical resistance.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCrônicas brasileiraspt_BR
dc.subjectCrises políticaspt_BR
dc.subjectResistência políticapt_BR
dc.subject.otherBrasilian chroniclesnpt_BR
dc.subject.otherPolitical crisispt_BR
dc.subject.otherPolitical resistencept_BR
dc.titleCrônica e crise no Brasil: a dimensão política da criação cronísticapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Literatura e Cultura (PPGLITCULT) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.contributor.advisor1Lopes, Cássia Dolores Costa-
dc.contributor.referee1Lopes, Cássia Dolores Costa-
dc.contributor.referee2Telles, Lígia Guimarães-
dc.contributor.referee3Diniz, Júlio Cesar Valladão-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6404836374165076pt_BR
dc.description.resumoSituada na interface do fato e da criação literária, a crônica é atravessada pelas ficções, pelos cotidianos e subjetividades. Diante da potência política da crônica, observada na perseguição dos fatos cotidianos, a pesquisa visa a estudar esse gênero literário para além dos aspectos formais, a partir de um operador crítico: a crise. Desse modo, a pesquisa reflete sobre as relações entre as crises históricas, estruturais e contemporâneas e as produções cronísticas, no Brasil. Objetiva-se evidenciar a dimensão política da crônica, através da relação com a crise e, para tanto, propõe-se uma genealogia da crônica brasileira, em sua dimensão política. Nessa pesquisa, crônicas são criticadas e analisadas, a fim de identificar expressões de resistências políticas e micropolíticas. São abordadas crônicas de Machado de Assis (2008), Lima Barreto (1914; 1915; 1920), Clarice Lispector (1992; 2018), Paulo Mendes Campos (2013), Gregório Duvivier (2021), Cidinha da Silva (2020), Maria Rita Kehl (2011; 2022), dentre outros. As críticas estão fundamentadas com as reflexões de Michel Foucault (2014), Gilles Deleuze e Félix Guattari (2011) Giorgio Agamben (2018), Byung-Chul Han (2017), Suely Rolnik (2018), Ailton Krenak (2020) e Maria Rita Kehl (2019). A crítica literária estará baseada nas produções de João Cezar de Castro Rocha (2014), Diana Klinger (2007) e Eduardo de Assis Duarte (2009), dentre outros. São articulados os aspectos subjetivos, políticos, micropolíticos da produção cronística, a partir de pesquisa bibliográfica e da crítica literária. A pesquisa está fundamentada numa escrita reflexiva sobre a relação entre crônica e crise no Brasil, de modo a propor a escrita cronística como modo de resistência política e micropolítica.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Letraspt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGLITCULT)

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