Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41674
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAmaral, Tarsila Nery dos Santos-
dc.date.accessioned2025-04-03T14:51:52Z-
dc.date.available2025-04-03T14:51:52Z-
dc.date.issued2024-08-26-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/41674-
dc.description.abstractThis dissertation addresses the expansion of training spaces in Psychology in Brazil, highlighting the increase and diversification of the number of psychologists. The study emphasizes the need to include the debate on racial relations in the training of these professionals, especially considering the racial dynamics in Brazil. Based on this context, the research investigates the know-how of self-declared Black Brazilian psychologists in dealing with black individuals in the psychoanalytic clinic. The theoretical framework is grounded in Psychoanalysis and includes a literature review on psychoanalysis and racial relations, highlighting various understandings of the impact of racism on subjectivity, society, and psychoanalytic practice. The main objective is to investigate what self-declared black brazilian psychologists say about their practice in psychoanalytic clinics with black people, contributing to the identification of clinical operators that consider the uniqueness of psychoanalytic practice and promoting new theoretical-clinical articulations between Psychology, Psychoanalysis, and decolonial studies. Data production involved six individual interviews conducted virtually, using the clinical interview model. Participants were named after African kings and queens, recognizing the power of their voices and the contribution of black individuals in creating inventive solutions to oppose the maintenance of coloniality, proposing new paths in the diaspora. The data analysis proceeded with the identification of privileged signifiers in the interviewees’ speeches, allowing for articulations that reflect on the training of psychoanalysts in Brazil, the practice in the psychoanalytic clinic with Black people, and the intersections between the theoretical body of psychoanalysis, decolonial perspective, and Afro-diasporic knowledge. The findings of this research deepen discussions about the paths that black psychoanalysts and practitioners have been taking towards the formation of the racialized analyst, the orientation of psychoanalytic listening, ethical conduct, and a political and poetic know-how in the psychoanalytic clinic with Black people. This work presents new perspectives for training spaces that still disregard the importance of racialization dynamics in the structuring of the psyche and the construction of subjective reality. The main contributions involve formalizing a commitment to the intersection of psychoanalytic ethics with decolonial ethics and access to current perspectives on the know-how of Black analysts in psychoanalytic clinics with black analysands.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectClínicapt_BR
dc.subjectRelações étnico-raciaispt_BR
dc.subjectÉticapt_BR
dc.subjectDecolonialidadept_BR
dc.subject.otherPsychoanalysispt_BR
dc.subject.otherClinicpt_BR
dc.subject.otherEthnic-racial relationspt_BR
dc.subject.otherEthicspt_BR
dc.subject.otherDecolonialitypt_BR
dc.titleClínica psicanalítica com pessoas negras: o que dizem as(os) psicólogas(os) negras(os) no Brasil?pt_BR
dc.title.alternativePsychoanalytic clinic with black people: what do the black psychologists say in Brazil?pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPSI) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::TRATAMENTO E PREVENCAO PSICOLOGICA::INTERVENCAO TERAPEUTICApt_BR
dc.contributor.advisor1Pontes, Suely Aires-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0384837477014785pt_BR
dc.contributor.referee1Pontes, Suely Aires-
dc.contributor.referee2Bispo, Fabio Santos-
dc.contributor.referee3Costa, Eliane Silvia-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0868898096282822pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação aborda a ampliação dos espaços de formação em Psicologia no Brasil, com destaque para o aumento e a diversificação do número de psicólogas(os). O estudo enfatiza a necessidade de incluir o debate sobre relações raciais na formação desses profissionais, especialmente considerando as dinâmicas raciais no Brasil. Com base nesse contexto, a pesquisa investiga o saber-fazer de psicólogas(os) brasileiras(os) autodeclaradas(os) negras(os) diante de pessoas negras na clínica psicanalítica. O quadro teórico é fundamentado na Psicanálise e inclui uma revisão da literatura sobre psicanálise e relações raciais, destacando diversos entendimentos sobre o impacto do racismo na subjetividade, na sociedade e na prática psicanalítica. O objetivo principal é investigar o que psicólogas(os) brasileiras(os) autodeclaradas(os) negras(os) dizem de sua atuação na clínica psicanalítica com pessoas negras, contribuindo para a identificação de operadores clínicos que considerem a singularidade do fazer psicanalítico e promovendo novas articulações teórico-clínicas entre Psicologia, Psicanálise e estudos decoloniais. A produção de dados envolveu seis entrevistas individuais realizadas virtualmente, utilizando o modelo de entrevista clínica. As(os) participantes foram nomeadas(os) em homenagem a reis e rainhas africanos, reconhecendo a potência de suas falas e a contribuição das(os) pessoas negras(os) na construção de saídas inventivas para se opor à manutenção da colonialidade, propondo novos rumos na diáspora. A análise dos dados procedeu à identificação de significantes privilegiados nas falas das(os) entrevistadas(os), permitindo tecer articulações que refletem sobre a formação das(os) psicanalistas no Brasil, a prática na clínica psicanalítica com pessoas negras e as costuras entre o corpo teórico da psicanálise, a perspectiva decolonial e saberes afro-diaspóricos. Os achados desta pesquisa aprofundam as discussões sobre os caminhos que as(os) psicanalistas e praticantes de psicanálise negras(os) vêm tomando para a formação da(o) analista racializada(o), a orientação da escuta psicanalítica, a condução ética e um saber-fazer político e poético na clínica psicanalítica com pessoas negras. Este trabalho apresenta novas perspectivas para os espaços de formação que ainda desconsideram a importância das dinâmicas de racialização na estruturação psíquica e na construção da realidade subjetiva. As principais contribuições envolvem a formalização de uma aposta no entrecruzamento da ética psicanalítica com a ética decolonial e o acesso às perspectivas atuais sobre o saber-fazer da(o) analista negra(o) na clínica psicanalítica com analisantes negras(os).pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGPSI)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Tarsila_Dissertação_versãofinal (para repositório).pdfDissertação TNSA versão final1,7 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.