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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/7270
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLuz, Lafayette Dantas da-
dc.contributor.authorCruz, Cláudia da-
dc.creatorCruz, Cláudia da-
dc.date.accessioned2012-11-22T19:03:19Z-
dc.date.available2012-11-22T19:03:19Z-
dc.date.issued2012-11-22-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/7270-
dc.descriptionBanca Examinadora: Dr. Lafayette Dantas Luz (Orientador); Dr. José Maria Landim Dominguez(UFBA;)Drª Facelucia Barros C. Souza (UFBA;) Drª Alcina Magnólia Franca Barreto (UFPE); Dr. Francisco Hilário R. Bezerra (UFRN)pt_BR
dc.description.abstractA Lagoa do Boqueirão (34° W – 36° W; 4° S – 6° S) é um reservatório d`água superficial exorreico, de forma alongada, no sentido NE – SW, com cerca de 6 Km de extensão e largura média de aproximadamente 200 m, localizado no curso médio do rio Boqueirão, nas proximidades do município de Touros, Rio Grande do Norte, Brasil. A bacia hidrográfica do Boqueirão, que cobre uma área de 220 Km2 , é, entretanto, descrita em associação com as Bacias Punau e Maxaranguape cuja superfície total é de cerca de 1605 Km2. Esta área foi escolhida para o presente estudo, devido a sua complexidade ambiental. Nela, ações antrópicas vêm promovendo estresse diminuindo a oferta hídrica natural de um reservatório de água natural presente na região e promovendo degradação da matéria orgânica que compõe a camada nefelóide. A distribuição das Arcellans como indicadoras do estresse ambiental foi discutida a partir da analise de amostras coletadas na camada nefelóide da lagoa. As amostras foram conservadas com a adição de formol. Foram determinadas as densidades de Arcellans, por volume de sedimento, identificando as espécies. E calculando o índice de diversidade, a eqüitatividade, a riqueza, a quantificação e qualificação dos estados de preservação das testas, analises dos parâmetros físico-químicos e analises sedimentológicas. Foram identificados 21 gêneros e 42 espécies de Arcellans na camada nefeloide. Os testemunhos foram datados δ13 C‰ e δ14 C‰. As datações do testemunho LB 02/01 variam de 1569 – 1585 a 3975 – 4292 A.P, no testemunho LB 02/03 variam de 1280 – 1396 a 3595-3912 A.P. Nas amostras de testemunho foram identificadas zonas de abrangências distintas para dois taxa. Os dois taxa identificados foram as Arcellans e os Foraminíferos. O taxon das Arcellans pode ser citado as espécies Centropyxis aculeata, Centropyxis marsupiformis, Centropyxis constricta, Difflugia protaeiformis e Difflugia pyriformis. O taxon dos Foraminíferos pode ser citado os gêneros Ammonia, Elphidium e Ammotium. As zonas de abrangências estão localizadas em segmentos distintos dos testemunhos indicando desta forma variação paleoambiental.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES; CNPqpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectLagoapt_BR
dc.subjectArcellanspt_BR
dc.subjectMatéria Orgânica,pt_BR
dc.subjectComplexidade Ambiental.pt_BR
dc.titleHidrologia e paleohidrologia da lagoa dopt_BR
dc.typeTesept_BR
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