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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/8841
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCampos, Paulo Sérgio Flores-
dc.contributor.authorSimões, Cinthia Coelho-
dc.creatorSimões, Cinthia Coelho-
dc.date.accessioned2013-03-08T18:39:18Z-
dc.date.available2013-03-08T18:39:18Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8841-
dc.description.abstractEste estudo avaliou, objetiva e subjetivamente, a acurácia de diferentes protocolos de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) em identificar o canal mandibular humano. Com esse propósito, foram obtidas imagens de TCFC de dez hemimaníbulas maceradas no equipamento K9000 3D, sendo modificada apenas a mA (Grupo I: 2mA; Grupo II: 8mA e Grupo III: 15mA). Todas as aquisições foram feitas com 80kV, FOV de 5 x 3,7cm, matriz de 512 x 512 e voxel de 0,076mm de espessura. Após as aquisições, dois avaliadores analisaram as reconstruções ortogonais em três tamanhos de voxel, constituindo-se, assim, nove grupos experimentais (IA: 2mA e voxel de 0,076mm; IB: 2mA e voxel de 0,535mm; IC: 2mA e voxel de 2,1mm; IIA: 8mA e voxel de 0,076mm; IIB: 8mA e oxel de 0,535mm; IIC: 8mA e voxel de 2,1mm; IIIA: 15mA e voxel de 0,076mm; IIIB: 15mA e voxel de 0,535mm; IIIC: 15mA e voxel de 2,1mm). Para a fase objetiva, foram realizadas mensurações lineares verticais e horizontais nas imagens, por dois examinadores, que foram comparadas com as mensurações realizadas nas mandíbulas secas (padrão-ouro) por um terceiro examinador, sendo calculado o erro de mensuração. Na fase subjetiva, as imagens foram avaliadas por dois examinadores, que atribuíram escores de 0 a 3 para itens relacionados a visualização do rebordo ósseo, corticais do canal mandibular, visualização do canal mandibular e qualidade geral da imagem, além de atribuírem escores nominais (sim ou não) para a aceitabilidade das imagens para mensurações verticais e horizontais. Os resultados demonstraram que as medidas de altura e espessura óssea não apresentaram diferença estatisticamente significativa para todos os grupos experimentais, quando comparadas ao padrão-ouro. Os grupos experimentais estudados apresentaram qualidade de imagem aceitáveis para o planejamento de implantes, com exceção das imagens adquiridas com 2mA e analisadas com voxel de 0,076mm e 0,535mm. Apesar da aceitação de 77,71% das imagens de TCFC para planejamento de implante osteointegrado, todas as medidas de altura e espessura ósseas, realizadas nas imagens dos diferentes grupos experimentais, não diferiram das medidas reais, concluindo-se que todas as imagens possuem qualidade suficiente para identificação do canal mandibular. Entretanto, o protocolo IIC (8mA e voxel de 2,1mm) deve ser,preferencialmente, indicado na identificação do canal mandibular, já que a dose de radiação é menor que os protocolos de 15mA e a qualidade de imagem é superior aos protocolos de 2 mA, além disso, voxel de 2,1mm apresentou maior aceitabilidade das imagens.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPrograma Pós-Graduação em Processos Interativos de Órgãos e Sistemaspt_BR
dc.subjectRadiologiapt_BR
dc.subjectRadiologia odontológicapt_BR
dc.subjectTomografia computadorizada de feixe cônicopt_BR
dc.titleIdentificação do canal mandibular a partir de diferentes protocolos de tomografia computadorizada de feixe cônicopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.localpubUniversidade Federal da Bahia, Instituto de Ciências da Saúdept_BR
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