Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41168
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFonseca, Diogo Santana-
dc.date.accessioned2025-02-11T00:48:43Z-
dc.date.available2025-02-10-
dc.date.available2025-02-11T00:48:43Z-
dc.date.issued2024-05-22-
dc.identifier.citationFONSECA, Diogo Santana. Cultura escrita e Educação de Jovens e Adultos: as narrativas negras para práticas antirracistas e antissexistas na produção de material didático para a EJA. Salvador, 2024. 143 f. Dissertação (Mestrado) – Instituto de Letras, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/41168-
dc.description.abstractThis research was developed as part of the Professional Master's Degree Program in Letters - PROFLETRAS - at the Federal University of Bahia - UFBA, and is presented as a memoir of academic training, which begins with the author's self-investigation into the memories that were significant and decisive in his choice of profession and his classroom practices, based on reflections on his basic and academic training and the experiences he has already accumulated in his professional life as a black man. In this journey of recovering memories, the author highlights the primordial role of his mother, a black woman, in his literacy processes, so that, as a teacher and researcher, he realizes that the Youth and Adult Education (EJA) classes for which he teaches are also made up mostly of black women, who suffer aesthetic, social and epistemic erasure in the textbooks of this type of education. This gave rise to the author's interest in investigating this issue from an intersectional perspective. The aim of the study is to reflect on the impact caused by racism and sexism on students in the final grades of EJA elementary school, belonging to the Brotas territory, with the product of proposing didactic workshops on anti-racist and anti-sexist reading and writing, which value the daily literacy of each student involved, with the aim of making the history of Africa and African Brazil present on the classroom floor, stimulating behaviors of otherness, solidarity and tolerance, generating debate and combating the racism, sexism and discrimination that still affect the black population, especially women, in Brazil. Biographical narratives were chosen as the basis for the development of reading and writing practices, as they directly and daily influence the lives of students in their literacy practices, through various agents. In this way, the concept of Escrevivência, defended by Conceição Evaristo (2020) is the basis for this work. This study is based on the conceptions of social literacy - black and reexistence - discussed by Souza (2011) and Freitas (2022). The theoretical basis for anti-racist and anti-sexist pedagogy in youth and adult education (EJA) is based on bell hooks (2017), Sueli Carneiro (2011 and 2023), Nilma Gomes (2001, 2005, 2010 and 2017), Kabengele Munanga (2000, 2004, 2005 and 2006), Natalino Silva (2010, 2017 and 2023), Aldaíce Rocha (2018) and Severino Reis (2021). The study of didactic material and the proposals for didactic-pedagogical workshops are based on the contributions of Ana Célia da Silva (2001, 2005, 2011 and 2019), Gabriel Nascimento (2019) and Conceição Evaristo (2020). This propositional research has enabled a deeper analysis of teaching practice, highlighting the importance of considering Portuguese language teaching as an instrument capable of promoting listening, dialogue, reflection and empowerment of students, awakening in them autonomy as builders of a new history, individual and collective, in favor of a more equitable society, free from oppression.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMaterial didáticopt_BR
dc.subjectEducação de Jovens e Adultos (EJA)pt_BR
dc.subjectAntirracismopt_BR
dc.subjectAntissexismopt_BR
dc.subjectLetramentos de reexistênciapt_BR
dc.subject.otherDidactic materialpt_BR
dc.subject.otherYouth and adult educationpt_BR
dc.subject.otherAntiracismpt_BR
dc.subject.otherAntisexismpt_BR
dc.subject.otherLiteracies of reexistencept_BR
dc.titleCultura escrita e Educação de Jovens e Adultos: as narrativas negras para práticas antirracistas e antissexistas na produção de material didático para a EJApt_BR
dc.title.alternativeWritten culture and Youth and Adult Education: black narratives for anti-racist and anti-sexist practices in the production of teaching material for EJApt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Mestrado Profissional em Letras - (PROFLETRAS) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESApt_BR
dc.contributor.advisor1Souza, Ana Lúcia Silva-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-2459-2042pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0577339880511953pt_BR
dc.contributor.referee1Souza, Ana Lúcia Silva-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-2459-2042pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0577339880511953pt_BR
dc.contributor.referee2Santos, José Henrique de Freitas-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9485562302759197pt_BR
dc.contributor.referee3Muniz, Kassandra da Silva-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-4844-9395pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2766912329416918pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1720520482893784pt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa foi desenvolvida no âmbito do Programa de Mestrado Profissional em Letras – PROFLETRAS –, da Universidade Federal da Bahia – UFBA, e apresenta-se como um memorial de formação acadêmica, o qual é iniciado com a auto investigação do autor acerca das recordações que lhe foram significativas e decisivas na escolha de seu ofício e acerca de suas práticas de sala de aula, a partir de reflexões acerca da sua formação básica e acadêmica e das experiências já acumuladas na vida profissional, enquanto sujeito negro. Nesse percurso de resgate das memórias, o autor ressalta o papel primordial da sua genitora, uma mulher negra, nos seus processos de letramentos, de tal forma que, enquanto professor e pesquisador, percebe que as turmas de Educação de Jovens e Adultos (EJA) para as quais leciona são também compostas majoritariamente por mulheres negras, as quais sofrem apagamento estético, social e epistêmico nos livros didáticos dessa modalidade de ensino. Gera-se, então, o interesse do autor em investigar tal questão a partir de um olhar interseccional. O estudo tem como finalidade refletir sobre o impacto causado pelo racismo e sexismo nos/as estudantes das séries finais do Ensino Fundamental da EJA, pertencentes ao território de Brotas, tendo como produto a proposição de oficinas didáticas de leitura e escrita antirracistas e antissexistas, que valorizem os letramentos cotidianos de cada estudante envolvido/a, visando a tornar presente a história da África e do Brasil africano no chão da sala de aula, estimulando comportamentos de alteridade, de solidariedade e de tolerância, gerando debate e combatendo ao racismo, ao sexismo e às discriminações que ainda atingem a população negra, principalmente as mulheres, no Brasil. As narrativas biográficas foram escolhidas como aporte para o desenvolvimento das práxis de leitura e escrita, por influenciarem direta e cotidianamente a vida dos/as estudantes em suas práticas de letramento, por meio de diversos/as agentes. Dessa forma, o conceito de Escrevivência, defendido por Conceição Evaristo (2020) configura-se como base para a proposta deste trabalho. O presente estudo referencia-se nas concepções de letramentos sociais – negros e de reexistência – discutidas por Souza (2011) e Freitas (2022). A fundamentação teórica acerca da Pedagogia Antirracista e Antissexista na Educação de Jovens e Adultos (EJA) está pautada em bell hooks (2017), Sueli Carneiro (2011 e 2023), Nilma Gomes (2001, 2005, 2010 e 2017), Kabengele Munanga (2000, 2004, 2005 e 2006), Natalino Silva (2010, 2017 e 2023), Aldaíce Rocha (2018) e Severino Reis (2021). O estudo sobre material didático e as propostas das oficinas didático-pedagógicas estruturam-se a partir das contribuições de Ana Célia da Silva (2001, 2005, 2011 e 2019), Gabriel Nascimento (2019) e Conceição Evaristo (2020). Essa pesquisa de cunho propositivo possibilitou uma análise mais profunda sobre a prática docente, destacando a importância de se considerar o ensino de língua portuguesa como um instrumento capaz de promover a escuta, o diálogo, a reflexão e o empoderamento dos/das estudantes, despertando neles/as a autonomia como construtores/as de uma nova história, individual e coletiva, em prol de uma sociedade mais equânime, livre de opressões.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Letraspt_BR
dc.relation.referencesADICHIE, Chimamanda Ngozi. O perigo de uma história única. Trad. Julia Romeu. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2019. ALENCAR, Kátia Queiroz. Pelas águas de Medusa: (ex)tradição, escrita e vanguarda em Água Viva, de Clarice Lispector. [s.l.]: Viseu, 2020. AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. São Paulo: Sueli Carneiro; Editora Jandaíra, 2021. __________. O Que é Interseccionalidade? Belo Horizonte: Letramento; Justificando, 2018. ANDRADE, C. A. et alli. Perspectivas e desafios: conhecendo a realidade do Projeto 3° Tempo – aprender a fazer. In: I Congresso Internacional da Cátedra UNESCO de Educação de Jovens e Adultos. João Pessoa - Paraíba. 2010. ANJOS, L. A.; GOMES, G. P.; SOUZA, J.B. A prática pedagógica da EJA: refletindo sobre as singularidades e o perfil dos educandos. In: Anais da Semana de Pedagogia. Edição atual, v. 1, n. 1, Jequié, 2011. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1996. ARAÚJO, Eduardo Oliveira de. O lugar do negro no livro didático de Português: representações étnicas no ensino de língua. Sobre Tudo, v. 12, n. 2, P. 28-62, 2021. ARROYO, Miguel. Passageiros da noite: do trabalho para a EJA: itinerários pelo direito a uma vida justa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017. ASANTE, K. Afrocentricidade: notas sobre uma posição disciplinar. In: NASCIMENTO, E. L. (Org.). Afrocentricidade: uma abordagem epistemológica inovadora. São Paulo: Selo Negro, 2009. p. 93-110. BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. 49ª. ed. São Paulo: Loyola, 2007. BARBOSA, Maria Lúcia Ferreira de Figueiredo Práticas de leitura no ensino fundamental / organizado por Maria Lúcia Ferreira de Figueiredo Barbosa e Ivane Pedrosa de Souza. — Belo Horizonte: Autêntica, 2006. 144 p.ISBN 85-7526-200-9 1. Educação. 2. Alfabetização. I.Souza, Ivane Pedrosa de. II.Título. BENJAMIN, Roberto Emerson Câmara. A África está em nós: história e cultura afro-brasileira. João Pessoa, PB: Editora Grafset, 2004. BENTO, Cida. O pacto da branquitude. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2022. BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências. Diário Oficial da União, 1º jan. 2003. __________. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. __________. Ministério da Educação. Orientações e Ações para Educação das Relações Étnico- Raciais. Brasília: 2010. __________. Ministério da Educação. Parecer nº 011. Brasília: MEC, 2000. __________. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB nº 1. Brasília: MEC, 2021. __________. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais (PCN): terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa/ Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998. Capa do Jornal Correio de 09-10/09/2023. Correio24horas. Disponível em: <https://impresso. correio24horas.com.br/html5/reader/production/default.aspx?pubname=&edid=c6886ba2-8c2 1-458b-bcd3-81993daeefea.>. Acesso em 18 jan. 2024. CÂMARA MUNICIPAL DE SALVADOR. Lei Orgânica. Disponível em: https://www.cms.ba.gov.br/lei-organica. Acesso em: 22 abr. 2024. CANDAU, V. M. F.; OLIVEIRA, L. F. de. Pedagogia Decolonial e Educação Antirracista e intercultural no Brasil. In: Educação em Revista. Belo Horizonte, v.26, n.01, p. 15-40, abr. 2010. CARNEIRO, Sueli. O matriarcado da miséria. In: _______. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2011. p.127-130 CARNEIRO, Sueli. Dispositivo de racialidade: a construção do outro como não ser como fundamento do ser. 1. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2023. CENPEC. Em Busca de Saídas para a Crise das Políticas Públicas de EJA, 2022. Disponível em: < https://observatorio.movimentopelabase.org.br>. Acesso em 15 out. de 2023. CONCEIÇÃO, Augusto; SAMBA FAMA. Minha mãe Menininha. Disponível em: https://tempomusica.blogspot.com/2009/12/maestro-vivaldo-conceicao.html. Acesso em 23 maio 2023. COSSON, Rildo. Letramento Literário: teoria e prática. 2. Ed. São Paulo: Editora Contexto, 2012. D’ANDREA, Tiaraju. Contribuições para a definição dos conceitos periferia e sujeitas e sujeitos periféricos. Novos Estudos CEBRAP, 39(1), Jan-Abr 2020, 19–36. Disponível em: <https://do i.org/10.25091/S01013300202000010005>. Acesso em 22 de jan. 2024. D’ÁVILA, Cristina Maria. Decifra-me ou te devorarei: o que pode o professor frente ao livro didático? 2. ed. Salvador: EDUNEB; EDUFBA, 2013. DAVIS, Angela. Quando a mulher negra se movimenta, toda a estrutura da sociedade se movimenta com ela. El país, Salvador, 27, jun, 2017. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/27/politica/1501114503_610956.html. Acesso em: 01 mai. 2023. DOMINGUES, P. Um “tempo de luz”! – A Frente Negra Brasileira (1931-1937) e a questão da educação. Revista Brasileira de Educação, vol. 13, n. 39, 2008, São Paulo, p. 517-534 EVARISTO, Conceição. A escrevivência e seus subtextos. In: DUARTE; NUNES (Orgs). Escrevivência: a escrita de nós: reflexões sobre a obra de Conceição Evaristo. 1. ed. Rio de Janeiro: Mina Comunicação e Arte, 2020.p. 26-47. EVARISTO, Conceição. De mãe. In: ______. Poemas da recordação e outros movimentos. Rio de Janeiro: Malê, 2021. p.79-80. Faixa 01: Peão Doido, por Juracy. Disponível em: https://soundcloud.com/user-221728106/faixa-01-juraci-cantando-piao-doido. Acesso em 23 maio 2023. Faixa 02: Ser conscientização. Autores: Da Vizinha, Juca Maneiro e Silvio Almeida, por Geraldo Miranda Jr. dos Negões. Disponível em: https://soundcloud.com/user-221728106/faixa-02-paulo-e-geraldo-os-negoesser-concientizacao. Acesso em 23 maio 2023. FERREIRA, L. F. Luiz Gama: um abolicionista leitor de Renan. Estudos Avançados, 21(60), 271–288, 2007. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0103-40142007000200021>. Acesso em 10 jan. 2024. __________. Com a palavra, Luiz Gama. São Paulo: Imprensa Oficial, 2011. FREITAS, H. Encruzilhadas epistemológicas para as Literaturas Africanas no Brasil. In: LIMA, E. G.; CORDEIRO, V. M. R. Modos de ler: oralidades, escritas e mídias. Curitiba: Arte & Letra, 2014, p. 175-189. __________. Letramentos negros: o corpo como saber. Cadernos de Linguagem e Sociedade, 23(2), p.315-328, 2022. Disponível em: < https://periodicos.unb.br/index.php/les/ article/download/43499/35428/145389 >. Acesso em 15 mar. 2023. GOMES, N. L. Educação cidadã, etnia e raça: o trato pedagógico da diversidade. In: CAVALLEIRO, E. Racismo e antirracismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: Summus, 2001. __________. Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil: uma breve discussão. In: BRASIL. Educação antirracista: caminhos abertos pela Lei federal nº 10.639/03. Brasília: MEC, 2005. p. 39 - 62. __________. Educação de Jovens e Adultos e a questão racial: algumas reflexões iniciais. In: SOARES, Leôncio; GIOVANETTI, Maria Amélia; GOMES, Nilma Lino (Orgs.). Diálogos na Educação de Jovens e Adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. p. 87-104. __________. Diversidade étnico-racial como direito à educação: a Lei nº 10.639/03 no contexto das lutas políticas da população negra no Brasil. In: SOARES, Leôncio. [et al.]. Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. p. 693-712. __________. O movimento negro educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017. 154 p. GONZALEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. In: Revista Ciências Sociais Hoje, Anpocs, 1984, p. 223-244. Disponível: < https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/45849 56/mod_resource/content/1/06%20-%20GONZALEZ%2C%20Lélia%20%20Racismo_e_Sex ismo_na_Cultura_Brasileira%20%281%29.pdf>. Acesso em 14 abr. 2023. __________. A mulher negra na sociedade brasileira: uma abordagem político-econômica. In: RIOS, Flavia; LIMA, Márcia. Por um feminismo afro Latino Americano: ensaios, intervenções e diálogos. Rio Janeiro: Zahar, 2020. p. 1-14. GUIMARÃES, Leandro da S. Periferia e Espaços Periféricos: notas gerais. Revista Perspectiva Geográfica. Marechal Cândido Rondon, v. 10, n. 13, p. 109-118, jul.-dez., 2015. Disponível em: <http://e-revista.unioeste.br/index.php/pgeografica>. Acesso em 10 out. 2023. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Trad. Tomaz Tadeu da Silva/ Guaracira Lopes Louro. 11. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. HOOKS, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. Trad. Marcelo Brandão Cipolla. 2. ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2017. IBGE. Censo Brasileiro de 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. __________. [Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - PNAD Contínua]. Sobre a composição da variável renda domiciliar per capita utilizada na construção e análise da distribuição dos rendimentos na PNAD contínua. Rio de Janeiro: IBGE, 16 set. 2019b. 8 p. Nota técnica set./2019. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/ populacao/17270-pnad-continua.html?=&t=notas-tecnicas. Acesso em: out. 2022. __________. Censo Brasileiro de 2022. Rio de Janeiro: IBGE, 2022. Disponível em: < https://censo2022.ibge.gov.br/panoram a/?utm_source=ibge&utm_medium=home&utm_campaign=portal. Acesso em 15 dez. 2023. KAFKA, Franz. A metamorfose. Trad. Lourival Albuquerque. São Paulo: Abril Coleções, 2010. 96 p. KLEIMAN, A. B. Modelos de letramento e as práticas de alfabetização na escola. In: _____ (Org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas, SP: Mercado das Letras, 1995. Coleção Letramento, Educação e Sociedade. __________. Preciso “ensinar” o letramento? Campinas: UNICAMP, 2005. LAJOLO, Marisa. O que é literatura. São Paulo: Brasiliense, 1982. LIGA DO SAMBA JUNINO. 1º EP Coletânea 50 anos. YouTube, 2022. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=ft32RU5LtMk>. Acesso em 18 ago. 2023. LIMA, Maria Consuelo Alves; MELO, Rayane de Jesus Santos. Um olhar sobre a trajetória histórica e as características da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Ensino em Re-Vista, v. 26, n. 2, p. 572-589, 30 jun. 2019. LORDE, Audre. A transformação do silêncio em linguagem e ação. In: Lesbian and Literature Panel. Chicago, Illinois: Modern Language Association, 1977. Disponível em: < https://www.geledes.org.br/a-transformacao-do-silencio-em-linguagem-e-acao/>. Acesso em 28 jun 2022. __________. Vivendo com um câncer. In: WERNECK, Jurema; MENDONÇA, Maisa; WHITE, Evelyn. O livro da saúde das mulheres negras. Rio de Janeiro: Pallas, Criola, 2000. Mapa de localização do bairro de Brotas. Google Maps 2024. Disponível em: < https://www. google.com/maps/place/Brotas,+Salvador+-+BA,+40301-155/@-12.9863306,38.5067197,14z /data=!4m6!3m5!1s0x71604b2c3766005:0x46e00bb791872aee!8m2!3d-12.9850099!4d38.50 15788!16s%2Fm%2F 04g1vtm?entry=ttu >. Acesso em 18 jan. 2024. MARTINS, Maria Helena. O que é leitura? São Paulo: Brasiliense, 1999. MÉSZÁROS, István. A educação para além do capital. 2. ed. São Paulo: Boitempo, 2008. MELO, Gustavo José Jaques de; LÜHNING, Ângela Elisabeth. Pontos de Interrogação, v. 8, n. 2, jul.-dez., p. 179-198, 2018. MENDES, L. G.; FIGUEIRA-BORGES, G. Construções do corpo negro em Livro Didático de Língua Portuguesa. Revista Ícone, v. 17, p. 117-131, 2017. MUNANGA, K. Superando o racismo na escola. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação 100 anos de produção bibliográfica sobre o negro. v.1. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2000. __________. Uma Abordagem Conceitual das Noções de Raça, Racismo, Identidade e Etnia IN: BRANDÃO, André Augusto P. Programa de Educação Sobre o Negro na Sociedade Brasileira, Ed. EDUFF, Rio de Janeiro, 2004. __________. Superando o racismo na escola. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental, 2005. __________. Algumas considerações sobre “raça”, ação afirmativa e identidade negra no Brasil: fundamentos antropológicos. Revista USP, São Paulo, n.68, p. 46-57, dezembro/fevereiro 2005-2006. MUNANGA, Kabengele; GOMES, Nilma Lino. Para entender o negro no Brasil de hoje: história, realidades, problemas e caminhos. São Paulo: Global: Ação Educativa Assessoria, Pesquisa e Informação, 2004 (Coleção Viver, Aprender). NASCIMENTO, Abdias do. O genocídio do negro brasileiro: processo de um racismo mascarado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. __________. Teatro Experimental do Negro: trajetória e reflexões. In.: Estudos Avançados. Vol. 18. N.º 50. São Paulo: 2004, pp. 209-224. NASCIMENTO, Elisa Larkin; GÁ, Luiz Carlos (Org.). Adinkra: sabedoria em símbolos africanos. Rio de Janeiro: Pallas, 2009. NASCIMENTO, Gabriel. Racismo linguístico: os subterrâneos da linguagem e do racismo. Belo Horizonte: Letramento, 2019. OBSERVASSA: observatório de bairros Salvador. Brotas 2018. Disponível em: <https://observatori obairrossalvador.ufba.br/bairros/brotas>. Acesso em: 30 abr. 2023. PINHEIRO, Bárbara Carine. Como ser um educador antirracista. São Paulo: Planeta do Brasil, 2023. 160 p. PORCARO, Rosa Cristina. A história da educação de jovens e adultos no Brasil. Viçosa: Departamento de Educação da Universidade Federal de Viçosa, 2007. Disponível em: <www.dpe.ufv.br/nead/docs/ejaBrasil.doc>. Acesso em: 20 fevereiro 2014. QUEIRÓS, Bartolomeu Campos de. Manifesto por um Brasil literário. Paraty: [s. n.], 2009. Disponível em: <http://www.brasilliterario.org.br/manifesto.php> Acesso em: 25 mai. 2015. REIS, Ian. Salvador se compromete a corrigir atual situação da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Ministério Público do Estado da Bahia, 2023. Disponível em: <https://www.mpba.m p.br/noticia/68389>. Acesso em 10 ago. 2023. REIS, Severino. Escrevivências e reexistências: discentes da EJA como sujeitos leitores e escritores. 2021. 125 f. Dissertação (Mestrado) – Instituto de Letras, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2021. ROCHA, Aldaíce D. Letramentos de reexistência e alteridade na constituição identitária de estudantes da EJA. 2018. 223 f. Dissertação (Mestrado) – Instituto de Letras, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2018. SANTOS, Milton. A Urbanização Brasileira. São Paulo: Hucitec, 1994. __________. O Retorno do Território. In: SANTOS, Milton; SOUZA, Maria Adélia A.; SILVEIRA, María Laura (Orgs.). Território: Globalização e Fragmentação. São Paulo: Hucitec / Anpur, 1994, p. 15-20. __________. A Natureza do Espaço. Técnica e Tempo. Razão e Emoção. São Paulo: Hucitec, 1996. 308 p. SCHARDONG, R. Dimensões históricas, filosóficas, sociológicas e políticas da educação de jovens e adultos: livro didático. Palhoça: Unisul Virtual, p.52. 2015. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SALVADOR. Resolução CME nº 041/2013: Dispõe sobre normas para a organização do currículo da Educação de Jovens e Adultos – EJA. 2013. Disponível em: http://educacao3.salvador.ba.gov.br/adm/wp-content/uploads/2016/04/RES-CME-041-2013-EJA.pdf. Acesso em: 22 abr. 2024. SILVA, Ana Célia da. Desconstruindo a discriminação do negro no livro didático. 1. ed. Salvador: EDUFBA, 2001. v. 1. __________. A desconstrução da discriminação no Livro Didático. In: MUNANGA, K. (org). Superando o racismo na escola. 2ª ed., Brasília: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetizada e Diversidade, MEC/BID/UNESCO. 2005. __________. A representação social do negro no livro didático: o que mudou? Por que mudou? Salvador: EDUFBA, 2011. __________. A discriminação do negro no livro didático. Salvador: EDUFBA, 2019. SILVA, Anderson; COSTA, Elizangela (Orgs.). Livro didático: olhares dialógicos. Campinas, SP: Pontes Editores, 2017. 169 p. SILVA, Natalino Neves da. Educação de Jovens e adultos e a formação inicial de professores dos cursos de licenciaturas. In: GONÇALVES, Luciane Ribeiro Dias; NOGUEIRA, Marcelo Vitor Rodrigues (Orgs.). Diálogos reexistentes com a educação para as relações étnico-raciais e a educação de jovens e adultos [livro eletrônico]. 1. ed. Ituiutaba, MG: Editora Baobá, 2023. PDF. p.85-104. __________. Educação de jovens e adultos e o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Crítica Educativa (Sorocaba/SP), v. 3, n. 3, p. 200-213, ago./dez. 2017. __________. Juventude negra na EJA: o direito a diferença. Mazza Edições, 2010. SILVA, S. R. da; BENASSI, F. L. Livro didático de português: valorização do sujeito negro ou embranquecimento social? Revista Itinerarius Reflectiones, v. 17, n. 2, p. 1-20, 2021. SOARES, L.J.G. A educação de jovens e adultos: momentos históricos e desafios atuais. Revista Presença Pedagógica, v.2, nº11, Dimensão, set/out 1996. SOARES, Magda. Letramento e escolarização. In: RIBEIRO, Vera (Org.). Letramento no Brasil: reflexões a partir do INAF. São Paulo: Global, 2003. p.89-113. SOUZA, Ana Lúcia Silva. Letramentos de reexistência: poesia, grafite, música, dança: HIP-HOP. São Paulo: Parábola Editorial, 2011. __________; LIMA, Maria Nazaré Mota de. Rodas de conversa em cena: potencializando vozes de estudantes, que sempre têm o que dizer. In: FREITAS, Henrique; ASSUMPÇÃO, Simone (Orgs.). Redes de aprendizagens entre a escola e a universidade. Salvador: EDUFBA, 2019. SOUZA, Marina de Mello. África e Brasil Africano. São Paulo: Ática, 2006. WENDELL, Bruno. BDM comanda o tráfico em sete bairros de Salvador. Correio 24 horas (jornal). 22 de janeiro de 2017. Disponível em: https://www.correio24horas.com.br/salvador/ bdm-comanda-o-trafico-em-sete-bairros-de-salvador-0117. Acesso em 14 abr. 2023. VIEIRA, Hamilton. Sambão junino: africanizando o São João lusitano. Jornal A Tarde, Salvador, 09 mai. 1993. L&I, p.10. ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 11. ed. São Paulo: Global Editora, 2003.pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PROFLETRAS)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DIOGO FONSECA. TCC dissertação.pdfDissertação. Diogo Fonseca3,77 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
DIOGO FONSECA. TCC Caderno pedagógico.pdfCaderno pedagógico. Diogo Fonseca1,32 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.